August 2019 2 40 Report
Com as ideias estabelecidas, sabendo o que se deseja do projeto, é preciso dar o início a sua elaboração, retomando todas as informações levantadas no processo do briefing. Resgate os objetivos estabelecidos, o perfil, objetivos e prioridades do projeto e todas as outras informações já obtidas - eque com certeza você registrou. Na fase de elaboração do projeto, devemos levar em consideração os elementos arquitetônicos já existentes. O piso, por exemplo, compreende um dos principais elementos a serem avaliados, por se tratar de uma das maiores áreas quadradas do ambiente, e a que mais influencia no resultado final do projeto.

CAMARGO, Larissa Siqueira. Projetos Comerciais, Institucionais e de Serviços. Maringá - Pr.: UniCesumar, 2017.

Com base no fragmento, avalie as afirmativas a seguir.

I. É necessário considerar que o fluxo de pessoas pode ser intenso no caso de lojas e PDVs e o piso precisa ser resistente a esse tráfego.
II. É preciso para garantir a segurança, especificar um piso com maior aderência e menos escorregadio.
III. Quanto ao conforto térmico, o tipo do piso pode influenciar na sensação térmica, devemos compreender então o clima previsto para o estabelecimento antes de propor o revestimento. Um exemplo são os pisos de madeira que tendem a diminuir a sensação de temperatura.
IV. Com relação ao tamanho dos ambientes, podemos interferir com a paginação do piso. Linhas horizontais, diagonais ou verticais sugerem a ilusão de amplitude quando bem planejadas, sendo possível também sugerir delimitações de espaços e orientação de fluxo.
V. Referente à paginação do piso, podemos afirmar que revestimentos maiores conferem sempre a sensação de amplitude, independente da dimensão do ambiente.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
III, apenas.

Alternativa 2:
I e II, apenas.

Alternativa 3:
I, II e IV, apenas.

Alternativa 4:
I, II, III e V, apenas.

Alternativa 5:
I, II, III, IV e V.

