Barreiras à entrada garantem a persistência do monopólio e a existência de lucros extraordinários. Podem ser impostas pelo poder público, pelo monopolista ou pelo mercado. São elas: franquias ou licenças, patentes e direitos autorais, domínio de fontes de insumos ou de pontos de venda, preço limite e outras barreiras estratégicas e o monopólio natural.


Adaptado de: CARVALHO, M. A. Microeconomia Essencial. São Paulo: Saraiva, 2015. [p. 228].


O texto anterior apresenta um termo fundamental para a compreensão da dinâmica dos mercados imperfeitamente competitivos, as barreiras à entrada. Elas foram estudadas por diversos autores, que apresentaram divergências na formulação da sua definição.

Com base nas diversas visões sobre o conceito de barreiras à entrada, associe as duas colunas, relacionando os diversos autores com as respectivas definições formuladas sobre o termo:


(1) Bain ( ) Barreiras à entrada ocorre devido a existência de vantagens comparativas das empresas que já participam do mercado frente às entrantes.
(2) Stigler ( ) Existem barreiras à entrada quando os potenciais entrantes têm custos que as empresas que já participam do mercado não têm.
(3) Gilbert ( ) As barreiras à entrada permitem às empresas cobrarem preços acima do competitivo sem atrair novas empresas ao mercado.
(4) Weizacker ( ) A distorção na alocação de recursos é um fator determinante para a existência de barreiras à entrada.

A sequência correta dessa classificação é:

Alternativas
Alternativa 1:
4, 2, 1, 3.

Alternativa 2:
2, 3, 1, 4.

Alternativa 3:
3, 2, 4, 1.

Alternativa 4:
3, 2, 1, 4.

Alternativa 5:
1, 2, 3, 4.
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