A atenção voltada à saúde mental de crianças e adolescentes e seu reconhecimento como uma questão de saúde pública integrante das ações do Sistema Unico de Saúde (SUS) é recente e tem sido considerada como um dos principais desafios da Reforma Psiquiátrica brasileira. O movimento da Reforma Sanitária, sedimentada com a construção do SUS, e o reconhecimento da criança e do adolescente como sujeitos de direitos e responsabilidades pela promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990, redefiniram a posição do Estado em relação à assistência e à elaboração de políticas públicas voltadas a tal população.
DELFINI, Patricia Santos de Souza; REIS, Alberto Olavo Advincula. Articulação entre serviços públicos de saúde nos cuidados voltados à saúde mental infantojuvenil. Cadernos de saúde pública, v. 28, p. 357-366, 2012.
Ao compreender a estruturação e formulação de políticas para saúde mental infanto-juvenil, é necessário relembrar que existem alguns princípios que devem ser considerados. Sobre eles, avalie o que afirma abaixo:
I. A construção permanente da rede diz respeito aos ambientes e os espaços em que o indivíduo está inserido ou vivencia: grupos sociais, família, comunidade, amigos, entre outros.
II. A intersetorialidade na ação do cuidado direciona para a consideração de várias esferas que são presentes na vida e na realidade do sujeito.
III. O encaminhamento implicado está associado a um plano técnico solidificado e habitual, isto é, que a construção objetiva ininterrupção.
IV. O território é a noção de acompanhar o andamento de determinados casos mesmo que não faça mais parte do processo.
As afirmações I, II, III e IV, são, respectivamente:
Alternativas
Alternativa 1:
F, V, F, F.
Alternativa 2:
V, F, F, F.
Alternativa 3:
V, V, F, F.
Alternativa 4:
F, F, V, V.
Alternativa 5:
F, V, F, V.
Lista de comentários
Resposta:
alternativa 1 (F,V,F,F)
Explicação:
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