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January 2020 | 2 Respostas
O arquivo deve se tornar uma ferramenta para toda a sociedade, um local de vivências e relações culturais, e não apenas um centro, um receptáculo de profissionais da história e de um público circunscrito e fechado. O arquivo além de ser um lugar aonde o historiador produz e analisa o conhecimento histórico, é também o lugar de convívio e identificação social. Como requerer uma informação sem conhecer o conteúdo, a tipologia e a origem do documento guardado? a. por meio de visitas frequentes ao acervo, exposições de temas variados, da publicação de instrumentos de pesquisa como guias de acervo e revistas, da edição de trabalhos acadêmicos cujo conteúdo foi produzido a partir do acervo. b. por meio de exposições de temas variados, da publicação de instrumentos de pesquisa como fichários e mapas, da edição de monografias cujo conteúdo foi produzido a partir do acervo. c. por meio de exposições para divulgação do acervo, da publicação de instrumentos de pesquisa como guias de acervo e revistas, da edição de trabalhos acadêmicos cujo conteúdo foi produzido a partir do acervo. d. por meio de exposições para divulgação do acervo, da publicação de jornais com notícias atuais e instrumentos de pesquisa como guias de acervo, da edição de trabalhos acadêmicos cujo conteúdo foi produzido a partir do acervo.
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January 2020 | 2 Respostas
Sobre o racismo e o anti-semitismo presentes no Estado nazista é correto afirmar que: a) Embora existentes não implicaram, até a eclosão da Segunda Guerra, em algum tipo de limitação de direitos para os judeus e povos não-germânicos. b) Tais ideias foram introduzidas pelo Partido Nacional Socialista, não havendo precedente em ideologias e teorias anteriores. c) As ideias se desenvolveram e ganharam apoio em razão da efetiva ameaça que os judeus representavam para a recuperação da economia alemã. d) Tais ideias encontravam precedentes nas teorias racistas do século XIX e no movimento nacionalista do mesmo século, o pan-germanismo.
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January 2020 | 1 Respostas
Entre as alternativas abaixo, assinale o lugar em que não ocorreram combates ou bombardeios durante a Segunda Guerra: Escolha uma: a. Brasil. b. Norte da África. c. Extremo Oriente d. Europa.
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May 2019 | 1 Respostas
O sociólogo norte americano Neil Postman escreve em sua clássica obra "O desaparecimento da infância" sobre a existência de um único modelo de infância, que se originou na Renascença. Segundo o autor, o aparecimento desta infância teria como princípio um fato muito específico, uma necessidade que levaria a humanidade a criar novos olhares para o que denominamos de “infância”. Com isso, assinale a alternativa correta. Alternativas Alternativa 1: A origem do modelo de infância apresentado por Neil Postman iniciou-se com a invenção do quadro negro, fato que proporcionou a modificação do entendimento deste conceito. Alternativa 2: A origem do modelo de infância apresentado por Neil Postman iniciou-se com a invenção do rádio, fato que proporcionou a modificação do entendimento deste conceito. Alternativa 3: A origem do modelo de infância apresentado por Neil Postman iniciou-se com a invenção do computador, fato que proporcionou a modificação do entendimento deste conceito. Alternativa 4: A origem do modelo de infância apresentado por Neil Postman iniciou-se com a invenção das mídias sociais, fato que proporcionou a modificação do entendimento deste conceito. Alternativa 5: A origem do modelo de infância apresentado por Neil Postman iniciou-se com a invenção da prensa tipográfica, fato que proporcionou a modificação do entendimento deste conceito.
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May 2019 | 1 Respostas
A respeito das ideias de Postman, verificamos que apesar de ser considerado um “radical” nos estudos relacionados à história da infância, o autor apresenta uma série de fundamentos que devem ser respeitados nesta área, pois ao nos apresentar uma discussão entre o aparecimento e o fim da infância, ele nos proporciona ferramentas importantes para analisarmos a condição atual do nosso ser “criança”. Com isso, em relação às ideias do autor, no que diz respeito à esta temática, assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: A infância existiu em todos os períodos da história e sempre teve suas necessidades preservadas. Alternativa 2: A infância existiu em todos os períodos da história, mas nem sempre teve suas necessidades preservadas. Alternativa 3: A infância não existiu no medievo, pois, naquele momento, os menores eram como miniadultos, miniaturas de homens. Alternativa 4: A infância não existiu na antiguidade, pois, naquele momento, os menores eram como miniadultos, miniaturas de homens. Alternativa 5: A infância não existiu em nenhum período anterior ao nosso, pois, em momentos anteriores, os menores eram como miniadultos, miniaturas de homens.
