Os livros como estamos habituados a ver hoje nas estantes, com páginas costuradas, começaram a aparecer em Roma, há mais ou menos 2 mil anos atrás. Mas, diferentemente de hoje em dia, eles eram feitos de madeira encerada, sendo muito pesados e não ultrapassando 10 páginas. Neles, os romanos faziam seus rascunhos, já que o material permitia a correção e o reaproveitamento. Quando o texto era concluído, passavam a limpo sobre papiros.

Com a invenção do pergaminho, houve um grande progresso na fabricação dos livros. Embora fosse um material bem caro, ele permitia que se escrevesse dos dois lados, além de ser possível dobrar e costurar suas folhas, fazendo com que os livros ocupassem menos espaço. Outra importante invenção foi a caneta, permitindo a produção de cada vez mais livros.

Foi em 1440, quando Gutenberg inventou a prensa de tipos móveis, já existiam outros tipos de impressão, porém mais complexos. Mas foi essa invenção, junto com a difusão do papel, que possibilitou a popularização dos livros, democratização da educação e desenvolvimento da imprensa!



Na reedição de um livro de Matemática, originalmente um papiro com 160 páginas e com um padrão de 36 linhas por página, optou-se por mudar para 45 linhas por página. Levando-se em conta essa alteração, com quantas páginas a reedição desse livro ficou?


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