QUESTÃO 5 Leia o texto a seguir: “Não discriminação e igualdade constituem os princípios fundamentais do direito internacional dos direitos humanos. [...] respeito aos direitos humanos e aos princípios da igualdade e da não discriminação são interdependentes e balizam a declaração universal dos direitos humanos e os principais tratados internacionais de direitos humanos. A promoção e proteção dos direitos humanos das pessoas afrodescendentes têm sido uma preocupação prioritária das Nações Unidas. A Declaração e Programa de Ação de Durban, adotados em 2001 na Conferência Mundial contra o Racismo, identificaram elementos fundamentais nas estratégias internacionais, regionais e nacionais que precisam ser implementadas no enfrentamento ao racismo que afeta a população afrodescendente. [...] Reconheceu-se, finalmente, que a escravidão e o tráfico de escravos são um crime contra a humanidade e sempre o deveriam ter sido, especialmente o comércio transatlântico de escravos, e estão entre as maiores fontes e manifestações de racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerâncias relacionadas. O processo de Durban deu mais visibilidade à população afrodescendente e contribuiu para o avanço significativo da promoção e proteção de seus direitos. Contudo, apesar desses avanços, o racismo e a discriminação racial, tanto direta como indireta, continuam a manifestar-se na desigualdade e desvantagem”. Organização das nações Unidas. Década Internacional de Afrodescendentes: 2015-2014. Departamento de Informação Pública da ONU (DPI) e pelo Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH). Tradução: Júlia Lins Franciotti; revisado pela ONU Brasil. 2016. Disponível em: . Acesso em 24 mar. 2018, p. 17. Considerando o texto acima, leia as afirmações que seguem: I. Na Conferência contra o Racismo, reconheceu-se o crime que foi cometido contra a população afrodescendente e, consequentemente, contra a humanidade, através da escravidão negra. II. A luta contra a discriminação e pela igualdade de direitos das comunidades afrodescendentes encontra sustentação legal no direito internacional. III. Mesmo com toda a demanda que se apresenta para as nações unidas, a promoção e proteção dos direitos humanos das pessoas afrodescendentes figura como prioritária para esta organização. IV. A ONU outorga para cada país membro a liberdade de fazer ou não o enfrentamento a discriminação em relação àcomunidade afrodescendente. É correto o que se afirma em
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De acordo com Oliveira e Paiva (2010, p. 26), “os contos infantis possibilitam o despertar de diferentes emoções e a ampliação de visões de mundo do leitor infantil. E nesse encontro com a fantasia, a criança entra em contato com seu mundo interior, dialoga com seus sentimentos mais secretos, confronta seus medos e desejos escondidos, supera seus conflitos e alcança o equilíbrio necessário para seu crescimento”. OLIVEIRA, Ana Arlinda; PAIVA, Sílvia Cristina Fernandes. A literatura infantil no processo de formação do Leitor. Cadernos da Pedagogia. São Carlos, Ano 4 v. 4 n. 7, p. 22-36, 2010. A partir da reflexão acima analise as asserções a seguir: I. Contar histórias é uma atividade que sempre encantou o ser Humano. As histórias – reais ou imaginárias – correm o mundo há muitos séculos. Porque II. Tanto o conto quanto a crônica tratam de histórias verídicas e isso chama a atenção do leitor pelo fato de que temos muito interesse naquilo que nos é alheio. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas
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Eduardo é um bebê de 9 meses, além dele o casal também tem Vitor com 4 anos e Luis com 8 anos. Os pais estão preocupados com Eduardo, pois buscando em suas lembranças observam que ele apresenta desenvolvimento diferente comparado aos irmãos quando tinham a mesma faixa etária. Eduardo ainda não senta, não faz tentativas de engatinhar, não balbucia e demonstra pouca interação com os demais membros da família; ele é um bebê que dorme pouco, é irritado e chora muito. A mãe recordou que Eduardo apresentou aos 4 meses um quadro de febre muito alta o que ocasionou uma convulsão, após isso ele passou a apresentar algumas mudanças em seu comportamento. A família o levou