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May 2019 | 1 Respostas
Um dos capítulos do documento intitulado Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica, publicado pelo MEC diz respeito às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil que foram revisadas em 2013, tendo como referência a Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Essas Diretrizes dispõem duas dimensões que são indispensáveis e indissociáveis no trabalho com as crianças pequenas. Disponível em:. Acesso em: 7 fev. 2018. Analise as alternativas a seguir e assinale a que apresenta corretamente as dimensões referidas nas Diretrizes para a Educação Infantil. Alternativas Alternativa 1: Cuidar e brincar. Alternativa 2: Cuidar e educar. Alternativa 3: Interagir e educar. Alternativa 4: Mediar e interagir. Alternativa 5: Brincar e interagir.
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May 2019 | 2 Respostas
Piaget criou um campo de investigação o qual denominou de epistemologia genética, ou seja, uma teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento natural da criança para explicar o pensamento humano. SANTANNA, A.; MIRANDA, A. C. T.; SANTIN, R. H. Teoria e Prática na Educação Infantil. Maringá: UniCesumar, 2018. Sobre os estágios preconizados pelo autor, analise as afirmativas que seguem: I. Operatório concreto (7 aos 11 anos ). Neste período a criança desenvolve o pensamento lógico que pode ser aplicado a problemas concretos. Nesse estágio, a criança consegue descentrar suas percepções e acompanhar as transformações, além de alcançar a reversibilidade das operações mentais. II. Operatório formal (11- 12 anos em diante). É a fase do desenvolvimento da inteligência. Nesse estágio, a criança constrói o tipo de raciocínio e a lógica que possibilita solucionar todas as classes de problemas. III. Sensório-motor (0 a 24 meses), onde é dividido em subestágios que a criança, desde o nascimento, passa a se desenvolver cognitivamente e com comportamento sensório-motor, isto é, passa pelas atividades reflexas; primeiras diferenciações; reprodução de eventos interessantes; coordenação de esquemas; invenção de novos meios até chegar na representação. IV. Pré-operatório (2 aos 7 anos) onde o desenvolvimento do pensamento evolui para um pensamento que funciona cada vez mais de modo conceitual e representacional. Os tipos de representação mental são: a imitação diferida, o jogo simbólico, a imagem mental e a linguagem falada. Está correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II, apenas. Alternativa 2: II e III apenas. Alternativa 3: I, II e IV, apenas. Alternativa 4: I, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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May 2019 | 2 Respostas
Desde cedo, as crianças devem ser acostumadas a ouvir a linguagem matemática empregada em diferentes contextos para que se apropriem dos significados na interação com os colegas e adultos do seu meio. Nesse contexto, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), expõe que o trabalho com a matemática para as crianças matriculadas na Educação Infantil deve seguir determinados objetivos: Disponível em: Acesso em: 09 fev. 2018. Em relação aos objetivos para as crianaçs de 4 a 6 anos, analise as afirmativas. I. Estabelecer algumas aproximações e noções matemática, como por exemplo, contagem e reconhecimento de direita e esquerda. II. Usar estratégias como: jogos e brincadeiras para explorar a linguagem matemática. Assim, a criança terá confiança em suas próprias estratégias e na sua capacidade para lidar com situações matemáticas novas, utilizando seus conhecimentos prévios. III. Comunicar ideias matemáticas, hipóteses, processos e resultados encontrados em situações problemas relativos a quantidades, espaços físicos e medidas. Este trabalho deve acontecer desde a mais tenra idade, sobretudo quando a criança ingressa na Educação Infantil. IV. Reconhecer e valorizar os números, as operações numéricas, as contagens orais e as noções espaciais como ferramentas necessárias no seu cotidiano. O profissional deve dar a criança oportunidade para observar tudo que a rodeia, contando, comparando, medindo etc. Está correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II, apenas. Alternativa 2: II e III, apenas. Alternativa 3: I, II e III, apenas. Alternativa 4: II, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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May 2019 | 1 Respostas
Um dos capítulos do documento intitulado Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica, publicado pelo MEC diz respeito às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil que foram revisadas em 2013, tendo como referência a Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Essas Diretrizes dispõem duas dimensões que são indispensáveis e indissociáveis no trabalho com as crianças pequenas. Disponível em:. Acesso em: 7 fev. 2018. Analise as alternativas a seguir e assinale a que apresenta corretamente as dimensões referidas nas Diretrizes para a Educação Infantil. Alternativas Alternativa 1: Cuidar e brincar. Alternativa 2: Cuidar e educar. Alternativa 3: Interagir e educar. Alternativa 4: Mediar e interagir. Alternativa 5: Brincar e interagir.
