January 2020 1 78 Report
A escola deve ensinar ao aluno a forma adequada de usar a palavra, uma vez que ela pode transformar a vida, dar uma nova dimensão à sua consciência, o que possibilita a reflexão sobre a sua realidade e sobre a maneira de agir sobre ela. É, portanto, papel da escola e do professor:



I - Não ensinar ao aluno apenas a estrutura e o funcionamento da língua, mas dar ao aluno a capacidade de saber como, quando e onde usá-la.

II - Fazer da leitura uma prática social, pois é por meio dela que o aluno poderá interagir com os outros, participando efetivamente na sociedade em que vive.

III - Cabe à escola ensinar a ler e os professores devem escolher um tipo de texto que os alunos tenham mais afinidade para provocar neles o gosto pela leitura.

IV - A escola deve ensinar o aluno a decodificar o texto, ou seja, partir primeiro da sílaba, depois para a palavra, em seguida, para a frase até formar um texto.

V - Proporcionar atividades de leitura em que se estabeleça um relacionamento entre leitor e texto, abrindo caminhos, reformulando experiências.





Estão corretas as afirmativas IV e V.

Estão corretas as afirmativas I e IV.

Estão corretas as afirmativas II, IV e V.


Estão corretas as afirmativas I, III e IV.


Estão corretas as afirmativas I, II e V.
Please enter comments
Please enter your name.
Please enter the correct email address.
You must agree before submitting.

Lista de comentários


More Questions From This User See All
Analise a música de Tom Jobim, "Águas de Março", e dê uma sugestão de atividade em que a canção possa ser utilizada em um trabalho com artigos definidos e indefinidos. ÁGUAS DE MARÇO É pau, é pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho É um caco de vidro, é a vida, é o sol É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol É peroba do campo, é o nó da madeira Caingá, candeia, é o Matita Pereira É madeira de vento, tombo da ribanceira É o mistério profundo, é o queira ou não queira É o vento ventando, é o fim da ladeira É a viga, é o vão, festa da cumeeira É a chuva chovendo, é conversa ribeira Das águas de março, é o fim da canseira É o pé, é o chão, é a marcha estradeira Passarinho na mão, pedra de atiradeira É uma ave no céu, é uma ave no chão É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão É o fundo do poço, é o fim do caminho No rosto o desgosto, é um pouco sozinho É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto É um pingo pingando, é uma conta é um conto É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando É a luz da manhã, é o tijolo chegando É a lenha, é o dia, é o fim da picada É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada É o projeto da casa, é o corpo na cama É o carro enguiçado, é a lama, é a lama É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã É um resto de mato, na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É uma cobra, é um pau, é João, é José É um espinho na mão, é um corte no pé São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É pau, é pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã É um belo horizonte, é uma febre terçã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração
Responda
João Guimarães Rosa, em sua obra, dá destaque a suas personagens e vivências. Dentre elas, podemos destacar Rosalina, o Menino, Riobaldo, dentre outros. Marque a alternativa que melhor destaca a relevância dessas personagens na obra do autor. Grande parte das personagens criadas pelo autor apenas determinam o pano de fundo para a elaboração de uma linguagem rebuscada. Nenhuma personagem demonstra importância nas obras de João Guimarães Rosa. Tais personagens têm participação fundamental, pois se misturam à unidade simbólica que perpassa a obra rosiana, e ainda, encarnam grandes questões. Seus comportamentos, modos de pensar, perplexidades e conhecimento intuitivo que lhes são peculiares, são de extrema importância ao corpo da obra, dando-lhe a devida originalidade. Tais personagens têm participação fundamental, pois se misturam à unidade simbólica que perpassa a obra rosiana, mas, grande parte delas, não encarnam grandes questões. Seus comportamentos, modos de pensar, e tudo mais, são meramente subjetivos, e, aspectos como espaço (geralmente, o sertão) não são levados em conta. Podemos dizer que as personagens rosianas, de forma alguma, se irmanam na recorrência simbólica. Estas personagens, cujos perfis são configurados em simbiose com o espaço, geralmente o sertão, encarnam grandes questões que atravessam as estórias de Guimarães Rosa. No entanto, grande parte da obra do autor, compõe-se da chegada destas personagens à cidade grande.
Responda

Recomendar perguntas

Helpful Social

Copyright © 2025 ELIBRARY.TIPS - All rights reserved.