QUESTAO 1 Dentro do contexto da educação física voltado aos estudantes com deficiência, existe uma área do conhecimento chamada Educação Física Adaptada, que se divide em duas modalidades: a educação física adaptada e a educação física inclusiva. Qual dessas modalidades é praticada na Escola Municipal Floriano Peixoto, apresentada nessa reportagem, e por quê?
QUESTAO 2 A reportagem aborda a oferta de formação aos educadores das escolas que oferecem práticas inclusivas de educação física, com a presença do gestor da escola, do professor de Educação Física e do profissional do Atendimento Escolar Especializado (AEE). Qual é a função do AEE e por que é tão importante o envolvimento do profissional do AEE com professores e gestores das escolas?
QUESTAO 3 O papel das escolas mostradas na reportagem foi fundamental para a adequada oferta de educação física aos alunos com deficiência. Identifique as principais ações realizadas por ela, incluindo o papel dos gestores e professores nesse processo.
As escolas mostradas na reportagem juntamente com os gestores e professores, desempenharam um importante papel, atreveis de atitudes e ideias simples transformou a vida de centenas de aluno. Escola Municipal Floriano Peixoto, localizada em São Cristóvão, Rio de Janeiro por exemplo, nas aulas de Educação Física do professor Antônio Carlos Fernandes de Souza, foram criadas diversa modalidades entre elas: futebol de pano, vôlei sentado, corda amiga, slackline inclusivo, jogo de passes, pique sensorial e corrida sensitiva. Tudo isso para que a disciplina fosse trabalhada numa perspectiva inclusiva e atendesse às necessidades dos
15 estudantes com deficiência da instituição. Há iniciativa deu tão que resultou em 2013 no projeto Portas Abertas para a Inclusão, realizado pelo Instituto Rodrigo Mendes, a Fundação FC Barcelona (FCB) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Já na EMEF Professora Rosângela Rodrigues Vieira, equipamento do CEU Quinta do Sol, em São Paulo os professores não sabiam como incluir os estudantes com deficiência nas atividades físicas, era comum que esses alunos ficassem em sala sob supervisão de uma estagiária, enquanto os demais iam à quadra. Mais através projeto Portas Abertas para a Inclusão a escola passou por uma reforma, ganhou piso tátil, barras de segurança e alguns recursos, tais como bolas com guizo. Essa mudança foi muita significativa, pois, além de incluir os alunos nas atividades físicas ajudou os professores no desenvolvimento das mesma, resultando no melhor relacionamento entre os alunos (antes excluídos) e educadores
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As escolas mostradas na reportagem juntamente com os gestores e professores, desempenharam um importante papel, atreveis de atitudes e ideias simples transformou a vida de centenas de aluno. Escola Municipal Floriano Peixoto, localizada em São Cristóvão, Rio de Janeiro por exemplo, nas aulas de Educação Física do professor Antônio Carlos Fernandes de Souza, foram criadas diversa modalidades entre elas: futebol de pano, vôlei sentado, corda amiga, slackline inclusivo, jogo de passes, pique sensorial e corrida sensitiva. Tudo isso para que a disciplina fosse trabalhada numa perspectiva inclusiva e atendesse às necessidades dos
15 estudantes com deficiência da instituição. Há iniciativa deu tão que resultou em 2013 no projeto Portas Abertas para a Inclusão, realizado pelo Instituto Rodrigo Mendes, a Fundação FC Barcelona (FCB) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Já na EMEF Professora Rosângela Rodrigues Vieira, equipamento do CEU Quinta do Sol, em São Paulo os professores não sabiam como incluir os estudantes com deficiência nas atividades físicas, era comum que esses alunos ficassem em sala sob supervisão de uma estagiária, enquanto os demais iam à quadra. Mais através projeto Portas Abertas para a Inclusão a escola passou por uma reforma, ganhou piso tátil, barras de segurança e alguns recursos, tais como bolas com guizo. Essa mudança foi muita significativa, pois, além de incluir os alunos nas atividades físicas ajudou os professores no desenvolvimento das mesma, resultando no melhor relacionamento entre os alunos (antes excluídos) e educadores