PERGUNTA 5 Leia a fábula a seguir. “Os jovens e o açougueiro (Esopo) Dois jovens compravam carne no mesmo açougue. Como o açougueiro estivesse ocupado em outro canto, um deles roubou os miúdos e os escondeu sob a veste do outro. Ao voltar, o açougueiro procurou pelos miúdos e acusou os dois. Mas aquele que havia roubado a carne jurou que não tinha, e o que a tinha jurou que não a pegara. E o açougueiro, compreendendo a malandragem, disse: ‘Ah! De mim, vocês podem escapar com juramento falso, mas posso lhes garantir que dos deuses não escapar’. Moral: A fábula mostra que a impiedade do falso juramento é a mesma, qualquer que seja a artimanha com que se apresenta.” (DELANOY, 2009, p. 187). DELANOY, C. A fábula e seus constituintes: uma análise argumentativa. Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, v. 3, n. 2, p. 182-192, jul./dez. 2007. Disponível em: http://seer.upf.br/index.php/rd/article/view/536. Acesso em: 26 ago. 2022. Assinale a alternativa que ilustra uma característica da fábula. a. A moral não é elemento fundamental das fábulas, mas opcional apenas para aqueles textos cuja intenção seja formar caráter. b. O açougueiro é um personagem profundo, como todos os das fábulas e não representa nenhuma característica humana. c. O açougue é o ambiente tipo da fábula, porque representa uma característica humana e serve para gerar uma lição de moral. d. O texto não tem caráter simbólico, podendo ser interpretado apenas de forma literal, sem extravasar os limites do que está escrito. e. Os dois jovens que aparecem no texto são personagens tipo e representam o defeito da malandragem.
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PERGUNTA 1 Leia o texto a seguir. “O marido era ciumento ou, como ela dizia, suspirando, “ciumentíssimo”. Se Marlene ria um pouco mais alto, pronto. Vinha o mundo abaixo. O fato é que ele achava a gargalhada da mulher quase uma demonstração de impudor. Marlene esboçava um protesto: — Mas que foi que eu fiz, criatura? Eu não fiz nada! E ele, ressentido, quase ultrajado: — Fez, sim! Quem ri desse jeito é gentinha! Teve que eliminar a gargalhada dos seus hábitos. E, junto de Rafael, sofria de inibições tremendas, incapaz de olhar, de sorrir, de conversar com naturalidade. A família e as amigas estranhavam: “Que é que há? Você que era tão alegre”. Respondia, com involuntária amargura: “Rafael é um caso sério!”. Em voz baixa, dizia para as amigas íntimas: “Não me dá uma folga. Faz uma marcação tremenda. Desconfia até de poste!”. Houve quem sugerisse: — Não seja boba! Reaja! Reagir como? E o que ninguém sabia, nem Marlene estava disposta a confessar, é que tinha medo do marido. Rafael possuía um desses temperamentos de ópera, de Cavalleria rusticana; era um bárbaro contido. Certa vez, fizera uma ameaça concreta. Apertando entre as mãos o rosto da esposa, disse, falando quase boca com boca: — Se me traíres um dia, eu te mato, juro que te mato!” (RODRIGUES, 1992, p. 172). RODRIGUES, N. A vida como ela é: o homem fiel e outros contos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 172. Crônicas e contos às vezes se confundem, porém são gêneros diferentes, principalmente em relação a seus objetivos e a suas esferas de circulação. Levando em consideração seu conhecimento sobre características de contos e crônicas, identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir. I. ( ) O texto explora um episódio curioso e de domínio público. II. ( ) A marca essencial do texto é a narratividade. III. ( ) Apenas um conflito e espaço e tempo reduzidos e direcionados. IV. ( ) Uso de linguagem coloquial e tendência ao humor. V. ( ) Natureza interpretativa da realidade. VI. ( ) O texto é uma crônica. Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta. a. V-F-F-V-V-V. b. F-V-V-V-F-V. c. F-F-V-V-F-F. d. F-V-V-F-F-F. e. V-F-F-F-V-V. PERGUNTA 2 As narrativas orais são um produto antigo da cultura popular e exerciam diversos papéis nas sociedades em que estavam inseridas, dentre eles o de transmissão de conhecimentos e registro de memórias. Essas narrativas eram transmitidas por contadores ou cantadores, que, além da poética de sua composição, transmitiam a sabedoria acumulada pelos antepassados e perpetuada nesse processo. A respeito das características das narrativas orais, avalie as afirmativas a seguir. I. Sua estrutura básica se divide em síntese, orientação, episódio inesperado e avaliação. II. A partir das narrativas orais, criavam-se conceitos e conhecimentos. III. As narrativas orais serviam apenas para entretenimento e para manter as crianças ocupadas. IV. Era através dessas histórias que se perpetuavam rituais religiosos. Está correto o que se afirma em: a. II, III e IV, apenas. b. I, II e IV, apenas. c. II e III, apenas. d. I e III, apenas. ​
