QUESTÃO 1 Olá, seja bem-vindo e bem-vinda! Boas-vindas à você que está chegando ao curso agora e para você que já está na caminhada de formação, lembre-se: sempre que tiver alguma dúvida relacionada a como realizar a atividade, poderá entrar em contato com o(a) mediador(a) da disciplina, através do canal: fale com o mediador. Contudo, fica sempre a dica: Não deixe para fazer sua atividade na última hora, planeje-se! Etapa 01: Contextualizando Para início da nossa atividade eu te pergunto: Você já desenvolveu algum tipo de atividade subordinada à direção de outra pessoa e mediante o pagamento de uma remuneração? Essa atividade laborativa era formalizada? Sua carteira de trabalho foi assinada? Você compartilhava o ambiente de trabalho com outros funcionários? Você tirava férias? Usufruía do descanso semanal remunerado e recebia o salário ao final do mês? Para a realização desta atividade e para contextualização, leia a história de Adelaide Alexandrete, de 45 anos, que estava desaparecida há 21 anos: “Em entrevista ao G1, Adelaide descreveu sua rotina de trabalho exaustiva e comparou-a a uma prisão. Ela não tinha a liberdade de sair, mesmo nos finais de semana, e permanecia trabalhando continuamente. Ela vivia em uma parte da casa separada por duas estantes vazadas, o que permitia a vigilância constante dos patrões. Além disso, era forçada a tomar banho em uma bacia, já que o banheiro disponível não tinha chuveiro. Sem férias ou descanso semanal remunerado durante todos esses anos. A família de Adelaide a procurava desde 2008, quando o desaparecimento foi registrado na Delegacia da Polícia de Três de Maio, distrito no Noroeste do estado. Sua mãe enviou mais de 170 cartas para programas de TV, sem que Adelaide soubesse que estava. O caso de Adelaide veio à tona depois que um prontuário médico destacou sua condição de extrema ansiedade, a ausência de salário e a falta de liberdade para se movimentar livremente, levantando a questão: “Paciente submetida a trabalho escravo?” A reportagem completa, est
Adelaide Alexandrete, conforme descrito na história, estava submetida a condições de trabalho análogas à escravidão, caracterizadas pela ausência de liberdade, jornada exaustiva, condições precárias e ausência de benefícios trabalhistas. Portanto, sua atividade laborativa não era formalizada, sua carteira de trabalho não era assinada, ela não tirava férias, não usufruía do descanso semanal remunerado e não recebia salário.
Condições Análogas à Escravidão:
Adelaide vivenciava uma rotina exaustiva, comparada a uma prisão, sem a liberdade de sair, vigilância constante e ausência de condições adequadas de trabalho.
Informalidade da Atividade:
A descrição indica que a atividade de Adelaide não era formalizada, pois não havia assinatura de carteira, não eram concedidas férias e não existia o descanso semanal remunerado.
Ausência de Benefícios Trabalhistas:
A narrativa evidencia que Adelaide não desfrutava de benefícios comuns a trabalhadores formais, como férias, descanso semanal remunerado e salário regular ao final do mês.
Exploração e Privação de Direitos:
O relato destaca a privação de direitos básicos, configurando uma situação de exploração e levantando a questão de trabalho análogo à escravidão.
Portanto, a história de Adelaide exemplifica uma situação de trabalho precário, sem formalização, em condições desumanas e sem garantias trabalhistas, caracterizando uma forma contemporânea de trabalho análogo à escravidão.
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Adelaide Alexandrete, conforme descrito na história, estava submetida a condições de trabalho análogas à escravidão, caracterizadas pela ausência de liberdade, jornada exaustiva, condições precárias e ausência de benefícios trabalhistas. Portanto, sua atividade laborativa não era formalizada, sua carteira de trabalho não era assinada, ela não tirava férias, não usufruía do descanso semanal remunerado e não recebia salário.
Condições Análogas à Escravidão:
Informalidade da Atividade:
Ausência de Benefícios Trabalhistas:
Exploração e Privação de Direitos:
Portanto, a história de Adelaide exemplifica uma situação de trabalho precário, sem formalização, em condições desumanas e sem garantias trabalhistas, caracterizando uma forma contemporânea de trabalho análogo à escravidão.
#SPJ1