QUESTÃO 1

Leia os textos a seguir.

“Julgarmos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência europeia […]”
(Mensagem do Presidente James Monroe ao Congresso dos EUA, 1823)
Disponível em:< http://goo.gl/WcksoL.> Acesso em: 05 abr. 2015.

“É impossível que as potências aliadas estendem seu sistema político a qualquer porção de qualquer continente sem por em perigo nossa paz e nossa felicidade; ninguém tampouco acreditará que nossos irmãos do Sul, entregues a si mesmos, o adotem voluntariamente. É também impossível, portanto, que consideremos tal intervenção com indiferença”.
MONROE, James. Citado por KARNAL, Leandro et al. História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2008. p. 106.
Os discursos proferidos pelo presidente James Monroe evidenciam que o governo estadunidense

A.
objetivava estender seu domínio político e econômico aos países americanos, deslocando seu eixo de dependência da Europa para os EUA.

B.
pretendia alinhar seu governo aos ideais políticos e econômicos dos países europeus para que, junto com eles, controlassem os países americanos.

C.
pretendia assegurar com sua política a autonomia dos interesses dos países do continente americano, preservando sua soberania nacional.

D.
procurava garantir formas de desenvolvimento aos países americanos para que eles integrassem ao mercado internacional.

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[...] Meu carro corta com esforço a geleia modorrenta em que o ar se transformou nesse verão. Um casal de adolescentes começa a atravessar a rua, de mãos dadas, à minha frente. Fora da faixa. Eles dão uma olhada para o meu carro, de leve, calculando. A garota faz menção de apressar o passo, o garoto a dissuade com um olhar de esguelha e, talvez, um sutil aperto na mão. Eles seguem seu ritmo, lento, rumo à outra calçada. [...] Percebo então que quem atravessou a rua à minha frente não foi um casal de adolescentes, foi a adolescência. E quem freou o carro não fui eu, mas a idade adulta. Pois é assim que a adolescência lida com o mundo. Não capitula, arrisca, peita. "Imagina se eu mudo meu ritmo, o mundo que se acostume a ele!", e porque os adolescentes têm um anjo protetor dos mais poderosos ou, pelo menos, uma sorte do tamanho de um bonde, acontece de chegarem, quase sempre, sãos e salvos do outro lado da rua. Já a idade adulta pondera, põe o pé no freio quando convém, faz concessões, dirige afinada com a sinfonia dos outros, dentro dessa outra geleia modorrenta cujo nome, hoje, soa tão adolescente: sistema. E por isso me irrito, porque ali, naquela rua, diminuindo meu ritmo, me percebo velho, adequado, apascentado. Eles vão no ritmo deles, a realidade que se vire, e é assim, distraídos, que mudam o mundo. (Meio intelectual, meio de esquerda. São Paulo: Editora 34, 2010. p. 107.) Um conflito corriqueiro entre motorista e pedestre leva o narrador a refletir sobre as fases da vida. O fato que provoca essa reflexão é:
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