leticiaamado887320
Estão nesta lista todos os reis de Portugal do período entre 1500 e 1822, incluindo os reis de Espanha do período filipino, em que Portugal esteve sob a administração da coroa espanhola
D. Manuel I (1500–1521) D. João III (1521–1557) D. Sebastião (1557–1578) D. Henrique (1578–1580) D. Filipe I (1581–1598) D. Filipe II (1598–1621) D. Filipe III (1621–1640) D. João IV (1640–1656) D. Afonso VI (1656–1683) D. Pedro II (de Portugal) (1683–1706) D. João V (1706–1750) D. José (1750–1777) D. Maria I (1777–1816) D. João VI (1816–1822)
O cargo de Governador-geral do Brasil foi criado em 1549, por D. João III. Já o cargo de Vice-rei foi instituído pela primeira vez em 1640, pelo rei D. Filipe III.
Contudo, nem todos os governadores coloniais que lhe sucederam ao longo dos setenta anos seguintes usaram o título de Vice-rei, sendo este apenas conferido à mais alta fidalguia.
A função de Vice-rei deixou de existir após a chegada de D. João VI, em 1808.
Os regentes assumiam o comando do país na ausência do monarca.
A primeira regente foi a então princesa Leopoldina, esposa do então príncipe Pedro de Alcântara, que entre agosto e setembro de 1822 ausentou-se do Rio de Janeiro em viagem à então capitania de São Paulo, ocasião em que deu o famoso Grito do Ipiranga que marcaria nossa independência da metrópole.
No segundo período de regência foi durante a menoridade de D. Pedro II (1831- 1840) sucederam-se três fases:
a Regência Trina Provisória; a Regência Trina Permanente; ea Regência Una.
O terceiro período regencial foi ocasionado por três viagens ao exterior do imperador D. Pedro II, quando sua filha e herdeira D. Isabel assumiu os negócios de estado e assinou as duas leis que puseram fim à escravidão no Brasil: a Lei do Ventre Livre, em 1871 e sobretudo a chamada Lei Áurea, em 1888. O cargo de Presidente da República foi instituído com a Proclamação da República. O primeiro presidente foi Deodoro da Fonseca, nomeado presidente provisório e presidente constitucional.
Seis presidentes exerceram o cargo por mais de um mandato: Rodrigues Alves, de 1902 a 1906, mas faleceu antes de tomar posse no segundo, em 1918; Getúlio Vargas, que depois de ser presidente provisório de 1930 a 1934, constitucional de 1934 a 1937 e ditador de 1937 a 1945, foi reeleito por voto popular em 1950, tendo mandato até 1955, mas cometendo suicídio em 1954; Ranieri Mazzilli, presidente da Câmara que assumiu a Presidência interinamente por 13 dias em 1961 e 13 dias em 1964; Fernando Henrique Cardoso, de 1994 a 1998, sendo o primeiro a se reeleger para o período seguinte, de 1998 a 2002; Luiz Inácio Lula da Silva, de 2003 a 2006, reeleito no último ano de seu primeiro mandato, como FHC; e Dilma Rousseff, eleita de 2011 a 2014 e posteriormente reeleita, não concluindo seu segundo mandato devido a processo de impeachment, terminado em agosto de 2016.
Oito vice-presidentes assumiram o cargo após a vacância do mesmo: Floriano Peixoto (1891), após a renúncia de Deodoro; Nilo Peçanha (1909), após a morte de Afonso Pena; Delfim Moreira (1918), após morte de Rodrigues Alves; Café Filho (1954), após o suicídio de Vargas; João Goulart (1961), após a renúncia de Jânio Quadros; José Sarney (1985), no lugar de Tancredo Neves, que faleceu antes da posse; Itamar Franco (1992), após a cassação de Fernando Collor de Mello; e Michel Temer (2016), após o impeachment de Dilma Rousseff. Apenas cinco presidentes eleitos diretamente conseguiram cumprir seus mandatos integralmente: Eurico Gaspar Dutra (de 1946 a 1951), Juscelino Kubitschek (de 1956 a 1961), Fernando Henrique Cardoso (de 1995 a 1998, reeleito para o período seguinte, igualmente concluído, de 1999 a 2002), Luís Inácio Lula da Silva (de 2003 a 2006, reeleito para o período seguinte, igualmente concluído, de 2007 a 2010) e Dilma Rousseff (de 2011 a 2014).
Presidentes eleitos que não tomaram posseRodrigues Alves (1918) — faleceu antes de tomar posse de seu segundo mandato.Júlio Prestes (1930) — exilado após a Revolução de 30.Pedro Aleixo (1969) — impedido de tomar posse pela Junta Governativa Provisória de 1969. Substituiria seu titular (Costa e Silva), que teve problemas de saúde.Tancredo Neves (1985) — faleceu antes de tomar posse.
Primeiros-ministros (República)
O cargo de primeiro-ministro na República foi instituído após a crise gerada pela renúncia de Jânio Quadros. A instituição do Parlamentarismo foi uma solução provisória que permitiu a posse de João Goulart. Em 1963 um plebiscito decidiu pela volta do sistema presidencialista. O mesmo tipo de plebiscito foi inserido pela constituição de 1988 e votado em 1993. Foi novamente escolhido o presidencialismo como sistema de governo do Brasil em oposição aos partidários da república parlamentarista e da monarquiaparlamentarista representativa constitucional.
