No início do século 21, a economia cubana parecia continuar em seu longo e lento processo de recuperação, depois da grave crise dos anos noventa. Mas vários fatores negativos surgiram em 2001 e na primeira metade de 2002, como os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001; a recessão que começou em março de 2001 e se agravou em setembro; a queda dos preços mundiais do níquel; o furacão Michelle que atingiu a ilha no dia 4 de novembro; o fechamento da base russa de vigilância em Lurdes; a queda do investimento estrangeiro direto e a deterioriação da situação política na Venezuela em 2002. Baseado principalmente em estatísticas e informações de fontes cubanas, este artigo avalia o desempenho econômico e social de Cuba em 2000-2001 e na primeira metade de 2002; a situação neste período é contrastada com a de 1989 (anterior à crise) e de 1993 (o pior ponto da crise).
Lista de comentários
No início do século 21, a economia cubana parecia continuar em seu longo e lento processo de recuperação, depois da grave crise dos anos noventa. Mas vários fatores negativos surgiram em 2001 e na primeira metade de 2002, como os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001; a recessão que começou em março de 2001 e se agravou em setembro; a queda dos preços mundiais do níquel; o furacão Michelle que atingiu a ilha no dia 4 de novembro; o fechamento da base russa de vigilância em Lurdes; a queda do investimento estrangeiro direto e a deterioriação da situação política na Venezuela em 2002. Baseado principalmente em estatísticas e informações de fontes cubanas, este artigo avalia o desempenho econômico e social de Cuba em 2000-2001 e na primeira metade de 2002; a situação neste período é contrastada com a de 1989 (anterior à crise) e de 1993 (o pior ponto da crise).