PERGUNTA 1 Segundo Ingedore Koch (2007), no processo de criação de um hipertexto, o autor pode dividir seus dados em módulos interconectados por meio de referências computadorizadas, conhecidas como hiperlinks. Eles podem ser classificados em fixos, que ocupam uma posição estável e constante no site, ou móveis, que flutuam no espaço hipertextual, por isso são fundamentais na estruturação e organização de um hipertexto, possibilitando diferentes formas de navegação e interação para o usuário. Desse modo, é possível afirmar que eles desempenham funções importantes, como a dêitica, a coesiva e a cognitiva. KOCH, I. G. V. Hipertexto e construção do sentido. ALFA: Revista de Linguística, São Paulo, v. 51, n. 1, p. 23-38, 2007. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/1425. Acesso em: 29 abr. 2023. Considerando a ideia apresentada, observe as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Os hiperlinks dêiticos têm a capacidade de estabelecer relações de coerência entre os diferentes elementos do texto. PORQUE II. Os hiperlinks dêiticos atraem a atenção do leitor e o direcionam para outros espaços virtuais fora do texto. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. a. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. b. As asserções I e II são falsas. c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. d. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. e. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
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PERGUNTA 3 O hipertexto foi desenvolvido para aproveitar as possibilidades oferecidas pelos computadores e pela internet, permitindo a criação de documentos eletrônicos interativos e não lineares. De acordo com Ingedore Koch (2007), o hipertexto é caracterizado pela sua não linearidade ou não sequencialidade, ou seja, a estrutura reticular não pressupõe uma leitura sequencial com começo e fim definidos. Além disso, apresenta volatilidade, espacialidade topográfica, fragmentariedade, multissemiose, descentração ou multicentramento, interatividade, intertextualidade, conectividade e virtualidade. KOCH, I. G. V. Hipertexto e construção do sentido. ALFA: Revista de Linguística, São Paulo, v. 51, n. 1, p. 23-38, 2007. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/1425. Acesso em: 29 abr. 2023. Considerando o exposto, observe as afirmativas a seguir. As características do hipertexto permitem uma nova forma de organização e apresentação de informações, que não se limita à estrutura linear e sequencial dos textos tradicionais. O hipertexto permite a leitura e a escrita não sequenciais; ele é composto por uma coleção de nós, e o usuário pode seguir os atalhos estabelecidos pelo autor do hipertexto ou criar atalhos. A característica essencial do hipertexto é que os itens de informação devem ser lidos de forma sequencial e linear como forma de garantir a coerência entre informações hierarquizadas. O hipertexto tem sido amplamente utilizado em diversos campos do conhecimento, como a literatura, a educação, o jornalismo, a comunicação, dentre outros, permitindo a criação de novas formas de comunicação e interação com o público. Está correto o que se afirma em: a. I e II, apenas. b. I, III e IV, apenas. c. II, III e IV, apenas. d. II, apenas. e. I, II e IV apenas.
