(ENEM)

MOSTRE QUE SUA MEMÓRIA É MELHOR DO QUE A DE COMPUTADOR E GUARDE ESTA CONDIÇÃO: 12X SEM JUROS.

Campanha publicitária de loja de eletroeletrônicos. Revista Época. N° 424, 03 jul. 2006.

Ao circularem socialmente, os textos realizam-se como práticas de linguagem, assumindo configurações específicas, formais e de conteúdo. Considerando o contexto em que circula o texto publicitário, seu objetivo básico é


questionar o fato de o homem ser mais inteligente que a máquina, mesmo a mais moderna.

facilitar o uso de equipamentos de informática pelas classes sociais economicamente desfavorecidas.

definir regras de comportamento social pautadas no combate ao consumismo exagerado.

influenciar o comportamento do leitor, por meio de apelos que visam a` adesão ao consumo.

defender a importância do conhecimento de informática pela população de baixo poder aquisitivo.
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(UFSCar-SP) Na minha opinião, existe no Brasil, em permanente funcionamento, não fechando nem para o almoço, uma Central Geral de Maracutaia. Não é possível que não exista. E, com toda a certeza, é uma das organizações mais perfeitas já constituídas, uma contribuição inestimável do nosso país ao patrimônio da raça humana. Nada de novo é implantado sem que surja no mesmo instante, às vezes sem intervalo visível, imediatamente mesmo, um esquema bem montado para fraudar o que lá seja que tenha sido criado. [...] Exemplo mais recente ocorreu em São Paulo, mas podia ser em qualquer outra cidade do país, porque a CGM é onipresente, não deixa passar nada, nem discrimina ninguém. Segundo me contam aqui, a prefeitura de São Paulo agora fornece caixão e enterro gratuitos para os doadores de órgãos, certamente os mais pobres. Basta que a família do morto prove que ele doou pelo menos um órgão, para receber o benefício. Mas claro, é isso mesmo, você adivinhou, ser brasileiro é meramente uma questão de prática. Surgiram indivíduos ou organizações que, mediante uma módica contraprestação pecuniária, fornecem documentação falsa, “provando” que o defunto doou órgãos, para que o caixão e o enterro sejam pagos com dinheiro público. (João Ubaldo Ribeiro. O Estado de S. Paulo, 18.9.2005). O trecho – a CGM é onipresente, não deixa passar nada, nem discrimina ninguém. – pode ser reescrito, sem alteração de sentido, como: a CGM é quase presente, não deixa passar nada, nem distingue ninguém. a CGM está presente em todo lugar, não deixa passar nada, nem segrega ninguém. a CGM é ubíqua, não deixa passar nada, nem absolve ninguém. a CGM é virtual, não deixa passar nada, nem exclui ninguém. a CGM é sempre presente, não deixa passar nada, nem inocenta ninguém.
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