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e PERGUNTA 3 Leia a seguir o trecho do artigo “O Brasil que o Romantismo (re)criou” e do romance “O Guarani” de José de Alencar. “A questão, contudo, é saber precisamente o que é uma nação no Brasil, e daí, qual o lugar do romantismo como seu condutor ideológico, e qual a possibilidade da idéia de nação estabelecer vínculos entre indivíduos e grupos sociais numa sociedade capitalista cindida para além do plano da imaginação” (BOTELHO, 2005, p. 201). BOTELHO, A. O Brasil que o Romantismo (re)criou. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 20, n. 58, p. 200-204, jun. 2005. “No dia seguinte, ao raiar da manhã, Cecília abriu a portinha do jardim e aproximou-se da cerca. — Peri! disse ela. O índio apareceu à entrada da cabana; correu alegre, mas tímido e submisso. Cecília sentou-se num banco de relva; e a muito custo conseguiu tomar um arzinho de severidade, que de vez em quando quase traia-se por um sorriso teimoso que lhe queria fugir dos lábios. Fitou um momento no índio os seus grandes olhos azuis com uma expressão de doce repreensão; depois disse-lhe em um tom mais de queixa do que de rigor: — Estou muito zangada com Peri! O semblante do selvagem anuviou-se. — Tu, senhora, zangada com Peri! Por quê? — Porque Peri é mau e ingrato; em vez de ficar perto de sua senhora, vai caçar em risco de morrer! disse a moça ressentida. — Ceci desejou ver uma onça viva! — Então não posso gracejar? Basta que eu deseje uma coisa para que tu corras atrás dela como um louco? — Quando Ceci acha bonita uma flor, Peri não vai buscar? perguntou o índio. — Vai, sim. — Quando Ceci ouve cantar o sofrer, Peri não o vai procurar? — Que tem isso? — Pois Ceci desejou ver uma onça, Peri a foi buscar.” (ALENCAR, 1996, p. 39). ALENCAR, J. de. O guarani. Acesso em: 16 ago. 2022. Considerando os dois excertos apresentados, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. O movimento romântico no Brasil teve papel importante na criação do sentimento de nação e patriotismo. PORQUE II. A ideia do indianismo envolvia a criação de um passado e de um herói nacional, ao mesmo tempo em que mostrava esse índio submisso ao branco, reforçando preconceitos. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. a. As duas asserções são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. b. As duas asserções são falsas. c. As duas asserções são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. d. A primeira asserção é verdadeira, e a segunda falsa. e. A primeira asserção é falsa, e a segunda é verdadeira ​
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Gêneros Narrativos na Literatura Brasileira - LET410 - Turma 002 Página Inicial Avisos Cronograma Atividades Fóruns Collaborate Calendário Lives Notas Menu das Semanas Semana 1 Semana 2 Documentos e informações gerais Gabaritos Referências da disciplina "Repositório de REA's Fazer teste: Semana 2 - Atividade Avaliativa Informações do teste Descrição Instruções Olá, estudante! Para responder a esta atividade, selecione a(s) alternativa(s) que você considerar correta(s); Após selecionar a resposta correta em todas as questões, vá até o fim da página e pressione “Enviar teste”. A cada tentativa, você receberá um conjunto diferente de questões. Pronto! Sua atividade já está registrada no AVA. Várias tentativasEste teste permite 3 tentativas. Esta é a tentativa número 1. Forçar conclusãoEste teste pode ser salvo e retomado posteriormente. Suas respostas foram salvas automaticamente. Expandir Estado de Conclusão da Pergunta: PERGUNTA 1 Leia o texto a seguir. “O marido era ciumento ou, como ela dizia, suspirando, “ciumentíssimo”. Se Marlene ria um pouco mais alto, pronto. Vinha o mundo abaixo. O fato é que ele achava a gargalhada da mulher quase uma demonstração de impudor. Marlene esboçava um protesto: — Mas que foi que eu fiz, criatura? Eu não fiz nada! E ele, ressentido, quase ultrajado: — Fez, sim! Quem ri desse jeito é gentinha! Teve que eliminar a gargalhada dos seus hábitos. E, junto de Rafael, sofria de inibições tremendas, incapaz de olhar, de sorrir, de conversar com naturalidade. A família e as amigas estranhavam: “Que é que há? Você que era tão alegre”. Respondia, com involuntária amargura: “Rafael é um caso sério!”. Em voz baixa, dizia para as amigas íntimas: “Não me dá uma folga. Faz uma marcação tremenda. Desconfia até de poste!”