Portugal tinha um estado centralizado forte e estabilidade política, que permitiu um maior investimento nos negócios da burguesia comercial.
Além disso, a nobreza apoiava as atividades náuticas.
b) Fatores econômicos:
A burguesia havia acumulado muito capital com o comércio com o Oriente e tinha condições de investir na navegação marítima, visando o lucro com a venda de especiarias.
c) Fatores técnicos:
Os portugueses dominavam técnicas de navegação e de construção de embarcações (caravelas).
A criação das Escola de Sagres promoveu a reunião de navegadores, cartógrafos, astrônomos, matemáticos e construtores em prol do aprimoramento de técnicas de navegação.
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Pioneirismo português nas viagens ultramarinas
a) Fatores políticos:
Portugal tinha um estado centralizado forte e estabilidade política, que permitiu um maior investimento nos negócios da burguesia comercial.
Além disso, a nobreza apoiava as atividades náuticas.
b) Fatores econômicos:
A burguesia havia acumulado muito capital com o comércio com o Oriente e tinha condições de investir na navegação marítima, visando o lucro com a venda de especiarias.
c) Fatores técnicos:
Os portugueses dominavam técnicas de navegação e de construção de embarcações (caravelas).
A criação das Escola de Sagres promoveu a reunião de navegadores, cartógrafos, astrônomos, matemáticos e construtores em prol do aprimoramento de técnicas de navegação.