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PERGUNTA 2 No começo da literatura infantojuvenil nacional, as obras infantojuvenis tinham poucas referências à diversidade geográfica e a particularidades regionais do Brasil. A diversidade regional brasileira nas obras de literatura infantil limitava-se ao nome das capitais dos vários estados e à paisagem fixada apenas por ilustração. “Em momento algum, quer na linguagem, quer na caracterização dos personagens, quer na ação, as histórias incorporam qualquer peculiaridade da região que as sediam”. LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira. História & Histórias. São Paulo, Ática, 2007, p. 34. Diante desse contexto sobre a representação da diversidade geográfica e regional do Brasil no começo da literatura infantojuvenil nacional, observe as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I — As obras carecem de caracterizações das diferentes culturas regionais, sendo marcadas apenas pela preocupação moralista. PORQUE II — São contos apátridas, marcados pela exortação aberta e redundante ao trabalho, ao estudo, à obediência, à disciplina, à caridade, à honestidade. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. b. As asserções I e II são falsas. c. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. d. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. e. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 3,33 pontos PERGUNTA 3 Ao contrário dos textos destinados ao público adulto, que buscavam novas experimentações linguísticas no século XIX, os textos destinados ao público infantil eram muito mais formais. Os textos forneciam exemplos de qualidades, sentimentos, atitudes e valores a serem interiorizados pelas crianças. Os textos também deveriam manifestar limpidez textual e gramática rigorosa. LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira. História & Histórias. São Paulo, Ática, 2007, p. 40. Considerando essa rigidez formal na língua portuguesa, assinale a alternativa que indica o que os autores da época (século XIX) buscavam nas obras. a. Os autores priorizavam uma linguagem acessível para todos os públicos. b. Os textos passaram a ter experimentações da linguagem contemporânea. c. Por serem mais ufanistas e patrióticos, utilizava-se a linguagem romântica. d. As obras tinham a máxima correção da linguagem com objetivo pedagógico. e. A linguagem popular era utilizada para contemplar mais classes sociais. 3,34 pontos Clique em Salvar e Enviar para salvar e enviar. Clique em Salvar todas as​
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PERGUNTA 1 É possível dizer que os primeiros passos da publicação de literatura infantojuvenil no Brasil foram dados, principalmente, por: a. tradutores e adaptadores. b. atores e contadores de história. c. políticos e editores. d. autores e encenadores. e. compositores e ilustradores. PERGUNTA 2 No começo da literatura infantojuvenil nacional, as obras infantojuvenis tinham poucas referências à diversidade geográfica e a particularidades regionais do Brasil. A diversidade regional brasileira nas obras de literatura infantil limitava-se ao nome das capitais dos vários estados e à paisagem fixada apenas por ilustração. “Em momento algum, quer na linguagem, quer na caracterização dos personagens, quer na ação, as histórias incorporam qualquer peculiaridade da região que as sediam”. LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira. História & Histórias. São Paulo, Ática, 2007, p. 34. Diante desse contexto sobre a representação da diversidade geográfica e regional do Brasil no começo da literatura infantojuvenil nacional, observe as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I — As obras carecem de caracterizações das diferentes culturas regionais, sendo marcadas apenas pela preocupação moralista. PORQUE II — São contos apátridas, marcados pela exortação aberta e redundante ao trabalho, ao estudo, à obediência, à disciplina, à caridade, à honestidade. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. b. As asserções I e II são falsas. c. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. d. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. e. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. PERGUNTA 3 Ao contrário dos textos destinados ao público adulto, que buscavam novas experimentações linguísticas no século XIX, os textos destinados ao público infantil eram muito mais formais. Os textos forneciam exemplos de qualidades, sentimentos, atitudes e valores a serem interiorizados pelas crianças. Os textos também deveriam manifestar limpidez textual e gramática rigorosa. LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira. História & Histórias. São Paulo, Ática, 2007, p. 40. Considerando essa rigidez formal na língua portuguesa, assinale a alternativa que indica o que os autores da época (século XIX) buscavam nas obras. a. Os autores priorizavam uma linguagem acessível para todos os públicos. b. Os textos passaram a ter experimentações da linguagem contemporânea. c. Por serem mais ufanistas e patrióticos, utilizava-se a linguagem romântica. d. As obras tinham a máxima correção da linguagem com objetivo pedagógico. e. A linguagem popular era utilizada para contemplar mais classes sociais.