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April 2019 | 1 Respostas
"Desenhar não é um ato simples como muitos de nós adultos imaginamos, este ato desenvolve habilidades que fazem com que possamos conhecer melhor o universo da criança" (SOUZA, 2019, p.21). Em nossos estudos, vimos que há três fases do processo evolutivo do desenho infantil: a fase das garatujas (desordenada, controlada e com atribuição de nomes), a fase pré-esquemática e a fase esquemática. SOUZA, Marcia Maria Previato de. Metodologia da Alfabetização. Maringá-PR: UniCesumar, 2019. A partir dos estudos sobre as fases do desenho infantil, analise as alternativas quanto à fase correta correspondente ao desenho apresentado acima e assinale a opção correta. Alternativas Alternativa 1: Esquemática. Alternativa 2: Pré-esquemática. Alternativa 3: Garatuja controlada. Alternativa 4: Garatuja desordenada. Alternativa 5: Garatuja com atribuição de nomes.
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April 2019 | 2 Respostas
Sobre a concepção de texto debatida ao longo da Semana de Conhecimentos Gerais, analise as afirmações a seguir considerando V para Verdadeiro e F para Falso. I. Toda construção, verbal ou não verbal, que possua significado pode ser considerada um texto. II. Apenas textos de cunho político possuem ideologia, isto é, são perpassados por uma determinada concepção de mundo, enquanto as demais textualidades se mantêm neutras. III. O contexto pode ou não ser importante para a leitura de um texto, pois tudo dependerá da bagagem de leituras que o receptor possui. IV. Considerando que todos querem comunicar algo ao se valer de um texto em sua comunicação, não há como se falar de neutralidade do discurso. As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, F, F, F. Alternativa 2: V, F, F, V. Alternativa 3: V, V, F, F. Alternativa 4: F, F, V, V. Alternativa 5: V, V, V, F.
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April 2019 | 2 Respostas
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metrôs, ou no silêncio da alcova… Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um. Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos. Para obedecer, não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem do submisso. Para executar ordens, a palavra é inútil. Além disso, a leitura promove a comunicação de dores, alegrias, tantos outros sentimentos. A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida. Ler pode tornar o homem perigosamente humano. PRADO, Jason (Org.); CONDINI, Paulo (Org.). A formação do leitor: pontos de vista, Rio de Janeiro: Argus, 1999. Sobre o texto, é correto afirmar que: Alternativas Alternativa 1: considerando a ironia presente no texto, entende-se que os autores defendem, de fato, que apenas uma pequena parcela de indivíduos tenham acesso à arte, pois trabalhadores braçais não precisam desse conhecimento. Alternativa 2: quando os autores dizem que "Para executar ordens, a palavra é inútil", fica evidente sua posição contrária ao cultivo do hábito da leitura, pois devemos sempre cumprir o que nos é exigido sem questionar. Alternativa 3: seria perigoso demais se todas as pessoas lessem e se tornassem conscientes, pois assim elas ficariam satisfeitas com a vida que vivem e, dessa forma, o progresso da humanidade estaria em risco. Alternativa 4: considerando a ironia presente no texto, a passagem que diz "A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias" revela a importância da leitura para que possamos desenvolver a empatia, o que melhoraria nossas relações interpessoais. Alternativa 5: Prado e Condini entendem que o hábito de ler deve ser reservado a apenas poucas pessoas, sobretudo aquelas que detém o poder, pois assim poderão guiar a sociedade para melhores rumos.
