(ENEM) Minh’alma é como o rochedo Donde o abutre e o corvo tredo Motejam dos vendavais; Coberto de atros matizes, Lavrado das cicatrizes Do raio, nos temporais!
Nem uma luz de esperança, Nem um sopro de bonança Na fronte sinto passar! Os invernos me despiram, E as ilusões que fugiram Nunca mais hão de voltar!
Lista de comentários
Interessante esse texto