Eduardo é um bebê de 9 meses, além dele o casal também tem Vitor com 4 anos e Luis com 8 anos. Os pais estão preocupados com Eduardo, pois buscando em suas lembranças observam que ele apresenta desenvolvimento diferente comparado aos irmãos quando tinham a mesma faixa etária. Eduardo ainda não senta, não faz tentativas de engatinhar, não balbucia e demonstra pouca interação com os demais membros da família; ele é um bebê que dorme pouco, é irritado e chora muito. A mãe recordou que Eduardo apresentou aos 4 meses um quadro de febre muito alta o que ocasionou uma convulsão, após isso ele passou a apresentar algumas mudanças em seu comportamento. A família o levou ao médico e foi encaminhada a buscar atendimentos especializados para a estimulação de Eduardo, pois a hipótese diagnóstica era que o bebê apresentava sequelas neurológicas decorrentes da lesão no Sistema Nervoso Central após a enfermidade não diagnosticada.
Elaborada pela professora, 2018.


A partir do caso apresentado e dos estudos da disciplina, analise as afirmativas que tratam sobre a família em relação ao filho deficiente.

I. O amparo de profissionais capacitados à família é de grande importância para que essa sinta-se acolhida para fazer as perguntas necessárias no que diz respeito à deficiência.
II. As fases de reação da família são chamadas de processos de compreensão, adaptação e aceitação do filho.
III. As fases de compreensão, adaptação e aceitação do filho ocorrem de forma sequencial e estática, e todos os pais passam por elas.
IV. Pais como modelos e facilitadores junto a pais de outras crianças se apresenta como a 4ª fase, crescendo junto com o filho.

É correto o que se afirma em:
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