Em relação às políticas curriculares, Silva (2006) aponta que "(...) propostas mais avançadas em termos de currículo pressupõem que é importante o aprendizado para o aluno de se organizar, de decidir regras de convivência, de ser capaz de planejar ações, acompanhá-las e avaliá-las. De nada adianta um currículo que proclame por intermédio de seus conteúdos programáticos que a sociedade deve ser democrática, se na escola as relações não são democráticas. De nada adianta dizer nas aulas que não se deve ter preconceito de sexo, raça, cor, credo e origem social, se no cotidiano da escola as discriminações vão ocorrendo. De nada adianta dizer que as mulheres têm direitos iguais aos dos homens, se no dia-a-dia a escola vai contribuindo para reforçar o papel subalterno da mulher quando difunde a ideia de vocação inata à condição feminina para determinadas profissões, invariavelmente as de baixo prestígio social".
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