. Houve quem sugerisse: — Não seja boba! Reaja! Reagir como? E o que ninguém sabia, nem Marlene estava disposta a confessar, é que tinha medo do marido. Rafael possuía um desses temperamentos de ópera, de Cavalleria rusticana; era um bárbaro contido. Certa vez, fizera uma ameaça concreta. Apertando entre as mãos o rosto da esposa, disse, falando quase boca com boca: — Se me traíres um dia, eu te mato, juro que te mato!” (RODRIGUES, 1992, p. 172). RODRIGUES, N. A vida como ela é: o homem fiel e outros contos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 172. Crônicas e contos às vezes se confundem, porém são gêneros diferentes, principalmente em relação a seus objetivos e a suas esferas de circulação. Levando em consideração seu conhecimento sobre características de contos e crônicas, identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir. I. ( ) O texto explora um episódio curioso e de domínio público. II. ( ) A marca essencial do texto é a narratividade. III. ( ) Apenas um conflito e espaço e tempo reduzidos e direcionados. IV. ( ) Uso de linguagem coloquial e tendência ao humor. V. ( ) Natureza interpretativa da realidade. VI. ( ) O texto é uma crônica. Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta. a. V-F-F-V-V-V. b. F-V-V-V-F-V. c. F-F-V-V-F-F. d. F-V-V-F-F-F. e. V-F-F-F-V-V.​
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Pergunta 1.Nos fóruns de Educação, quando são debatidos os necessários avanços para o ensino básico, níveis fundamental e médio, a disciplina de Língua Portuguesa é apontada como uma área que ______. Dessa forma, é esperado que a Linguística se manifeste mais, pois, embora ela já exerça alguma influência no ensino da língua materna, os resultados desejados não foram ainda alcançados. a. está estagnada. b. carece de reformulações. c. vem em declínio. d. atingiu o seu apogeu. e. não carece de reformulações.Pergunta 2.Há um grande esforço governamental sobre a qualidade do livro didático nacional. Isso faz bastante sentido, afinal, esse manual consiste em instrumento orientador das práticas docentes. Embora o livro didático devesse ser um complemento aos outros materiais utilizados na escola, isso não ocorre na prática. Assinale a alternativa que contrasta a realidade da função do livro didático. a. Muitos professores não seguem o que está descrito no livro didático. b.  Os livros didáticos aceitos pelo PNLD não são adequados aos anos que são utilizados. c. Os livros didáticos não são adequados aos anos que são utilizados. d. Muitos professores seguem, de maneira acrítica, tudo o que está descrito no livro didático. e. Embora haja esforços governamentais para o fomento de produção de livros didáticos de qualidade, ainda não é possível afirmar que esses esforços estão sendo adequados. PERGUNTA 3 A Pragmática, as Teorias da Enunciação e da Análise do Discurso também fornecem grandes contribuições para o ensino da Língua Portuguesa. As contribuições dessas áreas alteram a essência do ensino de leitura e da escrita, bem como as atividades de prática da oralidade. Assinale a alternativa que demonstra uma das contribuições dessas três áreas no ensino de Língua Portuguesa. a. Concebem a língua como enunciação e não apenas comunicação. b. Entendem a língua apenas como comunicação. c. Desconsideram as condições sociais e históricas da utilização da língua. d. Exclui as relações da língua com aqueles que a utilizam. e. Elas focam mais a oralidade que a escrita. PERGUNTA 3 A Pragmática, as Teorias da Enunciação e da Análise do Discurso também fornecem grandes contribuições para o ensino da Língua Portuguesa. As contribuições dessas áreas alteram a essência do ensino de leitura e da escrita, bem como as atividades de prática da oralidade. Assinale a alternativa que demonstra uma das contribuições dessas três áreas no ensino de Língua Portuguesa. a. Concebem a língua como enunciação e não apenas comunicação. b. Entendem a língua apenas como comunicação. c. Desconsideram as condições sociais e históricas da utilização da língua. d. Exclui as relações da língua com aqueles que a utilizam. e. Elas focam mais a oralidade que a escrita.​
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PERGUNTA 1 O modelo americano de crítica feminista foi embasado na preocupação textual e se consistiu a partir da discussão sobre a representação da imagem feminina inserida na tradição literária. Havia interesse em revelar estereótipos para, então, desconstruí-los, e nesse sentido, o questionamento do que é ou não é literatura também foi levantado. Assinale, a seguir, a alternativa que indica corretamente outra característica da crítica feminista norte-americana. a. A obra “A política sexual” compreende a segunda fase da crítica feminista norte-americana. b. A presença de duas fases distintas. c. O silenciamento de estereótipos. d. A recusa de uma arqueologia literária. e. A problematização dos paradigmas que balizam os padrões estéticos. PERGUNTA 1 O modelo americano de crítica feminista foi embasado na preocupação textual e se consistiu a partir da discussão sobre a representação da imagem feminina inserida na tradição literária. Havia interesse em revelar estereótipos para, então, desconstruí-los, e nesse sentido, o questionamento do que é ou não é literatura também foi levantado. Assinale, a seguir, a alternativa que indica corretamente outra característica da crítica feminista norte-americana. a. A obra “A política sexual” compreende a segunda fase da crítica feminista norte-americana. b. A presença de duas fases distintas. c. O silenciamento de estereótipos. d. A recusa de uma arqueologia literária. e. A problematização dos paradigmas que balizam os padrões estéticos. 