Assim como as línguas orais, as línguas de sinais também são objeto de estudo para análises morfológicas que explicam não apenas as classes de palavras que a compõem, como sua estrutura e o processo de formação de seus vocábulos. A partir desse contexto, analise as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. Uma das diferenças entre o estudo morfológico da língua portuguesa e da Libras refere-se ao fato de a Libras (como a maioria das línguas de sinais) ser sintética, característica também vislumbrada em línguas como o grego e o latim. Por essa razão, a Libras não possui artigos (como ocorreu no latim clássico) ou uma ampla lista de preposições e conjunções.
PORQUE II. Uma das maiores funções da morfologia fundamenta-se na mudança de classe, ou seja, quando a ideia inerente em uma palavra é projetada em outra classe gramatical como, por exemplo, na derivação de nomes e verbos “fábrica” e “fabrica”, ou com o acréscimo do sufixo “nte” para “fabricante”.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
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