Um exemplo prático da operação de bombas centrífugas com gás ocorre na produção de petróleo. O petróleo é uma mistura de diferentes hidrocarbonetos, desde os mais leves, tais como metano e etano, até frações de cadeias longas e pesadas. Durante o bombeio do petróleo, a pressão pode cair a um nível abaixo da pressão de saturação de algumas das frações leves de hidrocarboneto. Assim, a bomba irá operar com o petróleo líquido e o gás natural de petróleo. Dependendo da quantidade de gás misturada no petróleo líquido, podemos ter a ocorrência de problemas operacionais severos, que podem levar a parada do equipamento. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta uma consequência da presença de gás livre no fluido bombeado.
Escolha uma:
a.
O gás livre no interior do rotor da bomba prejudica o processo dinâmico de transferência de energia entre a bomba e o fluido.

b.
Instabilidades operacionais não ocorrem na presença de gás livre.

c.
A presença de gás livre melhora o desempenho da bomba.

d.
A presença de gás livre aumenta a capacidade do equipamento em fornecer altura de elevação.

e.
Com a presença de gás livre, a curva característica da bomba deixa de apresentar pontos de máximo e inflexões, não podendo mais fornecer diferentes pontos de operação do sistema.
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Existe uma infinidade de soluções possíveis para o projeto de montagem e caixa de mancal, mas podemos nos ater a alguns pontos gerais e importantes. Devemos ter em mente também que a experiência do projetista e os catálogos de fabricantes devem ser levados em conta. Um dos pontos centrais na questão de montagem é sobre a folga. A folga se faz necessária para que o conjunto consiga trabalhar em condições definidas em projeto. Assim, todo rolamento tem duas situações sobre a folga, sendo: antes da montagem e depois da montagem. Desta maneira, precisamos nos ater durante a montagem com interferência (entenda interferência como por exemplo, se o diâmetro do eixo for maior do que o diâmetro do furo do rolamento), não devemos afetar a folga mínima estabelecida em catalogo, pois, caso contrário, iremos comprometer a vida do rolamento. De forma geral, o projetista deve seguir as recomendações de folgas e tolerâncias determinadas pelo fabricante do rolamento. Podemos estabelecer como regra geral que o anel rotativo deve ter um ajuste por interferência com o seu componente de montagem (eixo ou carcaça), e o anel não rotativo deve ter um ajuste com folga (entenda como folga como por exemplo o diâmetro externo do rolamento ser menor do que o diâmetro do alojamento), próximo de zero com o seu componente de montagem. Esta regra, nos permite garantir que o anel rotativo não irá ter movimento relativo com o componente de montagem. No processo de montagem de um rolamento, precisamos prever como será fixado o rolamento no seu local de trabalho. Qual é o tipo de ajuste que devemos usar como regra geral? Assinale a alternativa correta. Escolha uma: a. anel rotativo com ajuste por interferência e anel não rotativo com folga mínima. b. anel rotativo com ajuste por interferência e anel não rotativo com ajuste por interferência. c. anel rotativo com folga mínima e ajuste por interferência no anel não rotativo. d. anel externo com ajuste por interferência e anel rotativo com folga mínima. e. anel rotativo com folga mínima e anel não rotativo com folga mínima.
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