1. A educação de surdos nos últimos anos tem seguido tendências-ou abordagens pedagógicas - que são aplicadas, podemos dizer, em um contexto mundial. Dentre as propostas teórico-metodológicas, temos a prática do oralismo que aqui no Brasil teve destaque desde o fim do século XIX até os anos 1990 do século XX. Com base nesses dados, assinale a alternativa que corresponde à prática pedagógica do oralismo. a. É uma abordagem educacional em que a lingua de instrução é uma lingua oral L1 enquanto a lingua de sinais entra como apoio como L2. @b. É uma prática pedagógica que visa à reabilitação do aluno surdo por meio de terapias de fala, para torná-lo mais parecido com um aluno ouvinte. c. É uma abordagem educacional em que se ensina a escrita de sinais como L1 em conjunto com alguma lingua oral que entra como L2. d. É uma prática pedagógica que visa utilizar a lingua de sinais como lingua de instrução L1 e a lingua oral na modalidade escrita como L2. e. É uma prática pedagógica que visa usar todos os meios de comunicação: oral, gestua imagens e quaisquer outros recursos para que o aluno surdo aprenda
A prática do oralismo enfatiza a língua oral como língua principal (L1) de instrução, relegando a língua de sinais a um papel secundário de apoio (L2). Analisando as alternativas, a letra B está correta.
A prática do oralismo
A língua de instrução é uma língua oral (L1), enquanto a língua de sinais é vista como uma língua secundária (L2) de apoio.
O oralismo foi uma abordagem predominante na educação de surdos no Brasil do final do século XIX até os anos 1990 do século XX. Seu foco era no ensino da língua oral, com o objetivo de tornar o aluno surdo apto a se comunicar e interagir com a sociedade ouvinte.
A língua de sinais era frequentemente desencorajada ou proibida nas escolas, considerada inadequada para a educação e o desenvolvimento dos surdos. Terapias de fala, exercícios de leitura labial e utilização de aparelhos auditivos eram práticas comuns no contexto do oralismo.
Essa abordagem muitas vezes negligenciava a língua de sinais, o que podia levar a dificuldades de comunicação e aprendizado para os alunos surdos.
Posteriormente, estudos sobre a importância da língua de sinais na educação de surdos e da valorização da identidade e cultura surda levaram a um movimento de inclusão da língua de sinais nos ambientes educacionais.
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A prática do oralismo enfatiza a língua oral como língua principal (L1) de instrução, relegando a língua de sinais a um papel secundário de apoio (L2). Analisando as alternativas, a letra B está correta.
A prática do oralismo
A língua de instrução é uma língua oral (L1), enquanto a língua de sinais é vista como uma língua secundária (L2) de apoio.
O oralismo foi uma abordagem predominante na educação de surdos no Brasil do final do século XIX até os anos 1990 do século XX. Seu foco era no ensino da língua oral, com o objetivo de tornar o aluno surdo apto a se comunicar e interagir com a sociedade ouvinte.
A língua de sinais era frequentemente desencorajada ou proibida nas escolas, considerada inadequada para a educação e o desenvolvimento dos surdos. Terapias de fala, exercícios de leitura labial e utilização de aparelhos auditivos eram práticas comuns no contexto do oralismo.
Essa abordagem muitas vezes negligenciava a língua de sinais, o que podia levar a dificuldades de comunicação e aprendizado para os alunos surdos.
Posteriormente, estudos sobre a importância da língua de sinais na educação de surdos e da valorização da identidade e cultura surda levaram a um movimento de inclusão da língua de sinais nos ambientes educacionais.
Mais sobre a educação de surdos:
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