O design brasileiro, se comparado com o que é praticado em outros países, tem uma trajetória recente. Foi na década de 1960 que ocorreram iniciativas de fomento ao design, sobretudo no campo educacional, buscando formar a base para o desenvolvimento do estudos na área, paralelamente ao processo de industrialização. Pode-se considerar o ano 1963 como marco inicial do design no Brasil, com a criação da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI), primeira escola de design brasileira. Nesse período, surgiram também os primeiros cursos em faculdades, nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, e a primeira associação de profissionais de design — a Associação Brasileira de Desenhistas Industriais (ABDI). Já nas décadas de 1970 e 1980, o estímulo às exportações criou um terreno fértil para a expansão do design no país. A indústria começou a se interessar pelo assunto e surgiram, assim, os primeiros núcleos de apoio à inserção do tema no setor produtivo.

Disponível em: . Acesso em: 23 mai. 2018.

Com relação ao desenvolvimento do Design no Brasil, a seguir analise as afirmações:

I. Podemos citar como os principais ícones do design no Brasil nomes como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari.
II. Apesar do terreno fértil para o design a partir da década de 1970, foi somente nos anos 2000 que o design ganhou força no Brasil, passando a ser compreendido em suas possibilidades, e tratado como uma formação superior.
III. Como nomes importantes para o desenvolvimento do Design no Brasil, podemos citar Alexandre Wollner e Sérgio Rodrigues (arquiteto especialista em design de mobiliário).
IV. Apesar de todo o histórico do design nacional, ainda não existe um perfil de produção brasileira, ou seja, a produção do design no Brasil não apresenta características que representem a identidade do país..

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I e III, apenas.

Alternativa 2:
II e III, apenas.

Alternativa 3:
II e IV, apenas.

Alternativa 4:
I, III e IV, apenas.

Alternativa 5:
I, II, III e IV.
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Embora possamos encontrar no mercado diversos tipos de cozinha, nem todos os modelos se adaptam ao espaço que temos disponível.Por outro lado, também a colocação dos próprios móveis e eletrodomésticos está dependente da planta da divisão. Qualquer área de trabalho numa cozinha, divide-se em três distintas: Zona para cozinhas, água e armazenamento. A melhor distribuição será sempre no intuito de formar um "triângulo", denominado de "triângulo de trabalho". Este deverá ser concebido, com o objetivo de reduzir o número de movimentos quando trabalha na cozinha. Disponível em: . Acesso em: 15 fev. 2017. A técnica de elaboração do layout de uma cozinha a partir da distribuição triangular dos principais equipamentos é bastante difundida e utilizada por diferentes profissionais, podendo ser utilizada como base inicial para o desenvolvimento do projeto de uma cozinha. Dentre as variedades desse tipo de distribuição, existem algumas possibilidades de arranjo de layout. CAMARGO, Larissa Siqueira; GURGEL, Miriam, LIMA, Ivã Vinagre de. Projetos Residenciais e de Mobiliários. Maringá - PR.:UniCesumar, 2016. p. 24 Considerando o que foi abordado no livro da disciplina, avalie a seguir as possibilidades de arranjo de uma cozinha. I - Cozinha em península. II - Cozinha com ilha central. III - Cozinha em paralelo. IV - Cozinha em forma de “L”. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, II e IV, apenas. Alternativa 2: I, III e IV, apenas. Alternativa 3: II, III e IV, apenas. Alternativa 4: III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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Os resultados de nossos projetos variam na razão direta da qualidade das informações de que dispomos para trabalhar. Quando desconhecemos um assunto, ou nossos Clientes não disponibilizam informações precisas sobre o problema a ser resolvido, podemos antever uma solução “sem alma”, bonitinha mas que não vai funcionar, ou uma sucessão de refações de ideias, até que possamos contemplar totalmente as necessidades existentes. STRUNCK, G. Viver de Design. Rio de Janeiro: 2AB, 2010. p. 79. Não existe um modelo pronto de briefing, porém, alguns designers e autores apresentam itens básicos que devem contemplar um bom briefing, dentre eles, os objetivos e metas do novo projeto. CAMARGO, Larissa Siqueira; GURGEL, Miriam, LIMA, Ivã Vinagre de. Projetos Residenciais e de Mobiliários. Maringá - PR.:UniCesumar, 2016. p. 43. (Adaptado) A respeito dos objetivos e metas de um projeto de interiores presentes no briefing, avalie as afirmações a seguir e identifique a afirmativa correta. Alternativas Alternativa 1: Checklist que contemple prazos, orçamento, preferências e prioridades. Alternativa 2: Desejos do cliente, o uso a que se destina o espaço, que sentimento se deseja sentir ao entrar no ambiente. Alternativa 3: Limitadores financeiros, de prioridades, necessidades específicas e elementos arquitetônicos existentes. Alternativa 4: Gosto pessoal, necessidades, orçamento e prioridades. Alternativa 5: Desejos do profissional responsável pelo projeto, estabelecendo quais são as suas prioridades.
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BRIEFING: 1. Resumo de uma discussão; são os pontos a discutir. Geralmente, é aquilo que o cliente transmite, como expressão do trabalho que necessita ao contato, ou diretamente, a um grupo da agência. 2. Passagem de informações e de instruções de modo ordenado, fornecida para o correto desenvolvimento de uma entrevista. De maneira geral, o briefing é um documento que um profissional de marketing transmite a quem vai realizar uma campanha publicitária promocional, de relações públicas ou uma pesquisa de mercado. Disponível em: . Acesso em: 22 mar. 2018. Considerando o briefing como uma ferramenta obrigatória no desenvolvimento de um projeto de design, leia as afirmativas: I. Não existe um modelo pronto e único a ser seguido, mas existem itens importantes a serem inseridos na elaboração de um briefing. II. Dentre as informações a serem inseridas no briefing, pode-se destacar o píblico alvo, ou mais relacionado ao projeto de interiores, perfil do cliente, que trata justamente das características dos futuros usuários do ambiente. III. Na elaboração do briefing, já devem ser conferidas as informações relacionadas aos cronogramas e orçamentos, itens cruzados para as tomadas de decisões. IV. Como levantamento inicial, na elaboração do briefing, somente devem constar as informações dos clientes e do ambiente. Não devem ser inseridas quaisquer informações sobre a sua atuação como profissional. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, II e III, apenas. Alternativa 2: I, II e IV, apenas. Alternativa 3: I, III e IV, apenas. Alternativa 4: II, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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