Hoffman (2001) faz uma crítica àqueles que consideram que os professores com altos índices de reprovação em suas turmas, possam ser considerados como sinônimo de qualidade na formação de seus alunos.
Para a autora a avaliação:

deve oportunizar ao professor uma leitura atenta tanto dos resultados já alcançados pelos educandos, quanto dos conceitos que ainda não foram aprendidos, para replanejar do ensino;

deve ser compreendida como uma atividade necessária e regulatória do processo educativo, mas nunca como instrumento de reprovação;

deve facilitar a vida do estudante, contendo questões sempre fáceis para que ele não desista de estudar, uma vez que todo o aluno deve permanecer na escola;

deve permitir a observação atenta do progresso dos estudantes para o professor selecionar e separar os alunos melhores, oportunizando a eles um avanço ainda maior;

deve procurar revelar os erros dos alunos para que eles se conscientizem em estudar mais, a fim de se prepararem mais e melhor, para a busca de um futuro promissor;