3,34 pontos    PERGUNTA 2 O desenvolvimento da crítica feminista não ocorreu de forma equânime em todos os cantos em que ela acontecia. Essa crítica também foi importante para a ampliação do interesse por estudos nessa área, aprimorando a teoria literária. Assinale, a seguir, a alternativa que ilustra a relação das teorias que fundamentaram a crítica feminista com o seu país influenciado. a. Na França, a crítica feminista foi fundamentada em preocupações textuais. b. Nos Estados Unidos, predominou a influência psicanalítica. c. Nos Estados Unidos, predominou a influência marxista. d. Na Escandinávia, predominaram os princípios burgueses. e. Na Inglaterra, a crítica feminista foi fundamentada em ideias marxistas. PERGUNTA 3 Até meados do século XX, a possibilidade das mulheres se destacarem em atividades distantes do domínio doméstico era algo considerado fora da realidade. Além das relações de poder de gênero, que dominavam à época, havia outros fatores que impediam as mulheres de voltarem à rotina doméstica, afastando-se de outras possibilidades. Assinale, a seguir, a alternativa que nomeie elementos que contribuíram para a manutenção da mulher nas atividades domésticas até meados do século XX. a. Acesso restrito à educação formal. b. Apoio familiar para o ingresso em carreiras nas organizações públicas. c. Fácil acesso à educação formal. d. O momento de liberdade exacerbado após o fim da Segunda Guerra Mundial. e. Apoio familiar para o ingresso em carreiras nas organizações privadas.​
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PERGUNTA 1 O racismo age naturalizando situações que não são naturais, que consistem em produtos da nossa história brasileira de mais de 300 anos de escravidão. O vídeo de Lilia Schwarcz mostra a necessidade de se conhecer a origem do uso das palavras e apresenta alguns termos racistas que precisam ser excluídos do nosso vocabulário. Marque como verdadeiro termos racistas que precisam ser excluídos do nosso vocabulário e, como falso, os termos que não são racistas. ( ) Denegrir. ( ) Mercado negro. ( ) A coisa tá preta. ( ) Dia de branco. Está correto o que se afirma em: a. F, V, F, V. b. F, V, V, F. c. V, V, V, V. d. V, V, F, V. e. V, V, V, F. PERGUNTA 2 O significado pode mudar conforme o contexto, assim como acontece com o sentido das palavras. Isso pode gerar mudanças temporárias ou permanentes e pode decorrer de fatores sociais e culturais. Sobre essas alterações semânticas, análise as afirmativas a seguir: Marque verdadeiro (V) para as afirmações que condizem com a mudança de significados e marque falso (F) para afirmações que não condizem com a mudança de significados. (  ) As palavras não modificam seu significado de acordo com tendências. (  ) A alteração de uma espécie caminha quase sempre ligada a alterações em uma espécie diferente. (  ) As palavras não modificam seu significado de acordo com as leis. ( ) As palavras estão em constante melhoramento, visando satisfazer as necessidades dos que delas fazem uso. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. a.  V, V, V, V. b. V, F, V, V. c. V, V, F, V. d.  F, V, V, V. e.  V, F, F, V. PERGUNTA 3 Não é nova a preocupação com os fenômenos relacionados à linguagem. A preocupação referente ao significado é bastante remota, datando do século I a. C., ainda em uma época em que se privilegiavam os estudos morfológicos, sintáticos e etimológicos. Porém a semântica propriamente dita, que estuda o significado das palavras, nasceu, em 1883, por meio dos estudos de um filólogo francês.  Assinale a alternativa que indica o nome do autor e sua obra de inauguração do campo da semântica. a. Ferdinand de Saussure, em sua obra “Curso de Linguística Geral”. b. Catherine Fuchs, em sua obra “As problemáticas enunciativas: esboço de uma apresentação histórica e crítica”. c. Ferdinand de Saussure, em sua obra “Curso de Semântica Geral”. d. Michel Bréal, em sua obra “Ensaio sobre Semântica”. e. Simone Delassale, em sua obra “Histoire, épistémologie, langage” ​
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