A crise econômica é um fator de alta taxa relevância para o aumento do desemprego. E trazendo dificuldades para crescimento econômico. Dentre outros motivos influenciaram para se chegar a esta situação a falta de investimento na educação, e infraestruturas, a alta taxas de juros, e pouca especialização dos trabalhadores de baixa renda.
E com aumento do desemprego o mercado de trabalho ficar mais concorrido, aonde pessoas que for a buscar de um emprego terá que ter uma especialização em determinada na área para ser um diferencial na hora da contratação. Isso significar que o governo não está criando pacotes de medidas a melhoria da educação, e as universidades Brasileiras, não prepara o recém-formado para enfrentá-lo mercado de trabalho comparando com outros países desenvolvidos. E que é uma pena o pais ainda não fazer da educação ser prioridade do governo.
A alta taxa de juros trava mais ainda a economia e reduz o poder de compras dos trabalhadores. O efeito disso pequenas empresas fechando grande empresas demitindo em grande escala de funcionários. Impossibilitando o desenvolvimento de investidores interno ou externo. Ou seja, menos arrecadação de impostos para os cofres públicos.
Portanto a situação da economia do Brasil tem solução, mas envolve principalmente um esforço politico, com a elaboração de novos projetos para aquecer mais desempenho a economia voltada mais para educação. Certamente é um dos requisitos mais importante ao crescimento econômico.
Crise econômica. Desigualdade social. Desemprego. Infelizmente, é nesse contexto em que, atualmente, vive o brasileiro. A dificuldade para ingressar no mercado de trabalho é uma problemática real, ocasionada por diferentes motivos – desde os desafios enfrentados pela situação econômica do país até os problemas enraizados na nossa sociedade, como o preconceito racial e de gênero, e má qualidade de educação.
Em primeiro lugar, é importante analisar o cenário econômico em que o Brasil se encontra. Qualquer indivíduo com a mínima noção do assunto é capaz de perceber os sinais de deterioração da economia brasileira e, também, entender como isso interfere na oferta de empregos. A partir do momento que o país se encontra em uma crise, acontecem as demissões em massa e os empregadores param de oferecer vagas. Dessa forma, aqueles que estão sem trabalho, principalmente os recém-formados, acabam recorrendo a subempregos.
Além disso, é importante ressaltar outros obstáculos que não fazem parte de uma situação passageira. É evidente que ainda vivemos em uma sociedade racista, e esse problema aparece, nitidamente, no mercado de trabalho. Não são dadas as mesmas oportunidades aos negros, como são aos brancos. Assim como o racismo, o machismo também está evidenciado nesse cenário, dificultando a inserção das mulheres e a valorização do seu trabalho, principalmente refletindo na discrepância entre os salários feminino e masculino. Outro fator preocupante é a má qualidade de diversas instituições de ensino, gerado pela “comercialização” da educação, que acabam formando profissionais não tão qualificados para entrar no mercado de trabalho.
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A crise econômica é um fator de alta taxa relevância para o aumento do desemprego. E trazendo dificuldades para crescimento econômico. Dentre outros motivos influenciaram para se chegar a esta situação a falta de investimento na educação, e infraestruturas, a alta taxas de juros, e pouca especialização dos trabalhadores de baixa renda.
E com aumento do desemprego o mercado de trabalho ficar mais concorrido, aonde pessoas que for a buscar de um emprego terá que ter uma especialização em determinada na área para ser um diferencial na hora da contratação. Isso significar que o governo não está criando pacotes de medidas a melhoria da educação, e as universidades Brasileiras, não prepara o recém-formado para enfrentá-lo mercado de trabalho comparando com outros países desenvolvidos. E que é uma pena o pais ainda não fazer da educação ser prioridade do governo.
A alta taxa de juros trava mais ainda a economia e reduz o poder de compras dos trabalhadores. O efeito disso pequenas empresas fechando grande empresas demitindo em grande escala de funcionários. Impossibilitando o desenvolvimento de investidores interno ou externo. Ou seja, menos arrecadação de impostos para os cofres públicos.
Portanto a situação da economia do Brasil tem solução, mas envolve principalmente um esforço politico, com a elaboração de novos projetos para aquecer mais desempenho a economia voltada mais para educação. Certamente é um dos requisitos mais importante ao crescimento econômico.
Crise econômica. Desigualdade social. Desemprego. Infelizmente, é nesse contexto em que, atualmente, vive o brasileiro. A dificuldade para ingressar no mercado de trabalho é uma problemática real, ocasionada por diferentes motivos – desde os desafios enfrentados pela situação econômica do país até os problemas enraizados na nossa sociedade, como o preconceito racial e de gênero, e má qualidade de educação.
Em primeiro lugar, é importante analisar o cenário econômico em que o Brasil se encontra. Qualquer indivíduo com a mínima noção do assunto é capaz de perceber os sinais de deterioração da economia brasileira e, também, entender como isso interfere na oferta de empregos. A partir do momento que o país se encontra em uma crise, acontecem as demissões em massa e os empregadores param de oferecer vagas. Dessa forma, aqueles que estão sem trabalho, principalmente os recém-formados, acabam recorrendo a subempregos.
Além disso, é importante ressaltar outros obstáculos que não fazem parte de uma situação passageira. É evidente que ainda vivemos em uma sociedade racista, e esse problema aparece, nitidamente, no mercado de trabalho. Não são dadas as mesmas oportunidades aos negros, como são aos brancos. Assim como o racismo, o machismo também está evidenciado nesse cenário, dificultando a inserção das mulheres e a valorização do seu trabalho, principalmente refletindo na discrepância entre os salários feminino e masculino. Outro fator preocupante é a má qualidade de diversas instituições de ensino, gerado pela “comercialização” da educação, que acabam formando profissionais não tão qualificados para entrar no mercado de trabalho.