“Para exprimir o ridículo da atual posição cultural dos nossos censores eu escrevi, há um mês, uma cena na qual dois homens estão trabalhando numa via férrea, pregando um enorme prego num dormente. De repente um erra e a marreta acerta em cheio na mão do outro. O outro se vira e diz: "Companheiro, por favor, doravante queira tomar mais cuidado com o trabalho senão acabarás me machucando seriamente".