Devemos pensar nos argumentos que vão compor o texto a fim de defendermos nosso ponto de vista.
Pensando no seguinte tema: “como o Direito pode ser utilizado no combate à violência de gênero?”, siga os seguintes passos:
- faça o levantamento de algumas ideias;
- defina o objetivo que você quer com a redação do seu texto;
- escolha alguns dos tópicos levantados (aqueles que vão ajudá-lo a atingir o objetivo definido) e responda "por quê?" a fim de trazer argumentos ao seu texto.
"Ele era um rapazinho muito simpático, de boa aparência, excelente educação, gestos e posturas suaves, delicados até. Isto lhe valeu, inicialmente, alguns apelidos, digamos, sutis.
Acreditava-se até tratar-se de manifestações de ciúmes e, por que não dizer, inveja mesmo, de parte da ala masculina do colégio.
Alguns meninotes, sempre que tinham oportunidade, passavam as mãos no seu cabelo - liso, loiro e sempre muito bem arrumado - e, não satisfeitos, davam-lhe beijinhos no pescoço, ou tentavam, pois, o menino sempre procurou defender-se.
Certo dia, não mais aguentando o sofrimento do rapaz com tais perseguições, um grupo de alunas levou a situação ao conhecimento da Diretoria e da Coordenação e estes, para espanto das meninas, simplesmente ignoraram, sem que qualquer medida fosse tomada, muito pelo contrário até, ainda procuraram vitimizar o rapaz, sob a alegação de que ele, de fato, demonstrava ser muito delicado para o ambiente de uma escola de periferia."
Muitos são os profissionais que conseguem visualizar a real gravidade do "bullying", particularmente em um ambiente escolar, pois, tais agressões, inicialmente apenas de fundo moral, muitas das vezes acabam originando-se em mortes.
Entretanto, ainda há muitos daqueles que deveriam atuar na linha de frente em tais combates, que ainda se omitem, não permitindo, assim, que o direito se faça presente. Estamos falando do direito de um tratamento igualitário entre homos e heterossexuais.
Em Direito, e agora sim, com "D", maiúsculo para que fique claro que refere-se ao lado Justiça, propriamente dita, há diversas ferramentas que buscam o combate direto ao preconceito contra membros do grupo LGBTQIA+, em especial, quando trata-se de ambientes escolares, com campanhas de divulgação informando que TODO E QUALQUER TIPO DE PRECONCEITO É CRIME.
Explicação:
Eu jamais sofri "bullying", até porque no meu tempo de estudante não havia tal tipo de manifestação de segregação.
No texto acima narrei uma situação verídica de um menino, vizinho meu de condomínio, hoje já com 22 anos de idade, casado com uma daquelas meninas que o defenderam anteriormente.
Lista de comentários
Resposta:
"VIOLÊNCIA DE GÊNERO"
"Ele era um rapazinho muito simpático, de boa aparência, excelente educação, gestos e posturas suaves, delicados até. Isto lhe valeu, inicialmente, alguns apelidos, digamos, sutis.
Acreditava-se até tratar-se de manifestações de ciúmes e, por que não dizer, inveja mesmo, de parte da ala masculina do colégio.
Alguns meninotes, sempre que tinham oportunidade, passavam as mãos no seu cabelo - liso, loiro e sempre muito bem arrumado - e, não satisfeitos, davam-lhe beijinhos no pescoço, ou tentavam, pois, o menino sempre procurou defender-se.
Certo dia, não mais aguentando o sofrimento do rapaz com tais perseguições, um grupo de alunas levou a situação ao conhecimento da Diretoria e da Coordenação e estes, para espanto das meninas, simplesmente ignoraram, sem que qualquer medida fosse tomada, muito pelo contrário até, ainda procuraram vitimizar o rapaz, sob a alegação de que ele, de fato, demonstrava ser muito delicado para o ambiente de uma escola de periferia."
Muitos são os profissionais que conseguem visualizar a real gravidade do "bullying", particularmente em um ambiente escolar, pois, tais agressões, inicialmente apenas de fundo moral, muitas das vezes acabam originando-se em mortes.
Entretanto, ainda há muitos daqueles que deveriam atuar na linha de frente em tais combates, que ainda se omitem, não permitindo, assim, que o direito se faça presente. Estamos falando do direito de um tratamento igualitário entre homos e heterossexuais.
Em Direito, e agora sim, com "D", maiúsculo para que fique claro que refere-se ao lado Justiça, propriamente dita, há diversas ferramentas que buscam o combate direto ao preconceito contra membros do grupo LGBTQIA+, em especial, quando trata-se de ambientes escolares, com campanhas de divulgação informando que TODO E QUALQUER TIPO DE PRECONCEITO É CRIME.
Explicação:
Eu jamais sofri "bullying", até porque no meu tempo de estudante não havia tal tipo de manifestação de segregação.
No texto acima narrei uma situação verídica de um menino, vizinho meu de condomínio, hoje já com 22 anos de idade, casado com uma daquelas meninas que o defenderam anteriormente.