PERGUNTA 1 Uma das características da literatura infantojuvenil é uma narrativa com maior liberdade de texto, que explora o universo e o imaginário infantil. Dessa forma, “a presença de um protagonista criança é um dos procedimentos mais comuns da literatura infantil”, pois esse público tende a absorver melhor contextos em que crianças são representadas. LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira. História & Histórias. São Paulo, Ática, 2007, p. 32. Considerando a representação das crianças nas estórias infantis, assinale a alternativa que apresenta a imagem das crianças em textos de literatura infantil que circulavam no Brasil até por volta de 1920. a. Sentimentais. b. Fantasiosas. c. Aventureiras. d. Passivas. e. Estereotipadas.
A alternativa correta é a d. Até por volta de 1920, a literatura infantil no Brasil frequentemente retratava crianças de maneira passiva, em conformidade com as normas sociais da época.
A literatura infantil brasileira na década de 1920
Na década de 1920, Os textos infantis refletiam uma visão conservadora da infância, retratando crianças como obedientes, submissas e passivas, muitas vezes sem a capacidade de agir de forma independente.
A literatura infantil desse período tendia a transmitir valores tradicionais e autoritários, com narrativas que enfatizavam a obediência e a conformidade, ao invés da autonomia e da ação.
Crianças em histórias infantis até por volta de 1920 raramente eram retratadas como aventureiras, fantasiosas ou sentimentais, como se vê em obras posteriores que buscaram representar a infância de maneira mais diversificada e imaginativa.
Aprenda mais sobre literatura infantil em: https://brainly.com.br/tarefa/53543411
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A alternativa correta é a d. Até por volta de 1920, a literatura infantil no Brasil frequentemente retratava crianças de maneira passiva, em conformidade com as normas sociais da época.
A literatura infantil brasileira na década de 1920
Na década de 1920, Os textos infantis refletiam uma visão conservadora da infância, retratando crianças como obedientes, submissas e passivas, muitas vezes sem a capacidade de agir de forma independente.
A literatura infantil desse período tendia a transmitir valores tradicionais e autoritários, com narrativas que enfatizavam a obediência e a conformidade, ao invés da autonomia e da ação.
Crianças em histórias infantis até por volta de 1920 raramente eram retratadas como aventureiras, fantasiosas ou sentimentais, como se vê em obras posteriores que buscaram representar a infância de maneira mais diversificada e imaginativa.
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