ao médico e foi encaminhada a buscar atendimentos especializados para a estimulação de Eduardo, pois a hipótese diagnóstica era que o bebê apresentava sequelas neurológicas decorrentes da lesão no Sistema Nervoso Central após a enfermidade não diagnosticada. Elaborada pela professora, 2018. A partir do caso apresentado e dos estudos da disciplina, analise as afirmativas que tratam sobre a família em relação ao filho deficiente. I. O amparo de profissionais capacitados à família é de grande importância para que essa sinta-se acolhida para fazer as perguntas necessárias no que diz respeito à deficiência. II. As fases de reação da família são chamadas de processos de compreensão, adaptação e aceitação do filho. III. As fases de compreensão, adaptação e aceitação do filho ocorrem de forma sequencial e estática, e todos os pais passam por elas. IV. Pais como modelos e facilitadores junto a pais de outras crianças se apresenta como a 4ª fase, crescendo junto com o filho. É correto o que se afirma em:
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QUESTÃO 2 Pesquisa realizada pela primeira vez pelo Sebrae aponta que 55% das pessoas que conseguiram seu primeiro emprego em 2017 no país foram contratadas por micro e pequenas empresas. É o equivalente a 775 mil pessoas, de acordo com dados do ano passado do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), compilados pelo Ministério do Trabalho. Comércio de roupas, sapatos e acessórios, de produtos farmacêuticos e de alimentos contrataram um terço desses trabalhadores. Recrutar jovens é mais barato, mas exige, por outro lado, que o empreendedor dedique horas a mais para capacitar bem esse profissional. "Como o pequeno empresário está muito mais envolvido com o dia a dia do negócio do que donos de grandes empresas, ele deve aproveitar essa chance de treinar a pessoa de perto, do seu jeito", afirma Paulo Fonseca, analista de gestão estratégica do Sebrae. Fonseca recomenda que, em um primeiro momento, o empreendedor se capacite com bons cursos de gestão de pessoas, disponíveis tanto em plataformas à distância quanto em escolas de negócios. Vale também incentivar o profissional a experimentar cursos gratuitos nas áreas de finanças, marketing, planejamento, vendas e o que mais ajudá-lo no dia a dia. Mais tarde, quando esse jovem conseguir assumir responsabilidades sem acompanhamento, aí vale gastar com treinamento fora da empresa. Quem ainda não tem verba para contratar alguém em tempo integral pode testar funcionários intermitentes e criar uma relação de confiança com eles aos poucos, aponta Fonseca. É útil pedir indicações a amigos e parentes, já que custa caro fazer um processo seletivo formal, comum nas grandes empresas. Folhapress. Primeiro emprego de 55% dos jovens é em micro e pequenas empresas. Disponível em < https://www.valor.com.br/carreira/5661657/primeiro-emprego-de-55-dos-jovens-e-em-micro-e-pequenas-empresas> Acesso em: 07 nov. 2018. Considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa correta. Alternativas Alternativa 1: As micro e pequenas empresas, no contexto brasileiro, têm apresentado um papel discreto no processo de ingresso de jovens no mercado de trabalho, sendo responsáveis por menos da metade das contratações. Alternativa 2: Como a contratação de jovens sem experiência traz altos custos ao empregador, donos de micro e pequenas empresas têm evitado essa prática e optado por contratar pessoas mais experientes e que aceitam receber menores salários. Alternativa 3: Não há necessidade de os donos de micro e pequenas empresas buscarem aperfeiçoamento no tocante à gestão de pessoas, visto que seu negócio tem poucos funcionários e pode ser gerido de modo familiar. Alternativa 4: Enquanto o empregador deve realizar cursos que lhe auxiliem no processo de gestão de pessoas, este pode também incentivar que seus novos funcionários realizem em um primeiro momento cursos gratuitos, muitos disponíveis online, para se aperfeiçoarem em sua nova função. Alternativa 5: Como há grandes chances de o jovem funcionário se estabilizar dentro da micro empresa, o empregador deve, desde o início, investir em cursos privados para que este se torne o melhor possível dentro de sua função.
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