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Como se observa na pesquisa IPEA (2016), três quartos dos municípios informam que existem até dez pessoas em situação de rua, e a mediana é de apenas uma. De fato, 43% dos municípios informam que não há qualquer morador em situação de rua em seu território. Esta distribuição dos dados é justificada pelo fato de os municípios terem populações totais, e assimétricas, e a população de rua se concentrar predominantemente nos grandes municípios. NATALINO, C, A, M. Ipea: Estimativa da População em Situação de Rua no Brasil. Governo Federal. Brasília, 2016. Considerando o que foi abordado sobre o assunto, o que pode acarretar se não for considerado esse fator predominante: ALTERNATIVAS a - Os dados podem ser mensurados com mais eficiência. b - A qualidade dos instrumentos utilizados torna-se suficientes. c - Os equipamentos públicos não fazem parte dos instrumentos utilizados. d - Moradores com residência fixa também podem ser quantificados. e - A distribuição dos dados coloca limites à qualidade da estimativa.
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De acordo com a pesquisa IPEA (2016), a população brasileira que se encontra em situação de rua faz parte do contexto contemporâneo. Mensurar com exatidão o número de pessoas que se encontram em tais condições, torna-se complexo, levando em conta a rotatividade desse público e as limitações dos instrumentos de mensuração. Dentre as estratégias de compilação utilizadas, estão os equipamentos públicos. Considerando o que foi abordado sobre o assunto, qual equipamento público é direcionado para o atendimento específico da pessoa em situação de rua: ALTERNATIVAS a - Centros de Apoio ao Morador de Rua. b - Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centros POP). c - Centro de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos. d - Centro Especializado em Reinserção Social. e - Centro de Suporte a Retirada das Ruas.
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Para realizar um projeto é preciso seguir algumas etapas bastante importantes. Uma delas é o _________, que é organizado por meio de formas geométricas que são conectadas entre si por setas ou linhas, cuja função é direcionar o fluxo e interligar ambientes, a fim de facilitar a leitura dos ambientes na concepção do projeto. Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna acima: Escolha uma: a. croquis b. organograma c. plano de massas d. fluxograma e. programa de necessidades
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Após a definição do fluxograma, será iniciada a etapa do pré-dimensionamento dos ambientes. Esse pré-dimensionamento corresponde a criação de um plano de massas com figuras que mantenham a proporção em relação a todos os ambientes. Assim, cada espaço, definido pelo fluxo, será previamente dimensionado, a fim de que, a partir deste estudo, o projeto seja desenvolvido.A partir do texto acima assinale a alternativa que não corresponda ao plano de massas.Escolha uma:a. é função do plano de massas adequar as conexões dos ambientes, já definidos no fluxogramab. o plano de massas elenca as diversas necessidades do projeto, gerando uma lista dos espaços da edificaçãoc. o plano de massas é uma etapa anterior ao croqui da edificaçãod. o plano de massas define, em caráter provisório, as dimensões do projetoe. o plano de massas pode ser realizado para projetos de diversos tamanhos, por exemplo, uma cidade, uma quadra ou um edifício
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Embora possamos encontrar no mercado diversos tipos de cozinha, nem todos os modelos se adaptam ao espaço que temos disponível.Por outro lado, também a colocação dos próprios móveis e eletrodomésticos está dependente da planta da divisão. Qualquer área de trabalho numa cozinha, divide-se em três distintas: Zona para cozinhas, água e armazenamento. A melhor distribuição será sempre no intuito de formar um "triângulo", denominado de "triângulo de trabalho". Este deverá ser concebido, com o objetivo de reduzir o número de movimentos quando trabalha na cozinha. Disponível em: . Acesso em: 15 fev. 2017. A técnica de elaboração do layout de uma cozinha a partir da distribuição triangular dos principais equipamentos é bastante difundida e utilizada por diferentes profissionais, podendo ser utilizada como base inicial para o desenvolvimento do projeto de uma cozinha. Dentre as variedades desse tipo de distribuição, existem algumas possibilidades de arranjo de layout. CAMARGO, Larissa Siqueira; GURGEL, Miriam, LIMA, Ivã Vinagre de. Projetos Residenciais e de Mobiliários. Maringá - PR.:UniCesumar, 2016. p. 24 Considerando o que foi abordado no livro da disciplina, avalie a seguir as possibilidades de arranjo de uma cozinha. I - Cozinha em península. II - Cozinha com ilha central. III - Cozinha em paralelo. IV - Cozinha em forma de “L”. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, II e IV, apenas. Alternativa 2: I, III e IV, apenas. Alternativa 3: II, III e IV, apenas. Alternativa 4: III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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Os resultados de nossos projetos variam na razão direta da qualidade das informações de que dispomos para trabalhar. Quando desconhecemos um assunto, ou nossos Clientes não disponibilizam informações precisas sobre o problema a ser resolvido, podemos antever uma solução “sem alma”, bonitinha mas que não vai funcionar, ou uma sucessão de refações de ideias, até que possamos contemplar totalmente as necessidades existentes. STRUNCK, G. Viver de Design. Rio de Janeiro: 2AB, 2010. p. 79. Não existe um modelo pronto de briefing, porém, alguns designers e autores apresentam itens básicos que devem contemplar um bom briefing, dentre eles, os objetivos e metas do novo projeto. CAMARGO, Larissa Siqueira; GURGEL, Miriam, LIMA, Ivã Vinagre de. Projetos Residenciais e de Mobiliários. Maringá - PR.:UniCesumar, 2016. p. 43. (Adaptado) A respeito dos objetivos e metas de um projeto de interiores presentes no briefing, avalie as afirmações a seguir e identifique a afirmativa correta. Alternativas Alternativa 1: Checklist que contemple prazos, orçamento, preferências e prioridades. Alternativa 2: Desejos do cliente, o uso a que se destina o espaço, que sentimento se deseja sentir ao entrar no ambiente. Alternativa 3: Limitadores financeiros, de prioridades, necessidades específicas e elementos arquitetônicos existentes. Alternativa 4: Gosto pessoal, necessidades, orçamento e prioridades. Alternativa 5: Desejos do profissional responsável pelo projeto, estabelecendo quais são as suas prioridades.
