Olha, o verbo é o próprio "é". Ele está no tempo presente e modo indicativo. Por que indicativo? Porque indica que o amor É algo importante.
O verbo é vem da conjugação do verbo ESTAR. Logo "estar" é o modo infinitivo. Por que infinitivo? Porque é como se você não conseguisse colocá-lo em um determinado tempo no espaço. Pense numa galáxia. Ela tem começo meio e fim? Não. Eu posso falar "Eu estar aqui"? Não. O melhor seria "Eu estou aqui" no tempo presente ou "Eu estive aqui" no pretérito.
O grau superlativo absoluto sintético diferentemente do analítico que usa a palavra muito para intensificar uma ideia, o sintético se dá por expressão de um sufixo. O só lembrar que sintético começa com a letra "s". Ou seja as palavras vão ganhar alguns "ssss" para intensificar a ideia. Exemplo: santo -> santissimo. Na frase "Amor é muito importante" que está no analítico por causa do muito, vai ficar assim: "Amor é importantíssimo, filho..."
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Olha, o verbo é o próprio "é". Ele está no tempo presente e modo indicativo. Por que indicativo? Porque indica que o amor É algo importante.
O verbo é vem da conjugação do verbo ESTAR. Logo "estar" é o modo infinitivo. Por que infinitivo? Porque é como se você não conseguisse colocá-lo em um determinado tempo no espaço. Pense numa galáxia. Ela tem começo meio e fim? Não. Eu posso falar "Eu estar aqui"? Não. O melhor seria "Eu estou aqui" no tempo presente ou "Eu estive aqui" no pretérito.
O grau superlativo absoluto sintético diferentemente do analítico que usa a palavra muito para intensificar uma ideia, o sintético se dá por expressão de um sufixo. O só lembrar que sintético começa com a letra "s". Ou seja as palavras vão ganhar alguns "ssss" para intensificar a ideia.
Exemplo: santo -> santissimo.
Na frase "Amor é muito importante" que está no analítico por causa do muito, vai ficar assim: "Amor é importantíssimo, filho..."