QUESTÃO 2

Os antagonismos entre os Estados do norte e do sul dos EUA, às vésperas da guerra civil, estavam relacionados à questão.

A.
econômica, pois o Sul defendia a liberdade, e o norte, o protecionismo

B.
étnica, uma vez que a população do norte era de origem imigrante.

C.
religiosa, em razão de o Sul ser católico e o Norte ser protestante.

D.
trabalhista, devido ao fato de o Norte ser escravista e o Sul abolicionista.

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QUESTÃO 3

Leia o texto a seguir.

“O ambiente ficou mais acirrado nos Estados Unidos quando, em 1861, Abraham Lincoln venceu as eleições presidenciais. O novo presidente era um republicano contrário à escravidão ainda praticada no Sul do país. Naquela época, os Estados Unidos eram formados por 24 estados, dos quais 15 adotavam a escravidão como prática legal. Em função da clara diferença de interesses entre os grupos, onze estados defensores da escravidão como elemento dos meios de produção uniram-se e declararam-se independentes do restante do país. A secessão criou um novo país com o nome de Estados Confederados da América. Mais do que nunca, estava declarada a divergência entre as regiões e evidente a fragmentação do país. No dia 12 de abril de 1861, forças armadas representantes dos estados confederados do Sul que haviam fundado um novo país atacaram o Fort Sumter, posto militar dos estados do Norte, na Carolina do Sul. Seria o estopim para o início efetivo de uma guerra.”

Disponível em:< http://goo.gl/cYE0Wm.> Acesso em: 05 abr. 2015.
Ao analisar o processo que culminou no início da Guerra Civil nos Estados Unidos, o autor do texto

A.
argumenta que o conflito era uma consequência inevitável do processo de independência.

B.
denuncia os interesses políticos do Norte como responsáveis pelo início do conflito.

C.
evidencia que a unificação dos estados americanos era tênue no contexto do conflito.

D.
procura responsabilizar Abraham Lincoln pelo início do conflito.

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[...] Meu carro corta com esforço a geleia modorrenta em que o ar se transformou nesse verão. Um casal de adolescentes começa a atravessar a rua, de mãos dadas, à minha frente. Fora da faixa. Eles dão uma olhada para o meu carro, de leve, calculando. A garota faz menção de apressar o passo, o garoto a dissuade com um olhar de esguelha e, talvez, um sutil aperto na mão. Eles seguem seu ritmo, lento, rumo à outra calçada. [...] Percebo então que quem atravessou a rua à minha frente não foi um casal de adolescentes, foi a adolescência. E quem freou o carro não fui eu, mas a idade adulta. Pois é assim que a adolescência lida com o mundo. Não capitula, arrisca, peita. "Imagina se eu mudo meu ritmo, o mundo que se acostume a ele!", e porque os adolescentes têm um anjo protetor dos mais poderosos ou, pelo menos, uma sorte do tamanho de um bonde, acontece de chegarem, quase sempre, sãos e salvos do outro lado da rua. Já a idade adulta pondera, põe o pé no freio quando convém, faz concessões, dirige afinada com a sinfonia dos outros, dentro dessa outra geleia modorrenta cujo nome, hoje, soa tão adolescente: sistema. E por isso me irrito, porque ali, naquela rua, diminuindo meu ritmo, me percebo velho, adequado, apascentado. Eles vão no ritmo deles, a realidade que se vire, e é assim, distraídos, que mudam o mundo. (Meio intelectual, meio de esquerda. São Paulo: Editora 34, 2010. p. 107.) Um conflito corriqueiro entre motorista e pedestre leva o narrador a refletir sobre as fases da vida. O fato que provoca essa reflexão é:
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