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A ludicidade é uma ferramenta que deve ser usada pelo educador a fim de proporcionar experiências no espaço escolar que primem pelo prazer e pelo estímulo às habilidades múltiplas, sem, no entanto, perder seu foco principal que é a aprendizagem. Assim sendo, assinale a alternativa correta sobre essa forma de ensinar e aprender, conforme seus estudos do capítulo “A ludicidade como ferramenta do professor no ensino de língua inglesa”:


Apesar de seu reconhecido benefício para a aprendizagem, as atividades lúdicas têm o inconveniente de terem que ser interrompidas, caso ocorra algum imprevisto durante sua realização.


As atividades lúdicas proporcionam momentos de prazer, distração, troca de experiências na medida em que um aluno compartilha conhecimentos e aprende com seus pares.


A atividade lúdica proporciona poucas oportunidades para o crescimento individual, pois, como haverá um grupo envolvido em uma mesma atividade, os colegas poderão mostrar a outros como resolver uma questão ou situação.




Ao participar de uma atividade lúdica, o aprendiz é exposto a simulações que não encontram relação com as situações da vida real. Mas, mesmo assim, é possível que o aluno desenvolva, além da língua, algumas habilidades sociais.


Descontração e relaxamento são duas vantagens proporcionadas pela aula lúdica. Quanto às desvantagens, devemos mencionar a pouca possibilidade de exercício da compreensão de ideias e conceitos contidos no programa curricular da disciplina de língua inglesa.
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Analise a música de Tom Jobim, "Águas de Março", e dê uma sugestão de atividade em que a canção possa ser utilizada em um trabalho com artigos definidos e indefinidos. ÁGUAS DE MARÇO É pau, é pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho É um caco de vidro, é a vida, é o sol É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol É peroba do campo, é o nó da madeira Caingá, candeia, é o Matita Pereira É madeira de vento, tombo da ribanceira É o mistério profundo, é o queira ou não queira É o vento ventando, é o fim da ladeira É a viga, é o vão, festa da cumeeira É a chuva chovendo, é conversa ribeira Das águas de março, é o fim da canseira É o pé, é o chão, é a marcha estradeira Passarinho na mão, pedra de atiradeira É uma ave no céu, é uma ave no chão É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão É o fundo do poço, é o fim do caminho No rosto o desgosto, é um pouco sozinho É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto É um pingo pingando, é uma conta é um conto É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando É a luz da manhã, é o tijolo chegando É a lenha, é o dia, é o fim da picada É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada É o projeto da casa, é o corpo na cama É o carro enguiçado, é a lama, é a lama É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã É um resto de mato, na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É uma cobra, é um pau, é João, é José É um espinho na mão, é um corte no pé São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É pau, é pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã É um belo horizonte, é uma febre terçã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração
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João Guimarães Rosa, em sua obra, dá destaque a suas personagens e vivências. Dentre elas, podemos destacar Rosalina, o Menino, Riobaldo, dentre outros. Marque a alternativa que melhor destaca a relevância dessas personagens na obra do autor. Grande parte das personagens criadas pelo autor apenas determinam o pano de fundo para a elaboração de uma linguagem rebuscada. Nenhuma personagem demonstra importância nas obras de João Guimarães Rosa. Tais personagens têm participação fundamental, pois se misturam à unidade simbólica que perpassa a obra rosiana, e ainda, encarnam grandes questões. Seus comportamentos, modos de pensar, perplexidades e conhecimento intuitivo que lhes são peculiares, são de extrema importância ao corpo da obra, dando-lhe a devida originalidade. Tais personagens têm participação fundamental, pois se misturam à unidade simbólica que perpassa a obra rosiana, mas, grande parte delas, não encarnam grandes questões. Seus comportamentos, modos de pensar, e tudo mais, são meramente subjetivos, e, aspectos como espaço (geralmente, o sertão) não são levados em conta. Podemos dizer que as personagens rosianas, de forma alguma, se irmanam na recorrência simbólica. Estas personagens, cujos perfis são configurados em simbiose com o espaço, geralmente o sertão, encarnam grandes questões que atravessam as estórias de Guimarães Rosa. No entanto, grande parte da obra do autor, compõe-se da chegada destas personagens à cidade grande.
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