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PERGUNTA 1 A Linguística Textual é uma área de investigação interdisciplinar inserida no âmbito da Linguística. Ela surge no final da década de 1960 na Europa, tendo como foco principal o estudo do texto e de suas propriedades comunicativas. As principais teóricas da área, Leonor Lopes Fávero e Ingedore Koch (1988), fazem uma distinção entre três fases ou momentos da Linguística Textual, que se caracterizam por diferentes concepções de texto: a Análise transfrástica, a Construção de gramáticas textuais e a Construção de teorias de texto. Essas fases representam uma evolução na forma como a Linguística Textual concebe o texto e suas propriedades, partindo de uma análise restrita à frase e chegando a uma visão mais abrangente do texto como unidade comunicativa complexa. FÁVERO, L. L.; KOCH, I. Linguística Textual: introdução. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1988. Observe as afirmativas a seguir e relacione-as adequadamente às diferentes fases da Linguística Textual, identificando a correspondência entre as afirmações e os termos pertinentes. Análise transfrástica. Construção de gramáticas textuais. Construção de teorias de texto. Essa fase passa a privilegiar os aspectos pragmáticos do uso da língua. Nessa perspectiva, identificam-se as conexões entre o texto e o contexto de comunicação. O objetivo é entender como os elementos textuais são mobilizados em situações de uso específicas. Nessa fase, a análise linguística recai sobre regularidades que transcendem os limites da frase, no aspecto formal do texto. O foco do estudo são as relações entre as diversas frases que compõem uma sequência significativa no texto, investigando sua extensão, seus constituintes e a relação entre eles. Essa fase tem como objetivo analisar fenômenos linguísticos que vão além da estrutura gramatical da frase. Além disso, busca-se identificar os elementos que conferem a uma série de frases a sua configuração como texto, estabelecendo critérios para a delimitação e diferenciação dos diferentes tipos de textos. Assinale a alternativa que correlaciona adequadamente os dois grupos de informação. a. I-1; II-3; III-2. b. I-3; II-1; III-2. c. I-2; II-1; III-3. d. I-2; II-3; III-1. e. I-3; II-2; III-1. PERGUNTA 2 Na perspectiva da Linguística Textual, o texto é fruto de um processo cognitivo que envolve a interação social na construção do significado. O conceito de texto para a Linguística Textual é amplo e abrangente, envolvendo aspectos formais, semânticos, pragmáticos e discursivos. Com base na compreensão da textualidade, a Linguística Textual desenvolve suas categorias de análise. Considerando os princípios da textualidade, assinale a alternativa que identifica as categorias de análise que a linguística textual constrói. a. Coesão; coerência; interdiscursividade; aceitabilidade; informatividade; situacionalidade; e intertextualidade. b. Coesão; coerência; compreensão; interpretação; sentido; semântica; pragmática; e discursividade. c. Coesão; coerência; intencionalidade; aceitabilidade; informatividade; situacionalidade; e intertextualidade. d. Coerência; interdiscursividade; intencionalidade; aceitabilidade; informatividade; situacionalidade; e intertextualidade. e. Coesão; coerência; textualidade; informatividade; situacionalidade; e intertextualidade.
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PERGUNTA 1 Filatro (2008) menciona que o conceito de Design Instrucional perpassa pela compreensão dos significados dos dois vocábulos que compõem a expressão, ou seja, pelo entendimento de “design” e de “instrução” isoladamente. FILATRO, A. Conceitos e fundamentos do desenho instrucional. In: FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. cap. 1. Considerando o exposto acima, relacione adequadamente os termos e a que a eles se referem. 1 – Design. 2 – Instrução. I – É um produto resultante de um processo ou de uma atividade. II – Faz uso da comunicação como meio facilitador da aprendizagem. III – Atividade cujos propósitos e intenções são determinados de forma clara. IV – Resultante de um processo cuja forma e funcionalidade são definidos claramente. Assinale a alternativa que correlaciona adequadamente os dois grupos de informação. a. 1-III, 2-I, 1-II, 1-IV b. 1-III, 2-IV, 2-I, 1-II c. 1-IV, 2-III, 2-II, 1-II d. 1-I, 2-II, 1-III, 1-IV e. 1-II, 2-I, 2-IV, 1-III 5 pontos PERGUNTA 2 Na atualidade, principalmente após o período de pandemia da covid-19, pensar educação implica pensar a modalidade Educação a Distância (EaD). Portanto falar de desenho de soluções educacionais envolve, em algum grau, abordar a relação entre essas soluções e as tecnologias disponíveis. Sobre essa relação, assinale a alternativa que apresenta a informação correta. a. O Design Instrucional (DI) passa, obrigatoriamente, pelo uso da internet. b. As mídias sociais são essenciais e utilizadas pelo profissional de Design Instrucional (DI). c. Falar de aprendizagem mediada é tratar de aprendizagem das máquinas. d. O Design Instrucional (DI) existe exclusivamente pela existência das novas tecnologias. e. As ciências da informação modificaram drasticamente a forma de aprendizagem.
