A crise econômica é um fator de alta taxa relevância para o aumento do desemprego. E trazendo dificuldades para crescimento econômico. Dentre outros motivos influenciaram para se chegar a esta situação a falta de investimento na educação, e infraestruturas, a alta taxas de juros, e pouca especialização dos trabalhadores de baixa renda.
E com aumento do desemprego o mercado de trabalho ficar mais concorrido, aonde pessoas que for a buscar de um emprego terá que ter uma especialização em determinada na área para ser um diferencial na hora da contratação. Isso significar que o governo não está criando pacotes de medidas a melhoria da educação, e as universidades Brasileiras, não prepara o recém-formado para enfrentá-lo mercado de trabalho comparando com outros países desenvolvidos. E que é uma pena o pais ainda não fazer da educação ser prioridade do governo.
A alta taxa de juros trava mais ainda a economia e reduz o poder de compras dos trabalhadores. O efeito disso pequenas empresas fechando grande empresas demitindo em grande escala de funcionários. Impossibilitando o desenvolvimento de investidores interno ou externo. Ou seja, menos arrecadação de impostos para os cofres públicos.
Portanto a situação da economia do Brasil tem solução, mas envolve principalmente um esforço politico, com a elaboração de novos projetos para aquecer mais desempenho a economia voltada mais para educação. Certamente é um dos requisitos mais importante ao crescimento econômico.
Sabe-se que as redes sociais facilitam, de maneira abrangente, o contato entre as pessoas. A ferramenta transformou-se em um importante meio para a divulgação de trabalhos, reencontro de velhos amigos, mas também para reunião de pessoas em prol de passeatas e protestos. Há porém, um problema que se destaca: um cenário de ativismo apenas virtual, não tendo efeitos concretos.
Além de passeatas como “Orgulho LGBT” ou movimentos raciais, muitos eventos têm ocorrido no Brasil em razão de problemas políticos. O “Fora Dilma”, segundo seus organizadores, contou com a presença de 6,9 milhões de pessoas; a “Marcha das Vadias”, que protestava a favor de pautas feministas ocorreu em todo o mundo e, apenas no Canadá, contou com 3 mil participantes.
Entretanto, o ativismo virtual, muitas vezes, dá espaço às ruas desertas, sem manifestantes e sem organização. Nas palavras do sociólogo Manuel Castells, uma vez que “não basta apenas criticar na internet, é necessário que o movimento seja visível”. A inércia do indivíduo que só se revolta online não é saudável para os movimentos sociais.
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A crise econômica é um fator de alta taxa relevância para o aumento do desemprego. E trazendo dificuldades para crescimento econômico. Dentre outros motivos influenciaram para se chegar a esta situação a falta de investimento na educação, e infraestruturas, a alta taxas de juros, e pouca especialização dos trabalhadores de baixa renda.
E com aumento do desemprego o mercado de trabalho ficar mais concorrido, aonde pessoas que for a buscar de um emprego terá que ter uma especialização em determinada na área para ser um diferencial na hora da contratação. Isso significar que o governo não está criando pacotes de medidas a melhoria da educação, e as universidades Brasileiras, não prepara o recém-formado para enfrentá-lo mercado de trabalho comparando com outros países desenvolvidos. E que é uma pena o pais ainda não fazer da educação ser prioridade do governo.
A alta taxa de juros trava mais ainda a economia e reduz o poder de compras dos trabalhadores. O efeito disso pequenas empresas fechando grande empresas demitindo em grande escala de funcionários. Impossibilitando o desenvolvimento de investidores interno ou externo. Ou seja, menos arrecadação de impostos para os cofres públicos.
Portanto a situação da economia do Brasil tem solução, mas envolve principalmente um esforço politico, com a elaboração de novos projetos para aquecer mais desempenho a economia voltada mais para educação. Certamente é um dos requisitos mais importante ao crescimento econômico.
Sabe-se que as redes sociais facilitam, de maneira abrangente, o contato entre as pessoas. A ferramenta transformou-se em um importante meio para a divulgação de trabalhos, reencontro de velhos amigos, mas também para reunião de pessoas em prol de passeatas e protestos. Há porém, um problema que se destaca: um cenário de ativismo apenas virtual, não tendo efeitos concretos.
Além de passeatas como “Orgulho LGBT” ou movimentos raciais, muitos eventos têm ocorrido no Brasil em razão de problemas políticos. O “Fora Dilma”, segundo seus organizadores, contou com a presença de 6,9 milhões de pessoas; a “Marcha das Vadias”, que protestava a favor de pautas feministas ocorreu em todo o mundo e, apenas no Canadá, contou com 3 mil participantes.
Entretanto, o ativismo virtual, muitas vezes, dá espaço às ruas desertas, sem manifestantes e sem organização. Nas palavras do sociólogo Manuel Castells, uma vez que “não basta apenas criticar na internet, é necessário que o movimento seja visível”. A inércia do indivíduo que só se revolta online não é saudável para os movimentos sociais.