QUESTÃO 5
O direito na contemporaneidade é fruto de uma construção que começou na transição da Idade Média para a Idade Moderna e foi marcada por uma série de questões de ordem política, social e econômica. No que diz respeito à última categoria, sobressai principalmente o desenvolvimento da economia capitalista a consequente hegemonia social e política da burguesia.

LEIA atentamente as afirmações abaixo sobre as características do direito a partir da era moderna e até a contemporaneidade:

I. Diante das novas formas de produção que caracterizam o capitalismo, surge o Estado moderno, que unifica os territórios antes fragmentados pelo feudalismo e começa a criar legislações gerais, chamando para si o poder de decidir sobre os conflitos sociais.
II. A necessidade de dar estabilidade jurídica às novas formas de produção que impulsionou as mudanças no Direito, e não a necessidade de procurar restabelecer ou estabelecer uma existência digna aos homens.
III. O Estado Moderno surgiu para atender às demandas por uma série de aparatos técnicos, institucionais e formais que estão implícitas nas relações mercantis capitalistas.
IV. A partir do século XIX, as formas jurídicas necessárias a este novo modelo de sociedade passaram a ser anunciadas tecnicamente e, como consequência, o jurista passa a tratar do direito na sua face imediata, esquecendo que o surgimento da técnica corresponde a determinadas estruturas das relações sociais.
V. Nunca na história da humanidade o Estado esteve enfraquecido e mal preparado para monitorar a vida dos indivíduos.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I e II, apenas.

Alternativa 2:
II e III, apenas.

Alternativa 3:
I, II, IV e V, apenas.

Alternativa 4:
I, II, III e IV, apenas.

Alternativa 5:
I, II, III, IV e V.
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QUESTÃO 8 "Está escrito: o justo vive da fé, porque, como ainda não vemos nosso bem, é preciso que o busquemos pela fé. O próprio bem-viver não o obtemos com nossas próprias forças, se quem nos deu a fé, que nos leva a crer em nossa debilidade, não nos auxilia a crer em nossa debilidade, não nos auxilia a crer e a suplicar. Com estranha vaidade, fizeram a felicidade depender de si mesmos aqueles que julgaram encontrar-se nesta vida o fim dos bens e dos males e, assim, radicaram o soberano bem no corpo ou na alma, ou nos dois juntos." (SANTO AGOSTINHO, A cidade de Deus. Petrópolis, Vozes, 2001, Parte II, p. 388). Agostinho (354-430 d.C.) nasceu no norte da África, onde atualmente se situa a Argélia. De origem pobre, cresceu sob a cultura romana, tendo sido, na península itálica, professor de retórica. Nessa ocasião, tomou contato com a obra de Cícero e, logo em seguida, de Platão e dos neoplatônicos. A marca do platonismo é muito forte no pensamento agostiniano. As leituras dos comentadores posteriores de Platão, como Plotino, são a via pela qual Agostinho absorve a filosofia clássica grega. Como o dualismo platônico se expressa na obra de Santo Agostinho? Alternativas Alternativa 1: Entre a razão e a fé. Alternativa 2: Entre mundo da vida e sistema. Alternativa 3: Entre o conhecimento e a realidade. Alternativa 4: Entre o mundo das ideias e mundo sensível. Alternativa 5: Entre a cidade de Deus e a cidade dos homens.
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