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PERGUNTA 1 Ao estudar a evolução histórica do Design Instrucional (DI) e das teorias pedagógicas de ensino e aprendizagem, deparamo-nos com diferentes formas de ensinar e aprender, todas elas válidas e adequadas para determinado contexto ou período. Compreender e aplicar as melhores estratégias de aprendizagem é papel do DI. Sobre esse assunto, o que norteia as escolhas da abordagem a ser adotada nos processos pelo DI? a. O grupo para o qual o curso ou disciplina se destina. b. O conteúdo que está disponível para a produção educacional. c. A definição adequada do(s) objetivo(s) de aprendizagem. d. Os demandantes da ação educacional escolhem a abordagem. e. A fase histórica em que o material está ou foi produzido. PERGUNTA 2 Sabe-se que o modelo Addie originou-se nos anos de 1970, nos Estados Unidos, para o exército americano na universidade da Flórida. Mais tarde, foi também usado por designers instrucionais e em cursos de treinamento. Pode-se afirmar que esse modelo é, na atualidade, o modo mais usado para criar tipos diversos de Design Instrucional para alunos diferentes, tanto no ambiente escolar quanto no corporativo. No modelo Addie existem 5 fases do planejamento do Design Instrucional: análise, design, desenvolvimento, implementação e avaliação. Com relação ao exposto acima, assinale a alternativa correta. a. A elaboração de materiais faz parte da fase de implementação. b. Na fase da análise não se discute os objetivos. c. A efetividade das ações desenvolvidas não faz parte do modelo Addie. d. As fases do modelo Addie devem ser seguidas de modo sequencial. e. A fase de desenvolvimento representa o curso em andamento. PERGUNTA 3 Todo processo de Design Instrucional (DI) orientado pelo modelo ADDIE (análise, design, desenvolvimento, implementação e avaliação) é permeado por verificações e avaliações pontuais sobre o cumprimento de cada uma das etapas e sobre a relação que elas guardam com os objetivos de aprendizagem propostos, visando a alcançar os resultados desejados. Na etapa de avaliação, são aplicadas as avaliações formais de todo processo. Sobre a avaliação somativa, assinale a alternativa correta. a. É excluída a função de verificar se o objetivo de aprendizagem foi cumprido. b. Substitui as avaliações diagnóstica, formativa e de reação. c. É realizada da mesma forma para o DI fixo, aberto e contextualizado. d. São atribuídas notas referentes ao desempenho do aluno por meio dela. e. Foi excluída dos modelos por ser ultrapassada.​
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PERGUNTA 1 Oriundos de diferentes contextos, atualmente, muitos profissionais experientes em suas áreas de atuação têm realizado a migração de carreira para atuar como designer instrucional ou educacional. É uma área complementar aberta a receber todos aqueles que têm paixão pela aprendizagem. Sobre o campo de atuação do designer instrucional, assinale a alternativa correta. a. Tem crescido sobremaneira a atuação do designer instrucional na academia. b. Onde há um designer gráfico, este acumula a função de designer instrucional. c. No ensino regular, o designer instrucional é substituído pelo pedagogo. d. Em educação corporativa, o gerente de Recursos Humanos (RH) cumpre o papel de designer. e. A atuação do designer instrucional restringe-se ao campo digital. PERGUNTA 2 As ciências humanas, em especial a psicologia, desde o século XX, têm influenciado e orientado a forma de trabalho no campo do Design Instrucional (DI). Estudar e compreender a forma como os indivíduos aprendem, sobretudo os adultos, modificou, ao longo do tempo, os modelos de aprendizagem adotados. Avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. As instruções programadas, propostas pela psicologia comportamental, têm sido paulatinamente substituídas. PORQUE II. Áreas como a psicologia cognitiva e afins apresentam melhores resultados para a aprendizagem significativa. Analisando as asserções anteriores, conclui-se que: a. a asserção I é falsa, e a II é verdadeira; b. as asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I; c. as asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. d. as asserções I e II são falsas. e. a asserção I é verdadeira, e a II é falsa;​
