Redação dissertativa-argumentativa sobre os padrões de beleza impostos pela mídia.
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alana500
O poder de persuasão que a mídia e seus veículos possuem é imensurável e inegável. Mesmo não sendo notado por muitos, é capaz de revolucionar uma sociedade inteira a partir do momento e que é imposta uma forma "modelo" de ser, fazendo com que os indivíduos que não se encaixam nesse perfil, não se sintam aceitos pelo grupo. Como veículo de mídia, as revistas possuem estampadas em suas capas, pessoas com corpos esculturais, peles sedosas e brilhantes. Sabe-se, que com o grande avanço tecnológico, todas aquelas imagens passam por tratamentos em photoshops, o que torna cada vez mais utópica a beleza perfeita. Para ser aprovado pelo coletivo "padrão", chega a se considerar realizar todos os métodos possíveis (mesmo que inviáveis) para atingir o padrão e se tornar membro do grupo, e assim, não sofrer discriminação ou exclusão pelo globo. Aspirando a perfeição imposta pela mídia, homens e mulheres estão diariamente nessa luta com a balança e o espelho, buscando desde dietas rotuladas como "da moda" e "perfeitas", até cirurgias plásticas. Nessa luta onde vale tudo para fazer parte do grupo e ser também desejado, há o crescimento acelerado da indústria e do mercado da beleza, onde são criados e difundidos métodos e produtos para o alcance do objetivo da maioria das pessoas. O que é um problema, principalmente para nosso país. Num país subdesenvolvido, alimentar o consumismo nesse sentido é algo complexo economicamente e prejudicial ao psicológico do indivíduo, pois a maioria da população é de classe média a baixa, o que faz as pessoas se sentirem cada vez mais excluídos, por não terem acesso aos métodos e consequentemente ao padrão de beleza quase que inatingível. Deve-se lembrar que o problema não está na sociedade, e sim, em cada um. Pois todos devem se aceitar primeiro, para poder serem aceitos na sociedade. Não existe uma aparência perfeita. Existe um modo correto de ser; respeitar os outros, pois essa é a questão chave para se viver bem e em sociedade.
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Como veículo de mídia, as revistas possuem estampadas em suas capas, pessoas com corpos esculturais, peles sedosas e brilhantes. Sabe-se, que com o grande avanço tecnológico, todas aquelas imagens passam por tratamentos em photoshops, o que torna cada vez mais utópica a beleza perfeita. Para ser aprovado pelo coletivo "padrão", chega a se considerar realizar todos os métodos possíveis (mesmo que inviáveis) para atingir o padrão e se tornar membro do grupo, e assim, não sofrer discriminação ou exclusão pelo globo. Aspirando a perfeição imposta pela mídia, homens e mulheres estão diariamente nessa luta com a balança e o espelho, buscando desde dietas rotuladas como "da moda" e "perfeitas", até cirurgias plásticas.
Nessa luta onde vale tudo para fazer parte do grupo e ser também desejado, há o crescimento acelerado da indústria e do mercado da beleza, onde são criados e difundidos métodos e produtos para o alcance do objetivo da maioria das pessoas. O que é um problema, principalmente para nosso país. Num país subdesenvolvido, alimentar o consumismo nesse sentido é algo complexo economicamente e prejudicial ao psicológico do indivíduo, pois a maioria da população é de classe média a baixa, o que faz as pessoas se sentirem cada vez mais excluídos, por não terem acesso aos métodos e consequentemente ao padrão de beleza quase que inatingível.
Deve-se lembrar que o problema não está na sociedade, e sim, em cada um. Pois todos devem se aceitar primeiro, para poder serem aceitos na sociedade. Não existe uma aparência perfeita. Existe um modo correto de ser; respeitar os outros, pois essa é a questão chave para se viver bem e em sociedade.