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April 2019 | 2 Respostas
A pesquisa Retratos da leitura revela os hábitos de leitura dos brasileiros e fornece informações para o planejamento do mercado e para o fomento de políticas públicas. Patrocinada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), pela Associação Brasileira de Editores de Livros (ABRELIVROS) e pela Associação Brasileira de Celulose e Papel (BRACELPA). Entre os aspectos investigados temos quais são os gêneros que os entrevistados costumam ler. Observe a seguir os resultados desse levantamento. Disponível em: . Acesso em: 24 mar. 2019. (adaptado) Considerando as informações apresentadas, é correto afirmar que: Alternativas Alternativa 1: entre os entrevistados que estudam, o gênero mais lido é a Bíblia, seguido por livros didáticos. Alternativa 2: o gênero romance teve o mesmo índice de respostas entre os que estão estudando e os que não estão estudando. Alternativa 3: os entrevistados que não estão estudando leem mais biografias do que os que estudam. Alternativa 4: enciclopédias e dicionários são os segundo gênero menos lidos entre os entrevistados que estudam. Alternativa 5: contos são o terceiro gênero mais lido entre os entrevistados que não estão estudando.
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April 2019 | 2 Respostas
A pesquisa Retratos da leitura revela os hábitos de leitura dos brasileiros e fornece informações para o planejamento do mercado e para o fomento de políticas públicas. Patrocinada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), pela Associação Brasileira de Editores de Livros (ABRELIVROS) e pela Associação Brasileira de Celulose e Papel (BRACELPA). Entre os questionamentos feitos, temos quais são os fatores que influenciam na escolha de um livro, levantamento este realizado por faixa etária. Observe os resultados dessa investigação. Disponível em: . Acesso em: 24 mar. 2019. (adaptado) Acerca das informações apresentadas, analise as afirmações a seguir, considerando V para Verdadeiro e F para Falso. I. Na faixa etária de 11 a 13 anos, o fator que mais influencia na escolha de um livro é a capa. II. Na faixa etária dos 25 a 29 anos, o fator que menos influencia na escolha de um livro é o tema ou assunto. III. Os entrevistados na faixa etária dos 40 a 49 anos indicaram a publicidade/anúncio como o fator que menos influencia a escolha de um livro. IV. Os entrevistados na faixa etária 18 a 24 anos têm como principal influenciador na escolha de um livro o tema ou assunto. As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, V, V, F. Alternativa 2: V, V, F, F. Alternativa 3: V, F, F, F. Alternativa 4: V, F, F, V. Alternativa 5: V, F, V, V.
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April 2019 | 1 Respostas
São velhas e persistentes as teorias que atribuem capacidades específicas inatas a "raças" ou a outros grupos humanos. Muita gente ainda acredita que os nórdicos são mais inteligentes do que os negros; que os alemães têm mais habilidade para a mecânica; que os judeus são avarentos e negociantes; que os norte-americanos são empreendedores e interesseiros; que os portugueses são muito trabalhadores e pouco inteligentes; que os japoneses são trabalhadores, traiçoeiros e cruéis; que os ciganos são nômades por instinto, e, finalmente, que os brasileiros herdaram a preguiça dos negros, a imprevidência dos índios e a luxúria dos portugueses. Os antropólogos estão totalmente convencidos de que as diferenças genéticas não são determinantes das diferenças culturais. Segundo Felix Keesing, "não existe correlação significativa entre a distribuição dos caracteres genéticos e a distribuição dos comportamentos culturais. Qualquer criança humana normal pode ser educada em qualquer cultura, se for colocada desde o início em situação conveniente de aprendizado". Em outras palavras, se transportar-mos para o Brasil, logo após o seu nascimento, uma criança sueca e a colocarmos sob os cuidados de uma família sertaneja, ela crescerá como tal e não se diferenciam mentalmente em nada de seu irmãos de criação. Ou ainda, se retirarmos uma criança xinguana de seu meio e a educarmos como filha de uma família de alta classe média de Ipanema, o mesmo acontecerá: ela terá as mesmas oportunidades de desenvolvimento que os seus novos irmãos. LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. 14. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. Considerando as informações apresentadas, analise as afirmações a seguir, considerando V para Verdadeiro e F para Falso. I. Embora muitas crenças de superioridade entre raças humanas estejam incorretas, fica claro que a miscigenação é nociva para o desenvolvimento da sociedade. II. Indivíduos que são biologicamente inferiores a um determinado grupo podem ser superiores em termos culturais quando comparados àqueles, por isso o preconceito é um erro. III. Pesquisadores do campo da antropologia afirmam não ser possível estabelecer uma relação direta entre as diferenças biológicas e as diferenças culturais presentes nos variados grupos sociais. IV. O contexto social sempre será o fator determinante para a formação cultural de um indivíduo, não importando sua origem étnica. As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente: Alternativas Alternativa 1: F, F, V, V. Alternativa 2: F, V, V, F. Alternativa 3: V, F, V, F. Alternativa 4: V, V, V, F. Alternativa 5: F, V, V, V.
