Várias são as correntes teóricas da psicologia na prática educativa o que reflete a direção empreendida na compreensão do sujeito e nos processos referentes à aprendizagem. Encontramos na perspectiva ambientalista, cuja matriz é a filosofia positivista baseada na premissa da tabula rasa, a explicação de que o conhecimento é determinado socialmente mediante estímulos presentes no ambiente em situações controladas. Nesse modo de entender, o processo ensino-aprendizagem fica reduzido a uma visão reprodutiva e associacionista na qual os valores são dados socialmente ao aluno pelo professor, sendo o aluno considerado mero receptor passivo que em função de processos de recompensa, acumula conhecimentos e se torna um ser pensante. Essa corrente teórica postula a educação num modelo de ser humano com comportamentos uniformes e possíveis de manipulação e controle em função do reforço, ou seja, os professores seriam condicionadores e os alunos treináveis como meros autômatos, desprovidos de fantasias, imaginação, desejos e sentimentos.De acordo com a abordagem em que se fundamenta o texto acima, pode-se afirmar que se trata: a. da Psicanálise b. do interacionismo c. do Behaviorismo d. da Gestalt
A escola representada por essas palavras fortes e uma caracterização pobre e tendenciosa é o Behaviorismo (de behavior - comportamento em inglês) ou comportamentalismo. Portanto, letra C.
Essa visão deturpada e estereotipada do Behaviorismo ocorre em muitas licenciaturas de educação, haja vista que a escola não considerava as pessoas "desprovidas de fantasias" ou como "meros" autômatos. Talvez houvesse algo assim no início da escola, com Watson, mas, ainda assim, trata-se de uma caracterização bem tendenciosa e negativa.
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Estimada Daniela,A escola representada por essas palavras fortes e uma caracterização pobre e tendenciosa é o Behaviorismo (de behavior - comportamento em inglês) ou comportamentalismo. Portanto, letra C.
Essa visão deturpada e estereotipada do Behaviorismo ocorre em muitas licenciaturas de educação, haja vista que a escola não considerava as pessoas "desprovidas de fantasias" ou como "meros" autômatos. Talvez houvesse algo assim no início da escola, com Watson, mas, ainda assim, trata-se de uma caracterização bem tendenciosa e negativa.