Lista de comentários
D. Manuel I (1500–1521)
D. João III (1521–1557)
D. Sebastião (1557–1578)
D. Henrique (1578–1580)
D. Filipe I (1581–1598)
D. Filipe II (1598–1621)
D. Filipe III (1621–1640)
D. João IV (1640–1656)
D. Afonso VI (1656–1683)
D. Pedro II (de Portugal) (1683–1706)
D. João V (1706–1750)
D. José (1750–1777)
D. Maria I (1777–1816)
D. João VI (1816–1822)
O cargo de Governador-geral do Brasil foi criado em 1549, por D. João III. Já o cargo de Vice-rei foi instituído pela primeira vez em 1640, pelo rei D. Filipe III.
Contudo, nem todos os governadores coloniais que lhe sucederam ao longo dos setenta anos seguintes usaram o título de Vice-rei, sendo este apenas conferido à mais alta fidalguia.
A função de Vice-rei deixou de existir após a chegada de D. João VI, em 1808.
Os regentes assumiam o comando do país na ausência do monarca.
A primeira regente foi a então princesa Leopoldina, esposa do então príncipe Pedro de Alcântara, que entre agosto e setembro de 1822 ausentou-se do Rio de Janeiro em viagem à então capitania de São Paulo, ocasião em que deu o famoso Grito do Ipiranga que marcaria nossa independência da metrópole.
No segundo período de regência foi durante a menoridade de D. Pedro II (1831- 1840) sucederam-se três fases:
a Regência Trina Provisória;
a Regência Trina Permanente;
ea Regência Una.
O terceiro período regencial foi ocasionado por três viagens ao exterior do imperador D. Pedro II, quando sua filha e herdeira D. Isabel assumiu os negócios de estado e assinou as duas leis que puseram fim à escravidão no Brasil: a Lei do Ventre Livre, em 1871 e sobretudo a chamada Lei Áurea, em 1888.
O cargo de Presidente da República foi instituído com a Proclamação da República. O primeiro presidente foi Deodoro da Fonseca, nomeado presidente provisório e presidente constitucional.
Seis presidentes exerceram o cargo por mais de um mandato: Rodrigues Alves, de 1902 a 1906, mas faleceu antes de tomar posse no segundo, em 1918; Getúlio Vargas, que depois de ser presidente provisório de 1930 a 1934, constitucional de 1934 a 1937 e ditador de 1937 a 1945, foi reeleito por voto popular em 1950, tendo mandato até 1955, mas cometendo suicídio em 1954; Ranieri Mazzilli, presidente da Câmara que assumiu a Presidência interinamente por 13 dias em 1961 e 13 dias em 1964; Fernando Henrique Cardoso, de 1994 a 1998, sendo o primeiro a se reeleger para o período seguinte, de 1998 a 2002; Luiz Inácio Lula da Silva, de 2003 a 2006, reeleito no último ano de seu primeiro mandato, como FHC; e Dilma Rousseff, eleita de 2011 a 2014 e posteriormente reeleita, não concluindo seu segundo mandato devido a processo de impeachment, terminado em agosto de 2016.
Oito vice-presidentes assumiram o cargo após a vacância do mesmo: Floriano Peixoto (1891), após a renúncia de Deodoro; Nilo Peçanha (1909), após a morte de Afonso Pena; Delfim Moreira (1918), após morte de Rodrigues Alves; Café Filho (1954), após o suicídio de Vargas; João Goulart (1961), após a renúncia de Jânio Quadros; José Sarney (1985), no lugar de Tancredo Neves, que faleceu antes da posse; Itamar Franco (1992), após a cassação de Fernando Collor de Mello; e Michel Temer (2016), após o impeachment de Dilma Rousseff. Apenas cinco presidentes eleitos diretamente conseguiram cumprir seus mandatos integralmente: Eurico Gaspar Dutra (de 1946 a 1951), Juscelino Kubitschek (de 1956 a 1961), Fernando Henrique Cardoso (de 1995 a 1998, reeleito para o período seguinte, igualmente concluído, de 1999 a 2002), Luís Inácio Lula da Silva (de 2003 a 2006, reeleito para o período seguinte, igualmente concluído, de 2007 a 2010) e Dilma Rousseff (de 2011 a 2014).
Presidentes eleitos que não tomaram posseRodrigues Alves (1918) — faleceu antes de tomar posse de seu segundo mandato.Júlio Prestes (1930) — exilado após a Revolução de 30.Pedro Aleixo (1969) — impedido de tomar posse pela Junta Governativa Provisória de 1969. Substituiria seu titular (Costa e Silva), que teve problemas de saúde.Tancredo Neves (1985) — faleceu antes de tomar posse.
Primeiros-ministros (República)
O cargo de primeiro-ministro na República foi instituído após a crise gerada pela renúncia de Jânio Quadros. A instituição do Parlamentarismo foi uma solução provisória que permitiu a posse de João Goulart. Em 1963 um plebiscito decidiu pela volta do sistema presidencialista. O mesmo tipo de plebiscito foi inserido pela constituição de 1988 e votado em 1993. Foi novamente escolhido o presidencialismo como sistema de governo do Brasil em oposição aos partidários da república parlamentarista e da monarquiaparlamentarista representativa constitucional.
espero ter ajudado