Na espécie humana, a ocorrência de gêmeos acontece numa freqüência aproximada de 1 caso a cada 90 partos. E dentre estes, aproximadamente 25% são de gêmeos univitelinos e cerca de 75%, de gêmeos bivitelinos. Diante desses dados, como são formados os gêmeos univitelinos e os bivitelinos?
A diferença fundamental na formação de gêmeos univitelinos e gêmeos bivitelinos ocorre no momento da fecundação, que é a união de um óvulo com um espermatozoide dando origem ao zigoto que passará por sucessivas divisões celulares que serão responsáveis pela formação do embrião.
Neste estágio, as células embrionárias podem se separar dando origem a dois embriões univitelinos. Portanto, os gêmeos univitelinos se desenvolvem a partir da fecundação no mesmo óvulo. Portanto, compartilham os mesmos genes e possuem o mesmo sexo.
Já no caso dos gêmeos bivitelinos, a fecundação ocorre em dóis óvulos, fecundados por espermatozoides diferentes. Assim, os gêmeos bivitelinos não possuem os mesmos genes e, consequentemente, podem ser de sexos diferentes.
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A diferença fundamental na formação de gêmeos univitelinos e gêmeos bivitelinos ocorre no momento da fecundação, que é a união de um óvulo com um espermatozoide dando origem ao zigoto que passará por sucessivas divisões celulares que serão responsáveis pela formação do embrião.
Neste estágio, as células embrionárias podem se separar dando origem a dois embriões univitelinos. Portanto, os gêmeos univitelinos se desenvolvem a partir da fecundação no mesmo óvulo. Portanto, compartilham os mesmos genes e possuem o mesmo sexo.
Já no caso dos gêmeos bivitelinos, a fecundação ocorre em dóis óvulos, fecundados por espermatozoides diferentes. Assim, os gêmeos bivitelinos não possuem os mesmos genes e, consequentemente, podem ser de sexos diferentes.