os movimentos de vanguarda do inicio do seculo xx romperam com os padroes da tradição artistica. buscando novas visualidades, artistas inseriram fragmentos da realidade, ou mesmo objetos do cotidiano, em suas produções artisticas.
Os movimentos de vanguarda do início do século XX romperam com os padrões da tradição artística ao introduzir novas visualidades, incorporando fragmentos da realidade e objetos do cotidiano em suas produções. Isso representou uma ruptura significativa com as convenções artísticas estabelecidas, expandindo as possibilidades criativas e conceituais na arte moderna.
Os movimentos de vanguarda, como o Cubismo, o Surrealismo, o Futurismo e o Dadaísmo, surgiram entre o final do século XIX e o início do século XX, desafiando as normas artísticas tradicionais.
Eles buscavam romper com a representação realista e tradicional da arte, introduzindo novas formas de expressão e explorando a fragmentação da realidade.
Esses movimentos valorizavam a experimentação, a subversão e a inovação, muitas vezes incorporando objetos do cotidiano em suas obras, como no caso dos ready-mades de Marcel Duchamp ou nas colagens de papéis e objetos de Pablo Picasso e Georges Braque.
A introdução desses elementos do cotidiano e fragmentos da realidade nas produções artísticas revolucionou a maneira como a arte era concebida, ampliando os limites da criatividade e desafiando as percepções tradicionais do público sobre o que poderia ser considerado arte.
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Os movimentos de vanguarda do início do século XX romperam com os padrões da tradição artística ao introduzir novas visualidades, incorporando fragmentos da realidade e objetos do cotidiano em suas produções. Isso representou uma ruptura significativa com as convenções artísticas estabelecidas, expandindo as possibilidades criativas e conceituais na arte moderna.
Os movimentos de vanguarda, como o Cubismo, o Surrealismo, o Futurismo e o Dadaísmo, surgiram entre o final do século XIX e o início do século XX, desafiando as normas artísticas tradicionais.
Eles buscavam romper com a representação realista e tradicional da arte, introduzindo novas formas de expressão e explorando a fragmentação da realidade.
Esses movimentos valorizavam a experimentação, a subversão e a inovação, muitas vezes incorporando objetos do cotidiano em suas obras, como no caso dos ready-mades de Marcel Duchamp ou nas colagens de papéis e objetos de Pablo Picasso e Georges Braque.
A introdução desses elementos do cotidiano e fragmentos da realidade nas produções artísticas revolucionou a maneira como a arte era concebida, ampliando os limites da criatividade e desafiando as percepções tradicionais do público sobre o que poderia ser considerado arte.
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