Em "Altas Literaturas", a crítica Leyla Perrone Moisés (PERRONE-MOISÉS, 2003) explica que Harold Bloom, crítico literário estadunidense, deixa explícita a sua parcialidade quando defende um cânone que é anglo-cêntrico e ego-cêntrico. PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. ​ Os termos "anglo-cêntrico" e " ego-cêntrico" rementem à ideia de que o cânone elaborado por Bloom
Alternativas
Alternativa 1: baseia-se na universalidade, privilegiando autores do mundo todo. Alternativa 2: tem a Literatura Inglesa como modelo, bem como critérios extremamente pessoais.
Alternativa 3: baseia-se nos cânones clássicos, que privilegiavam textos nacionais e em língua local.
Alternativa 4: tem a Literatura Inglesa como modelo de literatura ideal, mas escolhido por critérios objetivos e empíricos.
Alternativa 5: tem a Literatura Universal como modelo, embora enfoque a Literatura em Língua Inglesa, sua língua nativa.
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