[...] Em síntese, a linguagem literária se compromete com a estética e, a partir daí, com elementos linguísticos que se abrem para múltiplos significados, subvertendo, inclusive, os limites do dicionário e das gramáticas, por meio do uso de figuras de linguagem, principalmente de metáforas. O texto literário louva a liberdade de criação de seu autor e o leitor pode interpretá-lo de maneiras distintas mediante suas vivências e conhecimento de mundo.

E a linguagem não literária, comprometida com a clareza das ideias, com as informações ditas de maneira direta e objetiva, evita elementos que podem conferir mais de uma interpretação, uma vez que seu foco é transmitir uma mensagem transparente, cujo resultado esperado é o completo entendimento por parte do receptor.


FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I. UniCesumar: Maringá, 2022.


A partir da leitura do texto na íntegra e dos estudos sobre “Linguagem, comunicação e interação”, leia as alternativas a seguir e assinale a alternativa correta.

Alternativas
Alternativa 1:
A utilização de figuras de linguagem com metáforas é componente exclusivo da linguagem não literária.

Alternativa 2:
A utilização da linguagem não literária tem como principal característica transmitir mensagens subentendidas.

Alternativa 3:
A linguagem literária está ligada à função poética e pode ser encontrada em contos, novelas, narrativas de ficção e outros.

Alternativa 4:
A linguagem não literária tem como principal característica a subjetividade e o emprego de figuras de linguagem como metáforas responsáveis pela variação do sentido.

Alternativa 5:
A linguagem literária é objetiva, clara e concisa podendo ser encontrada principalmente em notícias e artigos jornalísticos, na qual a informação é repassada de forma direta sem 'adornos' que prejudiquem o entendimento do texto.
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De acordo com Bosio e Giollo (2005, p. 8), “a qualidade informativa dos demonstrativos contábeis depende fundamentalmente da correta contabilização de todos os fatos que alteram quantitativa e/ou qualitativamente o patrimônio das entidades”. Isso significa que não basta apenas aplicar o método das partidas dobradas, o famoso débito x crédito, é necessário que o lançamento represente corretamente as alterações que o fato provocou no patrimônio da empresa Para orientar os registros contábeis de entidades sem finalidade lucrativa deve-se observar a ITG 2002 (R1), a qual determina que o trabalho voluntário deve ser reconhecido pelo valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro. Isso significa que: Alternativas Alternativa 1: deve-se lançar um débito na conta Caixa e equivalentes de caixa referente ao valor justo do trabalho voluntário mesmo que a contribuição não tenha sido em dinheiro. Alternativa 2: deve-se lançar um débito na conta de Despesa com trabalho voluntário referente ao valor justo do trabalho voluntário mesmo não havendo a saída de dinheiro. Alternativa 3: deve-se lançar um crédito na conta de Despesa com trabalho voluntário referente ao valor justo do trabalho voluntário já que não houve a saída de dinheiro. Alternativa 4: deve-se lançar um crédito na conta Caixa e equivalentes de caixa referente ao valor justo do trabalho voluntário mesmo não havendo a saída de dinheiro. Alternativa 5: deve-se lançar um débito na conta Salários a pagar referente ao valor justo do trabalho voluntário já que este valor não será pago.
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