(UEG, 2014, adaptada)

A diferença entre fatos e opiniões

Qual a diferença entre um fato e uma opinião? O fato é aquilo que aconteceu, enquanto a opinião é o que alguém pensa que ocorreu, uma interpretação dos fatos. Digamos, por exemplo, que houve um roubo na portaria da empresa e alguém vai investigá-lo. Se essa pessoa for honesta, faz um relatório claro dos fatos com absoluta fidelidade e, após esse relato objetivo, apresenta sua opinião sobre os acontecimentos. É usualmente desejável que ela dê sua opinião porque, se foi escalada para investigar o crime, é porque tem qualificação para isso. Além disso, o próprio fato de ela ter investigado já lhe dá autoridade para opinar.

De acordo com o texto, fato e opinião podem ser caracterizados, respectivamente, pelos seguintes termos:

intersubjetividade.

objetividade – objetividade.

subjetividade – subjetividade.

objetividade – subjetividade.

subjetividade – objetividade.
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(UFSCar-SP) Na minha opinião, existe no Brasil, em permanente funcionamento, não fechando nem para o almoço, uma Central Geral de Maracutaia. Não é possível que não exista. E, com toda a certeza, é uma das organizações mais perfeitas já constituídas, uma contribuição inestimável do nosso país ao patrimônio da raça humana. Nada de novo é implantado sem que surja no mesmo instante, às vezes sem intervalo visível, imediatamente mesmo, um esquema bem montado para fraudar o que lá seja que tenha sido criado. [...] Exemplo mais recente ocorreu em São Paulo, mas podia ser em qualquer outra cidade do país, porque a CGM é onipresente, não deixa passar nada, nem discrimina ninguém. Segundo me contam aqui, a prefeitura de São Paulo agora fornece caixão e enterro gratuitos para os doadores de órgãos, certamente os mais pobres. Basta que a família do morto prove que ele doou pelo menos um órgão, para receber o benefício. Mas claro, é isso mesmo, você adivinhou, ser brasileiro é meramente uma questão de prática. Surgiram indivíduos ou organizações que, mediante uma módica contraprestação pecuniária, fornecem documentação falsa, “provando” que o defunto doou órgãos, para que o caixão e o enterro sejam pagos com dinheiro público. (João Ubaldo Ribeiro. O Estado de S. Paulo, 18.9.2005). O trecho – a CGM é onipresente, não deixa passar nada, nem discrimina ninguém. – pode ser reescrito, sem alteração de sentido, como: a CGM é quase presente, não deixa passar nada, nem distingue ninguém. a CGM está presente em todo lugar, não deixa passar nada, nem segrega ninguém. a CGM é ubíqua, não deixa passar nada, nem absolve ninguém. a CGM é virtual, não deixa passar nada, nem exclui ninguém. a CGM é sempre presente, não deixa passar nada, nem inocenta ninguém.
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