A fisiologia do exercício também pode ser definida como uma subárea da fisiologia humana que estuda as respostas fisiológicas ao exercício físico e as adaptações fisiológicas decorrentes do estresse crônico vivenciado pelo treinamento (ANDRADE; LIRA, 2016).
Fonte: ANDRADE, M. S.; LIRA, C. A. B.; Fisiologia do Exercício. Barueri: Manole, 2016.

Existem alguns princípios que servem para otimizar a capacidade do nosso corpo de utilizar a energia disponível e se manter em trabalho por mais tempo e de forma mais efetiva, por isso a compreensão da bioenergética é tão importante. De acordo com Foss e Keteyian (2000), um denominador comum para todos os aspectos da educação física, do exercício e das atividades atléticas de modo geral é a energia. Quer ver? Os músculos poderão contrair-se somente se houver uma boa fonte de energia, os alimentos são escolhidos tendo como base seu conteúdo energético, ocorre fadiga na ausência de energia e o treinamento e as abordagens dietéticas podem resultar em melhor armazenamento da energia. E também, o conhecimento das velocidades de recuperação da energia é fundamental para a elaboração de bons programas de treinamento para pessoas sadias e também pessoas com doenças crônicas. Por isso, entender as vias metabólicas, adenosina-trifosfato, ácido lático e a captação máxima de oxigênio são tão importantes.

Fonte: FOSS. M.L.; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Agora que já ficou claro a importância destes princípios para compreensão do trabalho corporal e também para maximização de resultados associados ao esporte e à performance, detalhe quais são os seis princípios básicos, a serem considerados para um treinamento ideal.
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