Primeiro entendamos que Antropofagia é: O ato de comer uma ou várias partes de um ser humano como ritual para adquirir suas habilidades, força, virilidade, etc... O autor da frase ironizada é Oswald de Andrade, um famoso ator e escritor do modernismo brasileiro, em seu livro Manifesto Antropofago defende a idéia de que a Antropofagia não é canibalismo e sim um ritual mágico muito importante e valioso para a cultura indigena-brasileira. Nessa mesmo época a tribo Tupi como todos nós conhecemos praticava a antropofagia, matando soldados de outras tribos e se alimentando de sua carne com o proposito de adquirir suas habilidades de guerra e qualidades, a grande polêmica que isso gerava na sociedade fez com que Oswald publicasse esse livro e quando disse "Tupi or not Tupi, that's the question..." ele ironizava a frase de Shakspeare (Be or not be, that's the question - ser ou não ser eis a questão) provocando uma reflexão na sociedade como "Tupi ou não Tupi, eis a questão..." ou seja, aceitar as origens ou não, agarrar a nossa herança cultural ou não, (...)
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Primeiro entendamos que Antropofagia é:O ato de comer uma ou várias partes de um ser humano como ritual para adquirir suas habilidades, força, virilidade, etc...
O autor da frase ironizada é Oswald de Andrade, um famoso ator e escritor do modernismo brasileiro, em seu livro Manifesto Antropofago defende a idéia de que a Antropofagia não é canibalismo e sim um ritual mágico muito importante e valioso para a cultura indigena-brasileira.
Nessa mesmo época a tribo Tupi como todos nós conhecemos praticava a antropofagia, matando soldados de outras tribos e se alimentando de sua carne com o proposito de adquirir suas habilidades de guerra e qualidades, a grande polêmica que isso gerava na sociedade fez com que Oswald publicasse esse livro e quando disse "Tupi or not Tupi, that's the question..." ele ironizava a frase de Shakspeare (Be or not be, that's the question - ser ou não ser eis a questão) provocando uma reflexão na sociedade como "Tupi ou não Tupi, eis a questão..." ou seja, aceitar as origens ou não, agarrar a nossa herança cultural ou não, (...)