Na sociedade açucareira tudo girava em torno do engenho. Esse período se constituiu com uma série de características típicas do universo colonial. Leias as 3 afirmativas (I, II e III) e escolha uma das alternativas (a, b, c ou d) que considere como correta.

I- As cidades eram pequenos centros (vilarejos) onde moravam alguns funcionários da coroa portuguesa e alguns profissionais liberais como comerciantes e artesãos.

II- O engenho era uma grande propriedade rural, onde era cultivado, basicamente, um único produto, a cana-de-açúcar, com mão-de-obra escrava. .

III- De um modo geral, pode-se dizer que o poder dos senhores de engenho estava fundamentado na exploração da terra, mas não na sua posse. A terra poderia ser vendida, ou comprada do Estado português, mediante uma parceria com a coroa que sempre ficava com 60% dos lucros da transação.

IV - Os senhores tinham poder total sobre “as gentes”, quer dizer, sobre os escravos, mas estes eram “mercadorias”, isto é, podiam ser comprados e vendidos.

Escolha uma:
a. Apenas as afirmativas III e IV estão corretas
b. Apenas as afirmativa I e III estão corretas
c. Apenas as afirmativas II e III estão corretas
d. Apenas as afirmativas I, II e IV estão corretas
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O papel do educador “Falando e escrevendo freqüentemente para educadoras e educadores, Paulo, por muitas vezes, se referiu ao que se esperado educador... apontou aspectos do papel do educador, pontos que via como de grande importância para que a prática educativa contribuísse para o processo de libertação. Nesta ocasião escreveu: “Tendo a educação uma natureza social, histórica e política, não podemos falar de um papel universal, imutável, do professor. Basta pensarmos um pouco sobre o que tem sido esperado do professor em diferentes tempos e espaços para perceber sem dificuldade a afirmação feita.” (BARRETO, 1998) Analise as proposições abaixo: Opção e coerência – isto significa que o educador deve eleger a serviço de quem quer estar: daqueles que querem manter a sociedade como está ou daqueles que querem sua transformação, e ainda deve ter uma prática coerente com sua expressão verbal. Competência científica – segundo Freire “A competência científica necessária, indispensável ao ato de ensinar, jamais é entendida pelo professor progressista como algo neutro. Temos de nos indagar a favor de quem e de que se acha nossa competência científica e técnica.... ele (o professor) não pode, jamais, deixar de lado o ensino do conteúdo em favor apenas da politização dos alunos.” Ensinar e aprender – “Ensinar, numa perspectiva progressista, não é a simples transmissão do conhecimento em torno do conteúdo, transmissão que se faz muito mais através da descrição do conceito do objeto a ser mecanicamente memorizada pelos alunos..... Ensinar só é válido quando os educandos aprendem a aprender ao apreender a razão de ser do objeto ou do conteúdo.”
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