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April 2019 | 2 Respostas
Leia os textos a seguir. Texto 1 Chamamos de grafite inscrições ou desenhos rabiscados à mão sobre um muro, uma parede, um monumento, uma estátua ou sobre qualquer elemento que esteja na via pública. Em resumo, os grafiteiros pretendem intervir na cidade, aplicando a sua linguagem em espaços públicos. O objetivo é, principalmente, tecer uma crítica social. Grafite vem da palavra italiana “graffito”, que significa literalmente “escrita feita com carvão”. O grafite é, por norma, muito perecível ao tempo e às circunstâncias uma vez que esse tipo de obra não possui proprietário nem vigia. O trabalho que os grafiteiros produzem vive na dualidade entre a poluição visual e a obra artística. Norman Mailler, um consagrado escritor norte-americano, definiu o grafite como: "uma rebelião tribal contra a opressora civilização industrial". O grafite está muito ligado ao hip hop porque esse grupo viu na arte de rua uma linguagem para denunciar a opressão e a condição desfavorecida vivida por uma minoria que tentava ter voz. Com o passar do tempo, as inscrições simples feitas inicialmente pelos grafiteiros foram ganhando contornos, cores e formas. A primeira exposição inteiramente dedicada a arte do grafite foi realizada em 1975, em Nova Iorque, no Artist's Space. Seis anos mais tarde, Diego Cortez organizou outra exposição que foi importantíssima para o movimento intitulada New York/New Wave. FUKS, Rebeca. Tudo sobre o grafite no Brasil e no mundo (com imagens). Disponível em: Acesso em: 18 mar. 2019. (adaptado). Texto 2 ITO, Paulo. Last supper. Disponível em: Acesso em: 18 mar. 2019. Considerando as informações apresentadas, analise as afirmações a seguir. I. Embora se valha de elementos estéticos e contenha teor crítico, o grafite não pode ser considerado uma forma de arte, pois não possui o rebuscamento necessário a toda expressão artística. II. A obra de Paulo Ito dialoga com o famoso quadro A última ceia, de Leonardo Da Vinci, para tecer de maneira criativa uma crítica à influência das novas tecnologias em nossas vidas na contemporaneidade. III. A análise dos textos 1 e 2 permite-nos dizer que o Texto 2 não pode ser considerado um grafite, pois ele não representa elementos da cultura Hip Hop, assim, trata-se de uma mera pintura. IV. Last supper, de Paulo Ito, traz todos os elementos necessários para se configurar como grafite, posto que é uma obra a céu aberto, realizando uma intervenção no espaço, urbano, bem como traz consigo uma forte crítica social. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II, apenas. Alternativa 2: II e III, apenas. Alternativa 3: II e IV, apenas. Alternativa 4: III, e IV, apenas. Alternativa 5: IV, apenas.