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BRIEFING: 1. Resumo de uma discussão; são os pontos a discutir. Geralmente, é aquilo que o cliente transmite, como expressão do trabalho que necessita ao contato, ou diretamente, a um grupo da agência. 2. Passagem de informações e de instruções de modo ordenado, fornecida para o correto desenvolvimento de uma entrevista. De maneira geral, o briefing é um documento que um profissional de marketing transmite a quem vai realizar uma campanha publicitária promocional, de relações públicas ou uma pesquisa de mercado. Disponível em: . Acesso em: 22 mar. 2018. Considerando o briefing como uma ferramenta obrigatória no desenvolvimento de um projeto de design, leia as afirmativas: I. Não existe um modelo pronto e único a ser seguido, mas existem itens importantes a serem inseridos na elaboração de um briefing. II. Dentre as informações a serem inseridas no briefing, pode-se destacar o píblico alvo, ou mais relacionado ao projeto de interiores, perfil do cliente, que trata justamente das características dos futuros usuários do ambiente. III. Na elaboração do briefing, já devem ser conferidas as informações relacionadas aos cronogramas e orçamentos, itens cruzados para as tomadas de decisões. IV. Como levantamento inicial, na elaboração do briefing, somente devem constar as informações dos clientes e do ambiente. Não devem ser inseridas quaisquer informações sobre a sua atuação como profissional. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, II e III, apenas. Alternativa 2: I, II e IV, apenas. Alternativa 3: I, III e IV, apenas. Alternativa 4: II, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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A etapa de estudos preliminares antecede a elaboração do projeto em si. É nesse momento que o designer de interiores deve compilar todos os dados já coletados, organizá-los e cruzá-los para, então, direcionar o desenvolvimento do projeto. CAMARGO, L. S.; GURGEL, M.; LIMA, I. V. de. Projetos Residenciais e de Mobiliários. Maringá: UniCesumar, 2016. Sobre o que deve ser desenvolvido na etapa de estudos preliminares, leia as afirmativas: I. O estudo de correlatos nada mais é do que o ato de buscar, em outros projetos, ambientes e inspirações possíveis de serem utilizadas no projeto em questão. II. Tratando-se de uma etapa que antecede o projeto, não se deve elaborar, ainda, nenhum desenho próprio, nem ao menos de planta baixa. III. Nesse momento, já devem ser elencados os elementos e os princípios do design possíveis de aplicação no projeto. IV. O painel de amostras, o qual é elaborado nessa etapa, já prevê possíveis materiais a serem empregados no projeto. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: III e IV, apenas. Alternativa 2: I, II e III, apenas. Alternativa 3: I, III e IV, apenas. Alternativa 4: II, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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Não existe um modelo pronto para a elaboração de um briefing, assim como não é possível estabelecer um padrão de itens a serem levantados junto ao cliente para a elaboração de um projeto de interiores residencial. CAMARGO, L. S.; GURGEL, M.; LIMA, I. V. de. Projetos Residenciais e de Mobiliários. Maringá: UniCesumar, 2016, p. 43. Contudo, foi aprendido que alguns itens são essenciais a serem incluídos em um briefing. Considerando o estudado, avalie os itens listados a seguir: I. O escopo do projeto deve contemplar as informações sobre a atuação do profissional, designer de interiores, e as suas atribuições na contratação. II. A definição de estilo não cabe, ainda, nesse momento de elaboração do briefing, pois já faz parte da elaboração do projeto. III. Orçamentos e prazos são essenciais e devem ser cruzados entre si para a tomada de decisões quanto a proposta de projeto a ser elaborada. IV. Os objetivos e metas do projeto são estabelecidos pelo designer e sua experiência, não cabendo, ao cliente, interferir nesses itens. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e III, apenas. Alternativa 2: III e IV, apenas. Alternativa 3: I, II e III, apenas. Alternativa 4: I, III e IV, apenas. Alternativa 5: II, III e IV, apenas.
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De acordo com Gurgel (2013), a cozinha é um ambiente que oferece risco de acidentes domésticos, por isso é preciso cuidado com todos os detalhes, de layout, disposição de equipamentos, escolha de materiais, considerando tudo que pode oferecer maior segurança aos usuários. Uma técnica empregada a projetos de interiores de cozinha em busca de mais qualidade de uso do ambiente é a de setorização por centros de trabalho, que se trata da classificação das atividades desenvolvidas em diferentes setores. Gurgel (2013) indica que a divisão seja feita de forma planejada. CAMARGO, Larissa Siqueira; GURGEL, Miriam, LIMA, Ivã Vinagre de. Projetos Residenciais e de Mobiliários. Maringá - PR.:UniCesumar, 2016. p. 23. (Adaptado) A respeito dessa setorização, identifique essas divisões para um planejamento correto do ambiente "cozinha". Alternativas Alternativa 1: Setor frio, setor quente, setor úmido e setor seco. Alternativa 2: Zona verde, zona amarela, zona rosa, zona roxa e zona laranja. Alternativa 3: Zona limpa, zona suja, zona de higienização, zona neutra e zona intensa. Alternativa 4: Setor de limpeza, setor de cocção, setor de refeições, setor de preparo e setor de armazenamento ou estocagem. Alternativa 5: Setor de recepção, setor de distribuição, setor de organização, setor de armazenamento e setor de consumo.
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