Avaliar o desenvolvimento motor, sem dúvida, não é uma tarefa fácil. Tal dificuldade decorre principalmente da complexidade e da especificidade em que o desenvolvimento acontece para cada ser, sendo influenciado por um intricado relacionamento de muitos fatores internos e externos. Por conta disso, a definição de uma ferramenta confiável que possibilite avaliar o desenvolvimento motor parece ser um desafio não apenas entre os pesquisadores, mas também entre os professores. Sabendo disso e, considerando possibilidades de avaliação do desenvolvimento motor, analise as assertivas a seguir, quanto a sua veracidade (ser verdadeira ou falsa): I. Avaliação do desenvolvimento pode ser realizada de duas formas: (1) quantitativamente ao se verificar a mecânica corporal de movimento utilizada, por exemplo, se uma criança corre com seus cotovelos flexionados e os braços balançando contralateralmente e, (2) qualitativamente, ao se avaliar a quantidade de movimento, por exemplo, a distância alcançada num salto. II. Uma vez que avaliar o desenvolvimento motor é considerado algo complexo, o professor de educação física deve apenas se preocupar em avaliar aspectos atitudinais, como frequência, participação nas aulas e respeito pelas regras e demais alunos da turma. III. A avaliação do desempenho (produto) só deve ocorrer depois que a mecânica corporal (forma) do movimento tiver sido relativamente bem dominada, ou seja, próxima de um padrão maduro de execução. IV. O primeiro passo antes de avaliar é decidir o que avaliar. Por exemplo, até a primeira década de vida, deve-se avaliar, predominantemente, aspectos qualitativos. Avaliação quantitativa só é interessante depois que a coordenação motora estiver mais apurada (refinada). V. É de suma importância o professor utilizar a avaliação como parte do planejamento das aulas. A avaliação serve como meio de identificar as dificuldades de seus alunos e, também, por que não dizer, como forma do professor verificar a qualidade de seu trabalho, por exemplo, verificando se as atividades aplicadas estão sendo suficientes para os alunos desenvolverem com proficiência as habilidades motoras fundamentais. As assertivas I, II, III, IV e V são respectivamente (V = Verdadeiro ou F = Falso): A V, F, V, F, V B V, F, F, F, V C F, V, F, V, F D F, F, V, V, V E V, V, F, F, F V, V, F, F, F
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Avaliar o desenvolvimento motor, sem dúvida, não é uma tarefa fácil. Tal dificuldade decorre principalmente da complexidade e da especificidade em que o desenvolvimento acontece para cada ser, sendo influenciado por um intricado relacionamento de muitos fatores internos e externos. Por conta disso, a definição de uma ferramenta confiável que possibilite avaliar o desenvolvimento motor parece ser um desafio não apenas entre os pesquisadores, mas também entre os professores. Sabendo disso e, considerando possibilidades de avaliação do desenvolvimento motor, analise as assertivas a seguir, quanto a sua veracidade (ser verdadeira ou falsa): I. Avaliação do desenvolvimento pode ser realizada de duas formas: (1) quantitativamente ao se verificar a mecânica corporal de movimento utilizada, por exemplo, se uma criança corre com seus cotovelos flexionados e os braços balançando contralateralmente e, (2) qualitativamente, ao se avaliar a quantidade de movimento, por exemplo, a distância alcançada num salto. II. Uma vez que avaliar o desenvolvimento motor é considerado algo complexo, o professor de educação física deve apenas se preocupar em avaliar aspectos atitudinais, como frequência, participação nas aulas e respeito pelas regras e demais alunos da turma. III. A avaliação do desempenho (produto) só deve ocorrer depois que a mecânica corporal (forma) do movimento tiver sido relativamente bem dominada, ou seja, próxima de um padrão maduro de execução. IV. O primeiro passo antes de avaliar é decidir o que avaliar. Por exemplo, até a primeira década de vida, deve-se avaliar, predominantemente, aspectos qualitativos. Avaliação quantitativa só é interessante depois que a coordenação motora estiver mais apurada (refinada). V. É de suma importância o professor utilizar a avaliação como parte do planejamento das aulas. A avaliação serve como meio de identificar as dificuldades de seus alunos e, também, por que não dizer, como forma do professor verificar a qualidade de seu trabalho, por exemplo, verificando se as atividades aplicadas estão sendo suficientes para os alunos desenvolverem com proficiência as habilidades motoras fundamentais. As assertivas I, II, III, IV e V são respectivamente (V = Verdadeiro ou F = Falso):
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No departamento administrativo de uma empresa, os trabalhadores acabam assumindo uma postura incorreta durante a maior parte da jornada de trabalho por não estarem sendo respeitadas condições básicas ergonômicas. Eles trabalham sentados durante 80% da jornada em uma cadeira considerada alta em relação à altura da mesa, sem o apoio adequado dos pés, e precisam manter a coluna flexionada (acentuando a cifose torácica), curvando-se à frente. Baseando-se nas características da função relatada acima, assinale a alternativa correta: Para a implantação de um programa de ginástica laboral nesse setor da empresa, um profissional de Educação Física recomendaria: a. ginástica laboral compensatória, realizada no meio da jornada de trabalho, incluindo exercícios dinâmicos para os membros inferiores, exercícios de alongamento para a região anterior do tronco e de fortalecimento para a região dorsal, visto que o objetivo é a ativação das estruturas menos envolvidas na atividade e o relaxamento das mais utilizadas. b. ginástica laboral corretiva, realizada no final da jornada de trabalho, antes do término dela, incluindo exercícios de fortalecimento para os membros inferiores, com acessórios, e de alongamento para os membros superiores e o tronco, visto que o objetivo é corrigir posturas inadequadas adotadas durante a jornada de trabalho. c. ginástica laboral preparatória, realizada no início da jornada de trabalho, incluindo apenas exercícios de alongamento estático para os membros inferiores e para a região dorsal, além de exercícios que promovam o fortalecimento da musculatura lombar, visto que objetivo é ativar as estruturas que serão mais utilizadas no decorrer da jornada. d. ginástica laboral de manutenção, realizada no meio da jornada de trabalho, utilizando exercícios estáticos de fortalecimento e de resistência muscular localizada, tanto para os membros superiores quanto para os inferiores, e alongamento dinâmico para o tronco, visto que o objetivo é a manutenção de posturas desejáveis que sejam transferidas para o período da jornada do trabalhador. e. ginástica laboral de relaxamento, realizada após o término da jornada de trabalho, com exercícios de alongamento e relaxamento enfatizando a região posterior do tronco, por ser a mais solicitada durante o dia, e demais segmentos corporais, como os membros inferiores e superiores, visto que o objetivo é amenizar as tensões causadas pelas posturas adotadas durante a jornada.
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