Diariamente somos inundados por inúmeras promessas de curas milagrosas, dietas infalíveis, riqueza sem esforço. Basta abrir o jornal, ver televisão, escutar o rádio, ou simplesmente abrir a caixa de correio eletrônico. A grande maioria desses milagres cotidianos são vestidos com alguma roupagem científica: linguagem um pouco mais rebuscada, aparente comprovação experimental, depoimentos de “renomados” pesquisadores, utilização em grandes universidades. São casos típicos do que se costuma definir como “pseudociência”.
Disponível em: Acesso em: 29 jun. 2018.
TEXTO 2
Disponível em: Acesso em: 29 jun. 2018. CONSTANTINO, Cristina Herold; MALENTACHI, Débora Azevedo. Coletânea Formação Sociocultural e ética: Ética e Ciência. EAD (módulo 52/2018), 2018, p. 15 e 49.
Sobre os textos 1 e 2 podemos dizer que:
I. pertencem a gêneros textuais diferentes. Um é jornalístico e o outro é uma charge. II. o texto 1 traz a definição de ciência, devido à utilização da linguagem um pouco mais rebuscada e depoimentos de “renomados” pesquisadores. III. o texto 1 utiliza-se de linguagem objetiva e direta, enquanto o texto 2 de linguagem subjetiva e figurativa. IV. diante o exposto no texto 2, infere-se que o diálogo das senhoras é um exemplo de “pseudociência”.
II. O fragmento se refere à ecologia social ao inserir o ser humano e a sociedade dentro da natureza, atendendo às carências básicas dos seres sem sacrificar o capital natural da Terra.
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II. O fragmento se refere à ecologia social ao inserir o ser humano e a sociedade dentro da natureza, atendendo às carências básicas dos seres sem sacrificar o capital natural da Terra.