A métrica PageRank existe em sua forma simplificada, baseada na distribuição de pesos entre os vértices de acordo com os links, e em sua forma mais completa, que utiliza um fator de amortecimento. Sobre essa métrica e o algoritmo para computar PageRank visto em sala de aula, é correto afirmar que: o fator de amortecimento foi introduzido para permitir computarmos o PageRank para qualquer grafo. Ele representa a ideia de que um usuário que navega ao acaso na web irá eventualmente parar de clicar nos links e acessará uma página ao acaso. quanto mais links de saída uma página possuir, maior será o seu PageRank. Além disso, se os links de saída redirecionam o usuário para outras páginas de "autoridade", então o PageRank é potencializado. mesmo com fator de amortecimento, não conseguimos computar o PageRank de páginas que não possuem links de saída. Isso ocorre porque essas páginas tendem a bloquear o PageRank dentro de si mesmas, o que faz com que elas acabem capturando todo o PageRank da rede, obtendo o valor 1 de PageRank, e fazendo com que todas as outras páginas tenham valor 0 (zero). a métrica PageRank é interessante do ponto de vista teórico. Entretanto, ela não pode ser implementada porque existem na internet várias páginas sem nenhum link de saída. Isso faz com que a computação do PageRank entre em looping infinito. em qualquer iteração, a soma dos PageRanks de todos os vértices é igual ao número de vértices no grafo. Isso ocorre tanto na versão simplificada quanto na versão com fator de amortecimento.
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Conforme Zabot e Matos (2020), o JavaScript e, consequentemente, o jQuery interagem com os elementos HTML por meio de eventos que acontecem em diferentes situações: um click em um botão, o movimento de passar com o mouse sobre um elemento da página, a pressão do dedo sobre a tela de um dispositivo touch e quando o navegador termina de carregar a página web. Sobre o uso de jQuery/JavaScript, analise o código abaixo: 1. $('#box87').on('click', fx) 2. function fx(event){ 3. $('#box87').css('width', 400) 4. } Assinale a alternativa que descreve o resultado CORRETO. a. Na linha 1, é definido um observador do evento click sobre o elemento “box87”, e é indicado o evento “fx” como gerenciador da função. Na linha 2, o evento “fx” recebe automaticamente um parâmetro, que é a função que gerou a chamada. Na linha 3, o evento seleciona novamente o “box87” e modifica sua largura com o método CSS. Por fim, a linha 4 apenas encerra o código. b. Na linha 1, é definido um observador do evento largura do elemento “box87”, e é indicada a função “fx” como gerenciador do evento. Na linha 2, a função “fx” recebe automaticamente um parâmetro, que é o evento que gerou a chamada. Na linha 3, o observador seleciona novamente o “box87” e modifica sua largura com o método CSS. Por fim, a linha 4 apenas encerra o código. c. Na linha 1, é definida uma função do tipo evento click sobre o elemento “box87”, e é indicado o observador “fx” como gerenciador do evento. Na linha 2, o observador “fx” recebe automaticamente um parâmetro, que é o evento que gerou a chamada. Na linha 3, o observador seleciona novamente o “box87” e modifica sua largura com o método CSS. Por fim, a linha 4 apenas encerra o código. d. Na linha 1, é definido um observador do evento click sobre o elemento “box87”, e é indicada a função “fx” como gerenciador do evento. Na linha 2, a função “fx” recebe automaticamente um parâmetro, que é o evento que gerou a chamada. Na linha 3, a função seleciona novamente o “box87” e modifica sua largura com o método CSS. Por fim, a linha 4 apenas encerra o código. e. Na linha 1, é definida uma função do tipo observador click sobre o elemento “box87”, e é indicado o objeto “fx” como gerenciador do evento. Na linha 2, o objeto “fx” recebe automaticamente um parâmetro, que é o observador que gerou a chamada. Na linha 3, o objeto seleciona novamente o “box87” e modifica sua largura com o método CSS. Por fim, a linha 4 apenas encerra o código.
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