As doenças crônicas não-transmissíveis estão na agenda de prioridades da maioria dos países pelo seu impacto na mortalidade, na morbidade e nos custos decorrentes da assistência médica. No Brasil, esse cenário está bem documentado nas estatísticas ofi ciais de mortalidade, nos dados rotineiros de vigilância epidemiológica de doenças crônicas do Ministério da Saúde e, principalmente na série de estudos transversais realizados para determinar a freqüência de fatores de risco para as doenças crônicas não-transmissíveis. Apesar dessa somatória importante de informações, ainda hoje se desconhece a incidência dessa parcela de doenças e os fatores de risco a ela associada na população brasileira. Tais informações são essenciais para o desenvolvimento de programas preventivos e para a formulação de políticas públicas capazes de reduzir o impacto dessas doenças no País.
A cerca da saúde do adulto e seus aspectos epidemiológicos, assinale a alternativa correta.
Escolha uma:
a. Um dos principais fatores relacionados e determinados pela obesidade como risco para a mortalidade cardiovascular é o fato de ela propiciar uma redução de casos novos de diabetes. Em adição, o risco relativo de doença coronariana pela presença de diabetes é sempre maior do que os riscos relativos dos três principais fatores de risco coronariano - hipertensão arterial, tabagismo e dislipidemia.
b. Os determinantes principais do crescimento epidêmico das doenças crônicas não-transmissíveis no Brasil são demográficos, com uma proporção menor de indivíduos alcançando a senescência, período em que essas doenças se manifestam com menor freqüência.
c. As doenças crônicas pioram a qualidade de vida e comprimem o orçamento das populações menos pobres e mais acometidas por estas doenças e suas complicações mais freqüentes. A população mais pobre possui o respaldo do atendimento integral do SUS.
d. Embora as taxas de mortalidade pelas doenças cardiovasculares no Brasil e na maioria dos países tenham declinado, assim como a prevalência de um importante fator de risco, o hábito de fumar, observa-se um aumento da prevalência de excesso de peso (definido como índice de massa corpórea igual a ou acima de 25 kg/m2 ). Essa mudança no perfil da população merece ser tratada como prioridade de saúde pública.
e. A alteração do padrão dietético-nutricional e de atividade física da população brasileira contribuem para uma menor incidência das doenças crônicas não transmissíveis, pois têm como desdobramento o aumento de peso corpóreo e vários desfechos desfavoráveis à saúde como, por exemplo, o diabetes. INCORRETA ESSA ALTERNATIVA
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geisicanale
Letra D - Embora as taxas de mortalidade pelas doenças cardiovasculares no Brasil e na maioria dos países tenham declinado, assim como a prevalência de um importante fator de risco, o hábito de fumar, observa-se um aumento da prevalência de excesso de peso (definido como índice de massa corpórea igual a ou acima de 25 kg/m2 ). Essa mudança no perfil da população merece ser tratada como prioridade de saúde pública.
Embora as taxas de mortalidade pelas doenças cardiovasculares no Brasil e na maioria dos países tenham declinado, assim como a prevalência de um importante fator de risco, o hábito de fumar, observa-se um aumento da prevalência de excesso de peso (definido como índice de massa corpórea igual a ou acima de 25 kg/m2 ). Essa mudança no perfil da população merece ser tratada como prioridade de saúde pública. Correto
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Resposta:
Embora as taxas de mortalidade pelas doenças cardiovasculares no Brasil e na maioria dos países tenham declinado, assim como a prevalência de um importante fator de risco, o hábito de fumar, observa-se um aumento da prevalência de excesso de peso (definido como índice de massa corpórea igual a ou acima de 25 kg/m2 ). Essa mudança no perfil da população merece ser tratada como prioridade de saúde pública. Correto