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PERGUNTA 3 Muitos foram os documentos legais que marcaram a história da educação no Brasil, cada qual foi constituído em condições de produções específicas, exprimindo assim, uma visão de sociedade e de futuro, isso nos evidencia que em diferentes momentos na história da educação houve um imperativo sobre ensino, aprendizagem, conteúdos e também sobre o aluno. O último documento implementado na educação brasileira foi a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), assim como os outros, é um documento forjado em solos econômicos, políticos e sociais, isso quer dizer que a Base Nacional possui suas filiações ideológicas e expressam, portanto, uma concepção de educação. Por isso, vale ressaltar que este documento teve sua constituição em uma fase do capitalismo em que o mercado financeiro é prioridade, alinhando a sociedade aos princípios neoliberais. Tais princípios se materializam na Base e exprimem, assim, uma noção de sujeito e de conhecimento. Diante disso, assinale a alternativa que indica a filiação de sentidos sobre sujeito e conhecimento na Base Nacional Comum Curricular. a) A BNCC nos apresenta um sujeito sócio interacionista, responsável pela própria aprendizagem e um conhecimento histórico-cultural. b) A BNCC nos apresenta um sujeito do inconsciente e um conhecimento histórico. c) A BNCC nos apresenta um sujeito cognitivista, responsável pela própria aprendizagem e um conhecimento histórico-cultural. d) A BNCC nos apresenta um sujeito cognitivista responsável pela própria aprendizagem e um conhecimento instrumental, utilitarista e a-histórico. e) A BNCC nos apresenta um sujeito sócio interacionista e um conhecimento utilitarista, instrumental e a-histórico. A BNCC nos apresenta um sujeito sócio interacionista e um conhecimento utilitarista, instrumental e a-histórico. A BNCC nos apresenta um sujeito cognitivista, responsável pela própria aprendizagem e um conhecimento histórico-cultural. A BNCC nos apresenta um sujeito do inconsciente e um conhecimento histórico. A BNCC nos apresenta um sujeito sócio interacionista, responsável pela própria aprendizagem e um conhecimento histórico-cultural A BNCC nos apresenta um sujeito cognitivista responsável pela própria aprendizagem e um conhecimento instrumental, utilitarista e a-histórico.
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PERGUNTA 2 A princípio, a supervisão escolar foi praticada no Brasil em condições em que os anseios e as vontades dos supervisores eram desconsiderados. Tal fato pode ser evidenciado com a afirmativa de Silva Júnior (1997, p. 53), que compreendeu o supervisor escolar como um produto social, inserido em “[...] uma sociedade controlada, uma educação controlada; para uma educação controlada, um supervisor controlador e também controlado”. SILVA JÚNIOR, C. A. da. Organização do trabalho na escola pública: o pedagógico e o administrativo na ação supervisora. In: SILVA JÚNIOR, C. A. de.; RANGEL, M. (orgs.). Nove olhares sobre a supervisão. Campinas: Papirus, 1997. Com base em sua compreensão do trecho apresentado, assinale a alternativa correta. a. Apesar de a supervisão escolar ter sido considerada por muitos como um ato burocrático, os supervisores não eram vistos como inspetores. b. O envolvimento dos professores sempre foi desconsiderado pelos supervisores pedagógicos, e isso perdura até os dias de hoje. c. Mesmo com o passar dos anos, o supervisor escolar percebeu que o melhor caminho continuava a ser a centralização das informações. d. A função do supervisor não tem tido suas atribuições modificadas, ainda há certo distanciamento do supervisor para com a realidade escolar e social. e. A supervisão escolar foi considerada por algum tempo como um ato de administração centralizada, hierárquica, burocrática e de controle.
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