Na era Patrística, havia uma vertente filosófica, que se iniciou no período de transição entre a Antiguidade e a Idade Média. O nome “Patrística” faz uma referência aos primeiros padres da Igreja Católica, os quais se dedicaram a desenvolver uma filosofia que se aproximava do pensamento cristão e do conhecimento religioso.
No período Patrístico, como a figura do autor era encarada?
a. O autor não era considerado escritor quando não professava a palavra de Deus b. O autor era superior a Deus, portanto, recebia créditos de direitos autorais c. O autor era também um escritor, portanto, recebia créditos de direitos autorais d. O autor e o escritor eram pessoas diferentes, o primeiro não recebia créditos de direitos autorais, mas o segundo, sim e. O autor era apenas um porta-voz de Deus, portanto, não havia noção de direitos autorais
A letra e é a correta. No período Patrístico, a figura do autor era vista como um porta-voz de Deus, e não havia uma noção de direitos autorais como a entendemos atualmente.
O que foi o período Patrístico?
O período Patrístico foi um período de transição entre a Antiguidade e a Idade Média, que ocorreu aproximadamente entre os séculos II e VIII. Durante esse período, os primeiros padres da Igreja Católica se dedicaram a desenvolver uma filosofia que se aproximava do pensamento cristão e do conhecimento religioso.
A figura do autor era vista como um porta-voz de Deus, e não havia uma noção de direitos autorais como a entendemos atualmente. Os textos eram vistos como uma forma de transmitir a mensagem divina aos fiéis, e o autor era considerado apenas um instrumento dessa transmissão.
Para saber mais sobre período Patrístico veja em: https://brainly.com.br/tarefa/111627
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A letra e é a correta. No período Patrístico, a figura do autor era vista como um porta-voz de Deus, e não havia uma noção de direitos autorais como a entendemos atualmente.
O que foi o período Patrístico?
O período Patrístico foi um período de transição entre a Antiguidade e a Idade Média, que ocorreu aproximadamente entre os séculos II e VIII. Durante esse período, os primeiros padres da Igreja Católica se dedicaram a desenvolver uma filosofia que se aproximava do pensamento cristão e do conhecimento religioso.
A figura do autor era vista como um porta-voz de Deus, e não havia uma noção de direitos autorais como a entendemos atualmente. Os textos eram vistos como uma forma de transmitir a mensagem divina aos fiéis, e o autor era considerado apenas um instrumento dessa transmissão.
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