Quantas empresas realmente preocupam-se em fazer a gestão do conhecimento de suas equipes desde o momento em que ela entra na empresa até a sua saída? Grande parte das empresas preocupam-se apenas em conhecer as atividades de um funcionário quando ele pede demissão. Se isto não acontecer, então o conhecimento vai ficando na cabeça dele, é passado para alguém por alto durante suas férias, mas nada muito detalhado. E isso é como deixar o histórico da empresa ser devorado pelo fogo, assim como os 200 anos de história do país no incêndio do museu no Rio de Janeiro em 2020.
E trazendo esse paralelo, se o funcionário pede demissão e decide “queimar” seus conhecimentos, documentos e histórico naquela empresa para ir para outra, começa o desespero da troca de bastão. Uma correria é estabelecida dentro das empresas que tentam buscar alguém que rapidamente tome conhecimento de toda a história daquele profissional antes que ele seja “deletado” do quadro de funcionários.
Nesta correria, as empresas acreditam falsamente na esperança de que o funcionário que recebeu as informações históricas de quem está saindo (e normalmente estas informações são passadas em um espaço de tempo infinitamente menor do que o tempo de cada do profissional) terá condições de reproduzir da mesma forma o trabalho realizado até então.
Conforme texto sobre Gestão do Conhecimento, avalie as afirmações a seguir.
I – A maioria das empresas não fazem a Gestão do Conhecimento da forma como deveria e se preocupam com o assunto apenas quando um colaborador está na iminência de sair.
II – Ao pedir demissão, o funcionário leva com ele para o novo trabalho todo o conhecimento que adquiriu na empresa.
III – As empresas precisam obrigar os funcionários a deixarem registrado tudo o que sabem para conseguir reter o conhecimento em caso de demissão.
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Resposta:
Explicação:
I e II
Corrigido pelo AVA.