Em 16 de fevereiro de 2018, o governo decretou intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro. A decisão do Presidente Michel Temer foi colocar as Forças Armadas no comando da segurança do Estado do Rio de Janeiro. Na prática, o decreto presidencial tira o poder do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, sobre as polícias Civil e Militar e Corpo de Bombeiros.
Com base no exposto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A intervenção no Estado do Rio de Janeiro ocorreu de forma espontânea. O presidente agiu de ofício, nos termos do Art. 34 da Constituição Federal de 1988.
PORQUE
II. A intervenção ocorrida no Estado do Rio de Janeiro foi provocada por solicitação junto ao poder legislativo, nos termos do Art. 34 da Constituição Federal de 1988.
Assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.
A intervenção federal no Rio de Janeiro em 2018, com Forças Armadas no comando da segurança, não foi espontânea (I falsa), mas ocorreu por solicitação ao poder legislativo (II verdadeira). Assim, a asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira (Opção 4).
Intervenção Federal no Rio de Janeiro
Em 2018, o governo decretou intervenção federal no Rio de Janeiro, colocando as Forças Armadas no comando da segurança, em que o presidente Michel Temer tirou temporariamente o poder do governador sobre as polícias Civil e Militar.
A intervenção foi uma medida do Executivo, não solicitada pelo legislativo e essa ação buscou combater o aumento da criminalidade e a crise na segurança pública que assolavam o estado. Embora tenha tido apoio em sua premissa, gerou debates sobre sua eficácia e o balanceamento entre poderes, logo a intervenção foi um evento marcante na história do Rio e do Brasil.
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A intervenção federal no Rio de Janeiro em 2018, com Forças Armadas no comando da segurança, não foi espontânea (I falsa), mas ocorreu por solicitação ao poder legislativo (II verdadeira). Assim, a asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira (Opção 4).
Intervenção Federal no Rio de Janeiro
Em 2018, o governo decretou intervenção federal no Rio de Janeiro, colocando as Forças Armadas no comando da segurança, em que o presidente Michel Temer tirou temporariamente o poder do governador sobre as polícias Civil e Militar.
A intervenção foi uma medida do Executivo, não solicitada pelo legislativo e essa ação buscou combater o aumento da criminalidade e a crise na segurança pública que assolavam o estado. Embora tenha tido apoio em sua premissa, gerou debates sobre sua eficácia e o balanceamento entre poderes, logo a intervenção foi um evento marcante na história do Rio e do Brasil.
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