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April 2019 | 1 Respostas
A alienação do público no ambiente democrático passa também pelas redes sociais, afirmou Yasodara Córdova, pesquisadora-sênior sobre desinformação e dados na Digital Harvard Kennedy School. Segundo ela, o acesso à informação acaba prejudicado quando redes sociais como o Facebook ferem a neutralidade da rede - isto é, o princípio segundo o qual um provedor de internet deve fornecer aos consumidores acesso igualitário a todo conteúdo. "No Brasil, 60% dos celulares são pré-pagos e têm acesso grátis a essas redes sociais, oferecido pelas operadoras [que não descontam do pacote de dados o acesso a esses serviços]. Então, essas pessoas que usam pré-pago ficam rendidas a essas fontes de informação e interação." Para ela, as pessoas recebem as informações por essas plataformas, mas não saem dali para ler a notícia inteira ou mesmo checar informações por causa de diversas barreiras, a exemplo da econômica. Nathalia Arcuri, jornalista e fundadora do Me Poupe!, plataforma de finanças pessoais e educação financeira que inclui um canal no YouTube com 3,2 milhões de seguidores, defende uma aproximação dos leitores a partir de mudanças em paradigmas jornalísticos, como uma linguagem dura e objetiva que se aproxima mais da academia que do leitor. "Além da informação certa e apurada, é preciso torná-la atraente, sedutora e quase sensual a ponto de atrair as pessoas para aquelas informações", afirmou. Para ela, a grande mídia precisa ter intenção de se aproximar do público e trabalhar pela educação dele. BBC News. 'Pensamento crítico não é copiar críticas dos outros': especialistas debatem meios de combate às 'fake news’. Disponível em: Acesso em: 24 mar. 2019. Considerando as informações apresentadas, analise as afirmações a seguir. I. Um dos principais problemas identificados pelos entrevistados pela BBC News quanto às fake news é o fato de que as redes sociais ferem a neutralidade da rede, prejudicando o acesso à informação. II. Segundo os entrevistados, por vezes, as pessoas não têm o costume de buscar outras fontes de informação fora das redes sociais para confirmar se aquilo que está sendo lido é verdade ou não. III. Uma medida por parte da grande mídia que pode contribuir para diminuir o problema das fake news seria essa instituição buscar se aproximar do público, o que passa pelo processo de tornar a informação atraente aos olhos dos leitores. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: I e II, apenas. Alternativa 3: I e III, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: I, II e III.
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April 2019 | 2 Respostas
Leia os textos a seguir. Texto 1 Segundo Frida, aquilo que ela via era aquilo que ela pintava (HERRERA, 2013). Seguindo a interpretação dessa frase, pode-se entender que as suas pinturas tinham a mesma funcionalidade que seus diários, continham vestígios de sua vida, que auxiliavam sua memória a acompanhar determinados momentos de sua vida, ou até mesmo, torná-lo uma maneira possível de vivê-lo. São temas da arte de Frida Khalo a identidade nacional e a cultura mexicana, o folclore indígena e, sobretudo, fatos da vida da artista, como os problemas de saúde pelos quais passou, a caótica relação com seu esposo, o também artista Diego Rivera, e também os abortos sofridos pela artista, que lhe causaram profundo sofrimento. Frida morreu aos 47 anos, entrando para a história como um dos maiores nomes das artes plásticas. ÁVILA, K. O; CHAVES, L. P. Estudo sobre a narrativa autobiográfica na obra de Frida Khalo. In: XVI Seminário de História da Arte. Disponível em: Acesso em: 18 mar. 2019. (adaptado). Texto 2 KHALO, Frida. Henry Ford Hospital (Hospital Henry Ford), 1932. Disponível em: Acesso em: 19 mar. 2019. Considerando as informações apresentadas nos textos 1 e 2, podemos afirmar que a obra de Frida Khalo: Alternativas Alternativa 1: apresenta uma estética realista, através da qual a artista realiza suas críticas à sociedade. Alternativa 2: adota, por vezes, um tom autobiográfico, representando aspectos e fatos da vida da artista através de sua estética surrealista. Alternativa 3: resume-se à representação das dores e angústias das mulheres mexicanas contemporâneas à artista. Alternativa 4: apresenta uma estética surrealista, através da qual a pintora visa esquecer dos traumas vividos no passado, pintando sempre cenas amenas. Alternativa 5: por valer-se de elementos surreais, não consegue transmitir corretamente quais eram os anseios e angústias da pintora.
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